segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A amiga da mãe de Gabi



Como relatei noutro conto, a mãe da Gabi não quis fazer sexo anal comigo de forma alguma, mas me confidenciou que tinha uma amiga que tinha muita vontade de experimentar sexo anal e que eu poderia tentar com ela uma vez que me conhecia e me achava lindo. Perguntei como sabia de tudo isso e quem era a amiga. Ela disse que era a mãe da Kátia, a Rita, que todos chamam de Ritinha. Quase caio pra trás quando soube quem era, mas tentei disfarçar. Aninha percebeu minha felicidade e disse:

– Gostou né?

Não podia mentir e falei que não acreditava que a gostosa da Ritinha tivesse algum interesse por mim. Ela continuou:

– Não, eu não disse isso! Disse que ela acha você lindo! Que se fosse da sua idade ela agarrava você e tal...

– Como você ficou sabendo que ela tem vontade de fazer anal?

– Sabe como mulher fofoca o dia todo, não sabe? Numa dessas rodas o assunto foi sexo anal. Ela foi uma das que disse sentir vontade de experimentar pra tirar as próprias conclusões, uma vez que já ouvira falar de bem e de mal sobre esse ato sexual. Disse que só não tinha feito com o marido porque ele acha isso coisa de puta! Foi assim que fiquei sabendo.

Perguntei se tinha chance com a Ritinha. Ela disse que sim, alegando que se havia cedido, imagine a Ritinha que era mais saída! Aninha se virou pra mim e disse algo que me deixou muito feliz:

– O Bruno, marido dela, não dá no couro, seu bobo! Com a notícia, ela me garantiu que me ajudaria a conseguir o que queria. Disse também que estava curiosa pra saber como seria uma metida anal.

Imediatamente tentei comer a bundinha dela de novo, mas ela cortou. Fomos embora e ficamos acertados que assim que ela tivesse alguma posição da Ritinha me ligaria. Morri de ansiedade, mesmo tendo sido advertido que as duas se encontrariam novamente apenas no final de semana.

Passado o final de semana, Aninha me ligou dizendo que havia marcado com a Ritinha para irmos, na quarta feira, à minha casa de praia – a casa ficava afastada e, por isso, poderíamos ficar mais à vontade. Ritinha estranhou minha ida com as duas, mas Aninha falou que sempre ia comigo à casa de praia... Ela topou!

Na quarta, fui buscá-las na casa da Aninha e fomos direto a casa. A conversa era trivial, mas minha cabeça estava a mil. Aninha sorria o tempo todo – parecia divertir-se com a situação! Ritinha, até então, não desconfiara de nada e não parava de me elogiar. Meio sem graça, não sabia o que fazer até que Aninha me deu uma ajuda:

– Ele te come! Disse ela.

Eu não acreditei. Ritinha arregalou os olhos e disse que Aninha estava louca – tudo isso em tom de brincadeira. Decidi convidá-las para um banho de mar. Ritinha aceitou, mas Aninha resolveu ficar. Fomos nós dois para o mar, eu e aquele mulherão!

Ritinha é gostosa realmente: 1,70m, cabelos longos pretos compridos; malhada de academia, também na faixa dos quarenta, algumas celulites, mas inteira! Não acreditava que estava naquela praia deserta indo tomar banho sozinho com ela. Meu cacete era um ferro só, espocando na sunga. Fomos falando amenidades até a areia. Chegamos. Na água, ela se agarrava em mim. Ficamos conversando dentro do mar, mas ela resolveu sair. Voltei um pouco atrás dela, apreciando aquela bunda, e imaginando como seria comer aquele rabo... Nossa!

Ao chegarmos, Ritinha foi até a ducha e Aninha me perguntou se havia rolado alguma coisa. Disse que não. Ela, de imediato, disse para eu pegar umas cervejas pra descontrair. Fui correndo. No caminho cruzei com Ritinha toda molhada... Ah! Fui e voltei rapidinho com as cervejas. Começamos a beber e, papo vai, papo vem... De repente, Aninha disse pra Ritinha que eu fazia uma massagem deliciosa. Ela, de pronto, disse que gostaria de tentar. Ficou de bruços na cadeira de praia e disse que queria uma massagem especial – só que a sacana da aninha disse que ali não, que legal era se levar uma massagem numa sombra, num colchão bem macio... E nua. E sugeriu:

– Quer ver, Ritinha! Vamos lá, Pedrinho!

Fomos os três ao quarto. Aninha tirou a roupa e deitou no colchão. Peguei o hidratante no banheiro e fui espalhando pelas costas dela: pernas, bunda... Ritinha olhava curiosa. Como era meio desbocada, falou, brincando, que isso ainda terminaria em suruba – mal sabia que essa era a intenção.

Aninha perguntou se ela não queria tentar. Ela se despiu e deitou, meio desconfiada. Aquela bundona ficou virada pra mim. Caprichei. Ia do pescoço aos pés. Passava a mão na bunda da ritinha e, algumas vezes, deixava escapuli pelo cuzinho. Ritinha suspirava. Aninha interrompeu:

– Agora, Ritinha, é nossa vez de fazer nele, você não acha?

