terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Amante da mamãe


O que vou relatar aconteceu com minha mãe quando eu tinha 19 anos. Ela é muito jovem, pois se casou muito moça. A diferença de idade entre nós é de apenas 17 anos. Minha mãe é uma mulher muito bonita: loira, alta, corpo bem torneado pela natação que pratica; seios duros, coxas grossas e uma bunda grande, redonda e sensual Ela é alvo constante de elogios e cantadas na rua, na praia, no shopping, enfim, em todo lugar. Meu pai, um pouco mais velho que ela, trabalha numa empresa de refrigeração e viaja com freqüência para instalação e reparos de equipamentos. As viagens dele já se tornaram rotina.
Um dia ele nos apresentou um amigo, o Luís, gerente de uma loja, cliente da empresa onde trabalha. Luís tem 29 anos, 1,80m, peito, pernas e braços bem cabeludos e um bigodão espesso. Ele é muito alegre e também bastante atraente. Em pouco tempo se tornou um freqüentador assíduo da nossa casa, principalmente a de praia.
Luiz é separado da mulher e tem um filho. Num final de semana em que estava de viagem em Niterói, Luiz nos convidou para um jantar. Ficou frustrado quando soube que papai estava fora, mas, mesmo assim, insistiu no convite. Elogiou-me dizendo que fazia questão da minha presença e da presença da minha mãe no jantar. Aproveitou pra estender os elogios também à minha mãe, vestida com uma calça justa, que destacava nitidamente as formas do corpo – ela usava camiseta fina, sem sutiã, marcando claramente os contornos e a firmeza dos seios.
Como não estava a fim de sair, sugeri a ela que fosse sozinha. Minha mãe se arrumou e saiu com o Luiz. Já era de madrugada, por volta das 2:00 horas, quando voltaram. Ainda estava entretida com meu jogo de vídeo game e notei que estavam bem animados. Estavam abraçadinhos, num clima de muita intimidade. Sentindo que rolaria alguma coisa, escondi-me no vão do armário, de onde tinha uma visão privilegiada da sala. Ouvi quando minha mãe disse, baixinho:
– Você é louco!... Como pode fazer aquilo, levantar minha saia na frente de estranhos, passar a mão nos meus seios diante do garçom e colocar minha mão no seu volume, justamente na hora em que as luzes acenderam?
Os dois gargalharam.
– Ninguém nos conhecia naquela boate e sabe muito bem que sou louquinho por você desde que te conheci. Olha como fico quando estou ao seu lado, respondeu Luiz.
O tamanho do pau dele era assustador. Havia um circo armado ali, pensei. Luiz abraçou minha mãe e a beijou, enquanto ela esticou a mão, procurando-lhe o pau. Parecia inacreditável, mas minha mãe desabotoou a camisa dele, beijou-lhe carinhosamente o pescoço, deslizou a boca por aquele peito peludo... A vara do Luiz pulou em riste. Era imensa: grossa, escura e cheia de veias. A cabeça era gigantesca e gorda. Minha mãe segurou o pênis, latejante, com as duas mãos e o levou à boca.
A excitação ia tomando conta de mim, à medida que os dois se acariciavam. Minha mãe lambia o pau desde a cabeça até a base e se demorava em carinhos no saco, que me parecia extremamente grande e peludo. Chupou até levar uma carga de leite que a lambuzou toda. Gemeram, agarrados um ao outro, e, em seguida, despiram-se. Fiquei surpresa ao ver que minha mãe usava minha tanguinha de renda verde que, de tão justa, entrava na bunda e na buceta dela. Luiz caiu de língua, arrancando-lhe a calcinha com os dentes. Os primeiros toques na xoxota levaram minha mãe à loucura. Luiz chupou com sofreguidão, fazendo-a gozar... Ele enterrava o rosto na buceta da minha mãe. Ele se ajeitou ao lado dela, acomodou o cacetão à procura de xota, e minha mãe abriu as pernas para que ele encontrasse o alvo, facilitando o encaixe. Luiz parecia enfrentar dificuldades para a penetração e minha mãe dizia:
– O corno do meu marido tem uma tora muito menor que a sua.
Depois de algumas tentativas, ele, finalmente, alojou a cabeça na entrada da vagina da minha mãe. Numa estocada só avançou, buceta adentro. A sucessão cadenciada de bombadas levou minha mãe a um novo gozo. Luiz continuava de pau duro. Posicionou minha mãe de quatro – pressenti que voaria pedaços da bundinha dela! Antes, porém, lambeu-lhe, carinhosamente, a buceta e o cuzinho. Não resisti a sensação de sexo que rolava na sala e passei a tocar uma siririca bem gostosa, apertando meus peitinhos... Ele segurava minha mãe pela cintura, puxando-lhe a bunda, num vai-e-vem frenético – ela não demonstrava qualquer reação de dor ou incômodo. Luiz apertava-lhe os seus seios e falava:
– Rebola no meu pau sua vaca!
Luiz gozou despejando uma montanha de porra no cu da minha mãe, deixando-a desacordada e caída no sofá. Ele se levantou, tomou um banho e se foi. Eu também gozei loucamente, como nunca havia gozado antes. Minha mãe se levantou, totalmente arrombada, caminhou com dificuldade ao toalete, tomou um banho e foi dormir. No dia seguinte, mal conseguia sentar. Disse que havia caído no banheiro e fingi que acreditei.
