segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Aula de reforço


Espero que esse relato seja muito sigiloso e, por segurança, não vou dizer meu nome nem e-mail. Estou com um pouco de medo, mas morrendo de vontade de contar a todo mundo.
Tenho quinze anos e meu pai achou que eu estava indo ruim nas notas do colégio e chamou um amigo dele que dava aulas de reforço pra me tirar algumas dúvidas em algumas matérias.
Meu pai e minha mãe trabalham dois expedientes.
O colega do meu chegou em minha casa oito da manhã – era a primeira aula de reforço. Do jeito que estava fui atendê-lo: com um pijaminha de algodão. Falei pra ele entrar. Ele atendeu meu pedido e entrou, olhando-me de cima a baixo. Não liguei muito e fui me arrumar. Comi um pouco de sucrilho com leite, coloquei uma sainha curta de algodão e o chamei. Fomos pra sala onde ficava o escritório do papai.
Coloquei as cadeiras no birô, lado a lado. Percebi uma inquietação dele olhando pra minha blusa que também era de algodão – eu estava com um conjuntinho que uso pra dormir e, de propósito, os dois primeiros botões estavam abertos, ou seja, meus peitinhos quase de fora.
Estávamos sozinhos e ele era amigo do meu pai. Portanto, fiquei à vontade. Senti ele se chegando bem próximo pra ter um ângulo melhor dos meus seios. Pra sacanear mesmo abri bem as pernas, deixando a calcinha quase à mostra. Eu abria e fechava as pernas (rs). A respiração dele estava alterada (eu sentia porque ele estava juntinho de meu rosto). Os biquinhos de meus seios estavam bem apontados e visíveis de tesão. Minha respiração começou a alterar também e eu já olhava pra ele com medo, mas com vontade (meus olhos caídos de tesão).
Meu pai não sabia, mas eu tirava muito sarro com meu namorado na escola. Um dia ele pegou nos meus peitinhos e na minha boceta e sentiu um líquido visguento. Depois ele colocou o dedo na boca e disse que era salgadinho. Meu namorado e eu conversamos muito sobre sacanagem e um dia assistimos a um filme de sexo com duas amigas minhas na casa de uma delas. Eu não era tão bobinha, apesar de nova. Naquele momento, com o professor me desejando, fiquei pensando no filme e no meu namorado. A respiração ofegante dele, juntinho de mim, não cessava.
Ele passou o dedo no meu ombro, levemente. Percebendo que não esbocei nenhuma reação, passou a mão meus cabelos, no meu rosto, nas minhas costas... E foi descendo.fiquei nervosa e me levantei. Fui a cozinha tomar um pouco de água. Ele veio atrás de mim e me agarrou. Fiquei sem reação e minhas pernas não obedeciam. Queria correr mas não conseguia. Não sabia se corria pro meu quarto e me trancava e perdia a oportunidade de sentir um homem de verdade como no filme.
Já era tarde. Ele não era bobo e sabia que se atacasse eu não reagiria. Levantou minha saia, abraçando-se com força, mostrando saber o que fazia, muito certo de si. Aquilo me seduziu. Eu estava acostumada com garotinhos que me largavam ao meu menor charminho. Ele não. Ele veio e me pegou e me estava seduzindo.
Colados, ele pegou nos meus pequenos seios, bem devagar, e me foi fazendo cúmplice, pois ele demorava a prosseguir apenas pra me dar tempo de pensar e de dizer não. Ele sabia que eu não faria isso.
Fiquei imóvel. Ele tirou minha calcinha, ajoelhou-se, e abriu minhas pernas. Estava de costas pra ele. Abrindo minha bundinha, senti a língua dele no meu cuzinho. Ele ia muito fundo, parecia que me comia com a língua. A sensação era mágica. Nunca imaginei ser possível alguém manter relação anal e aquilo de estar com um homem estranho enfiando a língua na minha portinha virgem era como que um êxtase! Finalmente eu estava sendo caçada por um caçador que conhecia os segredos de um corpo de uma mulher.
Ele colocou o dedo na minha xaninha. Em seguida, senti a língua na minha xota. Ele me virou e me sentou no balcão. Eu me encostei na parede e abri as pernas, revelando pra ele minha bucetinha virgem e de pêlos incompletos, recém nascidos, frutos da minha primeira penugem. Ela, à medida que ele me chupava, ficava muito vermelha. Ele continuava chupando e minha respiração se alterando cada vez mais.
Achava que não passaria daquilo e que a língua dele não me faria nenhum mal. De repente, ele se levantou e tirou, pondo pra fora de uma vez, um lindo pênis. Não sabia se era grande, não tinha experiência pra julgar. Entretanto, eu tinha certeza que era bem maior que a entradinha da minha xoxota. Arregalei os olhos, espantada. Ele me beijou melhor que meu namorado, e em seguida colocou na boca todo o meu peitinho. Lambeu meu umbigo e lambeu minha bocetinha, com a língua e com o nariz. Segurei na cabeça dele, empurrando-lhe o rosto ainda mais para dentro de mim. Enlacei-lhe as costas com minhas pernas, forçando a vagina na cara dele. Gozei! Foi meu primeiro gozo, acho que sim. Foi tão gostoso que deveria ser um orgasmo mesmo. Eu tremia muito de prazer.
