quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Baile Funk


Meu nome é Paulo e namoro há três anos com uma garota maravilhosa. Ela é mulata e tem um corpo perfeito devido às atividades físicas que pratica diariamente.
Nosso relacionamento é muito intenso. Todo fim-de-semana saímos pra algum lugar diferente e sempre inventamos um “tempero” diferente para que a balada se torne mais excitante.
O que relatarei ocorreu quando decidimos sair para uma boate aqui do interior de SP, um Baile Funk. Ela soube da festa através de uma amiga e sugeriu que fôssemos. Como tocaria apenas funk na festa, ela decidiu ir a caráter, ou seja, uma saia curta, top tomara que caia e uma sandália de salto alto. Ela ficou um tesão! As pernas, bem torneadas, ficaram a mostra quase que por inteiras; a bundona empinada quase saltava fora da minissaia; os peitos estavam praticamente saindo do top. Ela deixou os cabelos soltos, barriguinha definida a mostra e, a meu pedido, foi sem calcinha – esse seria o tempero da noite. Fomos ao baile.
Ainda no caminho, os machos olhavam pra dentro do carro e ficavam observando as coxas maravilhosas da minha gatinha. Ela sabe que gosto disso e aproveitava para abrir as pernas, subindo a tira de pano mais ainda, quase mostrando a bucetinha raspada pra todo mundo.
Chegamos. Estacionei o carro e fomos direto pra dentro da boate. Os caras comeram minha namorada com os olhos logo na entrada. Não gosto muito desse tipo de música, mas confesso que me amarro ver a mulherada toda suada se requebrando e mostrando tudo que os homens gostam de apreciar.
Sentamos numa mesa. Fiquei tomando minha caipirinha próximo ao bar e olhando a deliciosa da minha namorada dançando. O salão ainda não estava tão lotado. Ela havia feito algumas coleguinhas e dançava com um grupinho de ‘amigas’, todas vestidas a caráter também. Cada uma mais gostosa que a outra. Ela gosta de beber quando está comigo. Por isso, a todo instante vinha tomar um gole da minha caipirinha. Sem hábito de beber, logo ficou soltinha, vindo, de quando em vez, rebolar no meu pau, deixando-me doido de tesão.
Uma hora depois, mais ou menos, o pessoal foi chegando e o local foi ficando apertado. Eu já estava meio alto devido o bebida e minha namorada mais ainda. A festa estava no auge. Conforme as músicas tocavam, a galera ia inflamando mais. Minha namorada gostosa já estava se mostrando pra mim e para os outros – não me preocupava, pois a situação estava sob controle. Com o passar das horas a galera foi bebendo e o baile começou a esquentar demais. Um rapaz viu minha namorada dançando “sozinha” e chegou perto. Ficou olhando... Apreciando... Até aí aceitei, pois não mexia com ela. No entanto, sabendo que me excito quando outros demonstram atração por ela, o que não é difícil, ela começou a me provocar com olhares e a dançar com mais sensualidade. O rapaz entendeu que era pra ele e passou a se engraçar.
Ela sabe do que gosto e do que não gosto e, rapidamente, tentou se afastar do rapaz. Olhou pra mim com cara séria e eu dei um sorriso para que percebesse que estava tudo bem, que estava gostando do que via. Então, ela voltou a dançar e a me provocar ainda mais, indo para o centro do salão, onde a concentração de pessoas era maior. Eu me aproximei para poder vigiá-la e percebi que alguns rapazes, notando a presença dela, se aproximaram. Ela já havia me percebido e ficou sossegada. Porém, devido ao curto espaço, os caras se aproveitavam e passaram a se encostar a nela, acariciando-a na cinturinha e encoxando a bunda dela. Pareceu-me que ela estava adorando, pois, quanto mais a encoxavam, mais me olhava com cara de safada.
No começo não gostei, mas estava muito louco e deixei rolar. A sainha dela subia cada vez mais por causa dos movimentos. Os  seios estavam quase pulando pra fora. Aquela situação me deixava muito excitado mesmo! Os garotos estavam sem camiseta e, suados, esfregavam-se nela descaradamente. A putinha gostando. Num dado momento um dos rapazes a agarrou por trás e ficou grudado, segurando-na pela cintura. Abraçou-a por trás literalmente. Ela se incomodou e tentou se virar pra me olhar e comunicar sobre a situação, mas fiz um gesto com a mão insinuando que aproveitasse. Ela se sentiu livre e passou a corresponder. O safado aproveitou. Começou a apertá-la com mais força e, ainda por cima, encostou o rosto no pescoço dela – isso a deixa excitadíssima!