Passados alguns dias, fomos a uma festa na casa de Luiz, de onde, já alta hora da noite, alguns casais combinaram de sair para ir a uma boate. Desta vez meu pai estava junto e, como não queria ir, Luiz sugeriu que ficasse jogando vídeo game com o filho dele, a ex-esposa ficaria com a gente. Todos os demais se foram menos Luiz que disse que tomaria um banho e seguiria depois para boate. Pra minha surpresa, no entanto, a ex-esposa e o filho também foram embora, dizendo que viajariam logo cedo na manhã seguinte. Luiz disse que tomaria um banho e me levaria em casa. Sentei-me no sofá da sala e fiquei aguardando. Luiz saiu do banho com uma toalha amarrada na cintura e se sentou diante de mim. Eu vestia uma minissaia xadrez, do tipo escocesa, e uma blusa, sem sutiã, pois não tenho hábito de usar. Fiquei perturbada quando ele começou a conversar comigo sem tirar os olhos das minhas pernas e dos meus seios. Fiquei com os biquinhos duros, bem salientes, e comecei a sentir um calor abrasador entre minhas coxas, um frio na barriga e com um desejo louco de tocar minha buceta, que estava alagada, quase pingando. Estava pra entregar os pontos, digo minha buceta, àquele homem com bigode denso, peito peludo, voz grossa, tudo mexia comigo.
Enquanto resistia, lembrei-me dos elogios dele à minha beleza. Tenho cabelos loiros e lisos, cintura fina, pernas e coxas grossas, bunda grande e dura, buceta bem grande e raspada... Veio-me à memória também como Luiz babava quando me via de fio dental. Perdida em lembranças, desliguei-me um pouco e, quando dei por mim, a rola dele, grossa e enorme, estava a minha espreita, entre e toalha e a perna, com a cabeça roxa arregaçada. Luiz se levantou, parou em minha frente, e disse:
– Vi você naquela noite, enquanto comia sua mãe. Vi quando tirou a camisola e a calcinha e começou a se masturbar, admirando o tamanho de meu cacete.
Fiquei muda. Ele derrubou a toalha, deixando o membro a menos de 20cm da minha boca. Como permaneci paralisada, ele sugeriu que pegasse. Passei a punhetá-lo devagarinho. Aquela coisa não parava de crescer. Luiz pediu que chupasse. Chupei, mamei, lambi o saco e punhetei até fazê-lo derramar uma cachoeira de porra. Mesmo depois de gozar, o bicho continuava de pé feito pedra. As veias grossas e salientes pulsavam a cada lambida minha. Luiz tirou minhas roupas e passou a chupar meus peitos, beijar minha barriga... Desceu até a buceta. Ele não se conteve quando viu minha carequinha e passou a língua dentro – era uma língua áspera e grossa, estava dentro do meu grelo, fazendo-me gozar e espernear de prazer...
– Gostosa, tesuda, pilantra, vaca e puta como a mãe, dizia, tomando-me nos braços para me levar à cama.
Ele me colocou deitada na cama e se aninhou em meio às minhas pernas. Foi logo tentando encaixar a cabeça do pau na entrada da minha buça. Gritei, chorei de dor, quando ele forçou o avanço da cabeça da pica. Ainda assim ele continuou pressionando até cravar a metade da ferramenta dentro de mim. Vendo o meu sofrimento, porém, ele disse que ia tirar para que eu relaxasse um pouco. Quando abri as pernas, ele aproveitou e deu uma estocada decisiva... Entrou tudo em mim. A dor foi muito grande, quase insuportável, mas, quando ele iniciou os movimentos de vai-e-vem, a sensação de prazer começou a tomar conta de mim e logo cheguei ao orgasmo. Ele também gozou e senti-lhe o esperma quente dentro de minhas entranhas. Tomei um banho e, ao retornar ao quarto, ele estava com um pacote de vaselina na mão. Saquei logo o que queria: meu cuzinho. Antes fiz o caralho crescer na minha boca. Ele se posicionou para um 69.
Ao mesmo tempo em que me chupava, Luiz enfiava o dedo no meu cuzinho para lacerá-lo. Gozei rebolando no dedo dele. Coloquei-me em posição de frango assado para ser penetrada no cu. A dor, dessa vez, foi mais intensa ainda, mas ele não perdoou, invadiu-me com uma estoca só. Passou a bombar muito, apertando meus braços abertos contra a cama. Eu rebolava e chorava, enquanto ele dizia:
– Rebola putinha!... Tal mãe tal filha... Comi o cu das duas... Vai, cavalona! Rebola no meu pau...
Gozamos juntos e adormecemos. Acordou, de manhã, querendo comer novamente minha buceta.
Hoje sou casada, modelo profissional, mas, graças ao Luiz, consegui emprego numa grande empresa, onde conheci o Téo, meu atual companheiro e grande namorado. Assim como minha mãe, não fiquei sem o pintão do Luiz por muito tempo. E, além do mais, depois dele vieram outros de cores, tamanhos e grossuras diferentes...
E meu pai? Continua viajando...

Se você possui alguma história e quer que ela seja transformada em conto erótico, mande-a pra mim. Terei o maior prazer de reescrever o seu texto, postando-o aqui no site, sem identificar você. Se tem história e quer compartilhar com o mundo inteiro, escreva para:

P.S.:
E não deixe de comentar os contos no site, tá! Eles foram retirados de outros sites e reescritos, pois neste site a história é sua, mas a narração é minha.

Um comentário:

  1. Também vi minha mãe dando para um ruivo no primeiro dia que ela separou ,vi a trepada de quatro nas costas dela ,foderam muito, gorda com estrias e clulite mas o ruivo era tarado.Ela tinha um macho louro que reencontrou depois .Sempre apoiei Papai faliu com mulheres sobrando apenas a bebida...

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