terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Ângela



Eu me chamo Ângela. Tenho 23 anos, sou casada há dois anos com um homem maravilhoso. Tenho 1.69m de altura e peso 60 quilos. Meus cabelos são castanhos e meus olhos são castanhos, bem clarinhos. Amo meu marido e ele também me ama. Vivemos bem, muitíssimo bem, mas parece que a vida sempre nos prega uma surpresa.
Aconteceu comigo uma história que, ao relembrar, custo crer que aconteceu realmente. Meu marido é advogado, um bom advogado, competente e muito profissional. Quase não temos tempo pra nada e, do pouco que resta, procuramos aproveitar ao máximo. E assim, planejamos, durante quase seis meses, as ferias de janeiro deste ano. Íamos ficar num sítio que alugamos com vários amigos comuns, todos com as famílias.
Quando chegou janeiro fomos ao sítio. Um lugar maravilhoso, com uma piscina divina, muito verde... O lugar ideal para descansarmos da correria da cidade grande. Depois de uma semana de completo descanso e tranqüilidade, aconteceu um imprevisto: meu marido recebeu uma ligação no seu celular. Disse que teria que ir, urgentemente, a outro estado resolver um problema emergencial de um grande cliente. Acabaram-se as férias, pensei. Comecei a arrumar nossas malas para voltar. Meu marido pediu para que ficasse porque, tão logo resolvesse o problema, voltaria... Se fosse com ele, teria que ficar sozinha ou em casa. Realmente ele tinha razão. O melhor que tinha que fazer era ficar no sítio esperando... Afinal, estávamos entre amigos.Claro que fiquei tristonha com a ausência dele, mas procurei aproveitar o descanso.
De manhã nadávamos. À tarde, andávamos a cavalo, passeávamos no bosque ou víamos televisão. Quando chegou sexta-feira, combinaram ir à cidade comer pizza e beber um pouquinho. Mesmo sem meu marido, fui – não ficaria sozinha lá. Era um ótimo restaurante. Comemos maravilhosamente bem e bebemos muito também, até em demasia. Quando chegamos ao sítio continuamos nos divertindo: bebendo, contando piada, rindo... Bebendo, bebendo...
Já era madrugada e quase todos estavam completamente de pileque, inclusive eu. Como todos estávamos com sono, bêbados e cansados, resolvemos dormir. Fui, portanto, ao meu quarto, coloquei minha camisola e praticamente desmaiei.
Certa hora da noite noto um vulto no meu quarto que rapidamente entra e se joga em cima de mim. Não tive tempo de gritar até porque um lenço, com uma substância que não sei o que é, foi-me colocado perto do nariz. Se já estava bêbada, fiquei mais tonta ainda, paralisada, incapaz de qualquer reação. O único som emitido pelo homem que invadiu meu quarto foi um “sshh” para que ficasse quieta. Nem precisava daquilo, porque não tinha forças nem coragem de fazer nada.
Lembro vagamente dele me virando de bruços e levantando minha camisola. Também me recordo dele descendo minha calcinha e desnudando minha bundinha. Recordo quando subiu sobre mim e me deu um beijo na nuca. Mesmo apavorada não poderia ignorar isso e confesso que meu corpo estremeceu. Com as pernas, ele abriu as minhas e se posicionou entre elas. Ele estava duro e era imenso. Sei disso porque o recebi de uma só vez na xotinha. Tentei gritar, mas a mão dele abafou meu grito. Ele passou a entrava e de mim sair, com uma fúria imensurável.
O medo se foi dissipando, dando lugar ao prazer. Minhas mãos apertavam o lençol e meu corpo vibrava. Estava tendo um orgasmo seguido de outro, sensação até então desconhecida pra mim. Ainda recordo, apesar da embriagues, quando ele se retirou definitivamente da minha xotinha, vagarosamente. Tive a sensação que deveria ter quilômetros de pênis. Pensei que ia se retirar, mas não. Ele ficou deitado por cima das minhas costas, beijando novamente minha nuca, alisando meus cabelos, fazendo carinhos à sua maneira. Depois levantou o dorso do seu corpo, correu a mão por sobre o meu corpo, foi para o vão das minhas pernas, lambuzou os dedos e abriu minha bundinha. Percebendo o que aconteceria, novamente quis fugir... Mais uma vez tive a boca tapada, com a mão dele e com um lenço, deixando-me, mais uma vez semi-adormecida.
Ele colocou as mãos na minha cintura e me levantou, deixando-me de quatro. Semi-adormecida, percebi que acariciava meu bumbum, empurrando firmemente minha cabeça pra baixo, deixando-me toda erguidinha, vulnerável, exposta, à sua disposição. Senti a ponta do pênis no meu buraquinho, forçando. Instintivamente, fechei o cu e recebi, como resposta, um tapa no bumbum. Após nova tentativa, ele conseguiu entrar um pouquinho. Preparei-me para o pior, para ser repartida em duas, para uma dor terrível, mas não foi o que aconteceu. Ele colocava um pouquinho... Esperava eu me acostumar... Tirava... Depois recolocava mais um pouquinho... Parava... Tirava... Punha de novo, de forma tão competente que ouso dizer que, apesar da dor, estava me proporcionando um enorme prazer.
Assim, quem cuidava para não fazer barulho era eu, abafando meus gemidos e gritos de prazer no travesseiro. Dessa forma ele foi pondo, pondo e pondo até que percebi que tinha conseguido colocar todo aquele mastro em mim. Confesso: estava tão bom. Relaxei, procurei não pensar em nada, e somente o sentia tirando o cacete para depois recolocar tudo novamente.
Calculo que tenha ficado na minha bundinha por mais de quinze minutos: ora punha lentamente, ora com rapidez, até que senti o corpo dele se contraindo – percebi que tinha gozado. Ele ainda ficou dentro de mim por mais alguns instantes. Depois, levantou-se, pegou o lenço que trouxera e fechou a porta do quarto. Adormeci.
No dia seguinte acordei com a sensação de que tudo não tinha passado de um sonho, forçado pelo meu subconsciente, pela ausência do meu marido... Mas sentia dores e ainda estava toda melada. No pé da cama havia uma camisinha, cheia de esperma. Levantei, tomei um banho e criei coragem para sair do quarto. Todos os homens do grupo se portavam de forma normal e me foi impossível identificar quem entrou no meu quarto.
Dois dias depois meu marido voltou. Nunca contei isso pra ele, nem contarei. Precisava, no entanto, contar a alguém e desabafar. Carrego comigo um misto de desejo pelo que aconteceu e um remorso pelo prazer que senti. Errei? Comportei-me mal? Não sei e acho que nunca saberei. Por isso resolvi escrever aqui.
Se você possui alguma história e quer que ela seja transformada em conto erótico, mande-a pra mim. Terei o maior prazer de reescrever o seu texto, postando-o aqui no site, sem identificar você. Se tem história e quer compartilhar com o mundo inteiro, escreva para:

P.S.:
E não deixe de comentar os contos no site, tá! Eles foram retirados de outros sites e reescritos, pois neste site a história é sua, mas a narração é minha.

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