– Por que não! Respondeu ela.

Aquele jogo já estava me torturando.  O cacete doía de tanto tesão. Aninha pediu para que eu virasse de costas e tirasse a sunga. Ritinha, de imediato, disse:

– Que bunda linda!

– Você também não fica atrás! Respondi.

O clima estava formado. As duas começaram a fazer a massagem. Quando Aninha, de repente, disse:

– Agora vire de frente, Pedrinho!

Quando virei de frente, Ritinha levou um susto e exclamou:

– Nossa Senhora! Como é que a Gabizinha agüenta isso tudo!?

Respondi dizendo que não agüentava. Aninha tratou de ir massageando o meu pau sob olhares atentos da Ritinha que tinha ficado em estado de choque.

– Venha, sua boba! Exclamou Aninha!

Ela, de pronto, baixou-se e ficou massageando meu cacete. Que sensação maravilhosa: as duas, ali, fazendo uma massagem. Ritinha estava estarrecida com meu cacete – não tirava o olho. A amiga perguntou se havia gostado da surpresa e ela, sem perder tempo, disse que fazia tempo que não via um cacete desse. Falei que seria todo dela se quisesse. Com um ar de pidona, ela foi abocanhando ele. Chupava como se fosse a última chupada da vida! Pedi que Aninha sentasse na minha cara a fim de poder chupar-lhe a xoxota. Nossa! Que sacanagem! Estava muito bom.

Ritinha estava descontrolada. Falava que queria ser penetrada. Aninha saiu de cima de mim para que eu pudesse penetrar a amiga. Abri bem as pernas dela e fui metendo. Ela gritava como que não acreditando que estivesse sendo fodida por um cacete tão grande. Eu dizia:

– Agüenta sua puta do caralho! Você vai levar pica agora! Vou baixar esse fogo e fazer sua buceta arder.

Enquanto isso Aninha olhava tudo atenta com o mesmo ar de riso de antes. Sugeri que beijasse a boca da Ritinha. Ela repeliu de imediato a idéia. Ritinha estava sob uma onda de gozo incontrolável e não tinha mais a razão das coisas. Virei Ritinha de bruços. Não acreditei quando vi aquela bundona a minha mercê. Aninha disse no meu ouvido:

– Agora á a sua chance de enrabar ela!

Eu continuava socando minha pica naquela buceta. Disse pra Aninha que queria que ela pedisse para ser penetrada na bundinha. Aninha foi ata a Ritinha e disse:

– Eu falei pro Pedrinho que você era virgem atrás, mas era doida pra perder o cabaço do cu!

Essas palavras soaram como uma música pra mim. Ritinha parou um pouco, levantou-se, olhou nos meus olhos, deu-me um beijo e disse que sentia muita vontade de dar a bunda, só que não agüentaria meu pau, apesar da vontade de se sentir rasgada ser muito grande. Eu disse a ela que seria carinhoso, que tinha uma bunda grande e que eu usaria um hidratante para ajudar a penetração – foi um ritual. Aninha apenas olhava. Melei a mão com o hidratante e fui passando naquela bunda majestosa. Passei no pau, coloquei-a de ladinho com a cabeça no colo da Aninha e fui empurrando. Ela estava com tanta vontade de dar que não reclamou uma vez sequer. Percebia que a dor era insuportável – as expressões dela diziam isso –, apesar dos carinhos da Aninha e da minha cautela. Depois que entrou todo, dei uma parada pra acostumar. Ela disse:

– Então quer dizer que agora sou uma puta sendo enrabada por outro homem que não o meu marido? Então vou agir como puta! Você queria minha bunda, não queria? Agora quero ser esmurrada e sentir toda essa porra no meu cu!

Essas palavras ligaram um botão na minha máquina. Fiquei descontrolado. Ela ficou de quatro e eu, por trás dela, bombei feito cachorro louco. Ela se via de dor. Aninha apenas pedia pra eu ter mais calma, que devia estar machucando. Bombei uma série de cinco estocadas, o mais forte que pude, e gozei. Aninha olhava, assustada, tudo aquilo. A Ritinha caiu pra frente com as pernas abertas e eu caí pro lado. Aninha disse pra mim que eu havia arrombado a amiga. Levantei pra olhar o estrago e, realmente, a quantidade de sangue no meu pau, misturada com porra e com o sangue que escorria da bunda da Ritinha, era notável. Aninha perguntou se Ritinha se sentia bem. Ela disse que estava com vontade de cagar e que não sabia se havia gozado pela bunda. Caímos na gargalhada. Estávamos acabados. Eu e Ritinha fomos tomar um banho e hoje somos amantes.

Tenho 21 anos e ela 44. Sempre vamos à casa de praia. Aninha, às vezes, vai com a gente. Hoje, ela, também, curte um anal, mas com carinho. Agora, ANAL ANIMAL somente a Ritinha agüenta!

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