Ele tirou o rosto da minha boceta e observei um filete de sangue próximo a boca dele. Pensei: ‘meu cabacinho voou’.
Comigo sentada no balcão, ele ajeitou minha xoxotinha no pau dele e foi, lentamente, introduzindo pra dentro de mim. Era inútil não permitir. Eu estava entregue e completamente indefesa. A gente pensa que consegue reagir, mas na verdade, a gente foge de meninos bobinhos que temem qualquer recusa. Diante dele não tive coragem de reagir – nem podia!
Sem me fazer sentir nenhuma dor, ele me abraçou e me beijou muito gostoso. Foi tudo muito rápido e sem demora ele estava dentro de mim. Ele foi aumentando as batidas e eu não sentia dor. Não tinha imaginado dessa forma. Achava que seria uma tortura e excessivamente doloroso... Como me enganei.
Ele foi aumentando as idas e vindas dentro de mim. Ele parou e tirou de dentro de mim. Tirou-me de cima do balcão e me colocou de costas pra ele, pedindo-me que relaxasse.
– Na frente é perigoso gozar, mas por trás eu posso.
Eu não disse nada, mas entendi. Novamente me veio à mente o que tinha visto nos filmes, as mulheres dando o cu.
Agora já completamente nua, ele precisou apenas arriar as próprias calças. Inclinou-me pra frente, empinando minhas nádegas para trás. Encostei meus peitinhos no balcão, ele afastou minhas pernas, pegou o azeite que estava em cima da mesa, passou o azeite no pênis e enfiou. Ele ia penetrando e me falando coisas que me distraíam. Eu estava completamente relaxada e o sentia me penetrando – o preenchimento era muito intenso, mas a segurança que ele me passava não me deixou nervosa e consegui relaxar, facilitando a penetração gradativa.
Ele não parava de falar. Lambia meu pescoço. A única dor que senti foi bem na entrada, no primeiro empurrão pra entrar. Entretanto, ele percebeu e me segurou forte não me dando tempo de gritar nem de tentar fugir do invasor. Era como se as palavras ele e as orientações fossem desobstruindo a passagem, proporcionando a penetração.
Ele passou a socar rápido e eu não sentia mas nada, só prazer. Era, na realidade, uma dor gostosa e uma vontade de satisfazer um carinha estranho que me fazia gozar muito; uma dor gostosa mesmo!
Ele já conseguia enfiar tudo em mim. Sentia os pêlos dele na minhas nádegas. Agarrado em meus peitinhos e com o rosto atolado nos meus cabelos, ele falou que gozaria no meu cuzinho. Não falei nada. Esperei o gozo, confiando nele. Ele repetiu: ‘Agora vou gozar, que delicia!’ Olhei para trás e ele estava todo dentro de mim. Afastando o tronco, ele observava minha bunda, enquanto gozava.
Quando ele saiu de dentro de mim, escorreu esperma por entre minhas pernas, melando o chão da casa. Fui ao banheiro. Ele veio atrás de mim. Sentei na privada e derramei a meleca que escorria nas minhas pernas, saindo do meu cuzinho. Ele me pegou e me deu um banho de língua. Sentado no chão, do banheiro, engoliu minha boceta avidamente, dando outra chupada.
Lembrando do filme e pra mostrar que não era tão ingênua, ajoelhei-me e coloquei o pênis na boca. E ele ficou duro de novo. A água caía em minha cabeça e eu tomava a água que derramava do pênis dele, enquanto eu o chupava. Masturbei-o da mesma forma que já havia feito noutro dia com meu namorado – agora dava pra comparar de fato e o pau dele era, além de maior, um pouco mais grosso do que o do meu namoradinho.
Na única vez em que chupei meu namorado ele havia gozou na minha boca. Como estávamos na sala da casa dele, tive que engoli tudinho, e suporta o gosto ácido rançoso que o esperma tem.
Agora, porém, não havia tanta pressa, pois meus pais não retornariam antes das 18h e a manhã ainda se iniciava, magicamente para nós dois. E ele também queria mais. levantou-me e botou novamente em minha xoxota, atolando tudo e me deixando louca. Ele me colocou nos braços e me fudeu em pé, comigo trepada nele, com as pernas entrelaçadas, abraçando-o fortemente.
A dor era menor ainda. Fiquei no colo dele. Ele chupava meus peitinhos. Era delicioso estar com aquele homem. Tão gostoso que dessa vez não deu tempo e, embora ele quisesse que eu saísse de cima dele, eu não saí, queria que ele gozasse dentro de mim. E assim foi. Somente nesse momento eu me senti realmente uma adulta, uma mulher.
Depois desse dia eu passei a ter aulas três vezes por semanas, sempre com interrupções, mas foi somente por um mês. Ele era muito bom e aprendi tudo direitinho!
Meus pais não fazem nem em sonho idéia de como as aulas do amigo deles me fizeram bem. Ele, além de me tornar mulher, conseguiu me mostrar que estudar vale mesmo a pena.
Ia esquecendo: sou a terceira de 4 irmãos e o amigo do meu pai tem 54 anos. Meus pais são microempresários e o J.Jr, amigo deles, é professor da rede particular de ensino da cidade onde moramos, Fortaleza.
Um cheiro em todos os que lerem este relato.
Aninha, a estudante feliz!

Nenhum comentário:

Postar um comentário