Os dois pervertidos ficaram se esfregando durante umas duas músicas. Ela rebolando e passando a bunda no pau dele. Depois disso ela veio até mim e pediu desculpas pelo. Disse a ela que estava tudo bem e que a noite era dela. Consentia que fizesse tudo o que tivesse vontade. Ela me avisou eu que poderia não gostar de alguma coisa e arrumar uma briga por causa de ciúmes. Respondi não teria problema e que podia aproveitar, desde que não abusasse. Ela sorriu, bebeu metade da caipirinha que tinha acabado de comprar, e foi dançar.
Como se fossem dois ímãs eles se grudaram de novo. Dessa vez, entretanto, esfregaram-se de todo jeito: ela de frente, de costas... O rapaz não suportou, segurou-a pelo pescoço com uma das mãos e a tentou beijar. Ela desviou. Ele, com a outra mão, pressionou-a com força, conseguindo beijá-la. Como havia permitido, em tese, ela relutou um pouco mas logo se entregou. Via a língua dele entrar na boca da minha namorada e a mão apalpando a bundona gostosa dela – a safada rebolava e correspondia o beijo! O cara ao passar a mão, certamente percebeu que ela estava sem calcinha.
Deixei o circo pegando fogo e fui buscar mais uma caipirinha. Quando voltei não os vi mais. Saí a procura imediatamente e reconheci os dois encostados na parede. Estavam se beijando como se fossem namorados e o cara dando altos amassos nela: passava a mão em tudo quanto é lugar. Era um cantinho escuro onde tinham vários casais quase que transando. Cheguei mais perto e percebi que ela já estava com as pernas um pouco abertas. Em conseqüência a saia havia subido. O cara se aproveitou, colocou uma das mãos por baixo, e começou a acariciar a bucetinha dela, que a essa altura já devia estar encharcada. Não sei o que deu nela, talvez pensasse estar comigo, pois não se incomodou e, de quebra começou, começou a massagear o pau do fulano por cima da calça. Previa onde aquilo acabaria e tive momentos de desespero. Parei e pensei: “que se foda! A vida é uma só e devemos aproveitar!” Deixei rolar e esperei pra ver.
O cara abriu o zíper e tirou o pau. Ela, sem pensar em camisinha, começou a passar a cabeça do pau dele na entrada da buceta. Pude ver o pau do cara e confesso que era bem maior e mais grosso que o meu – ela o segurava com dificuldade, quase não conseguindo abarcá-lo com a mão de tão grosso que era. A vadia olhou para os lados e não percebeu que eu estava perto. Pensou que ninguém olhava e deixou que o moreno, todo suado, a penetrasse. Ela abriu a e fechou boca rapidamente – pareceu-me um grito.
Os dois depravados ficaram ali durante uma meia hora. Ele deve ter gozado dentro da buceta dela. Quando ele, por fim, tirou o pinto de dentro dela, ela correu para o banheiro para se limpar. Esperei que saísse. Quando saiu, o rapaz estava na porta esperando por ela. Creio que deve ter pedido o telefone, mas ela não deu muita atenção e veio correndo me procurar. Estava meio apavorada e disse que queria ir embora. Fingi que não sabia de nada e perguntei o que havia acontecido, mas ela disse que me contaria no caminho, de volta pra casa.
Entramos no carro e ela, ainda trêmula, começou a dizer que havia extrapolado, que perdera o controle e fizera uma enorme besteira. Acabou me contando tudo sem muitos detalhes. Coloquei uma de minhas mãos na buceta dela e enfiei o dedo – a buceta estava meio arrombada e ainda tinha resquício de esperma do cara. Disse para não se preocupar e sugeri que fingíssemos que nada daquilo tinha acontecido. Era esperar que não houvesse contraído nenhuma doença.
Naquela noite transamos como loucos e gozamos como nunca. No fim de tudo ela chorou e disse que não aconteceria novamente. Concordei, mas disse que ela estava me devendo uma. Aproveitei para exigir que ela teria que transar com uma das amigas na minha frente e, se a amiga não se incomodasse, queria que ela me visse transando com a amiguinha que escolhesse. Sem condições de negar nada, acabou aceitando. Essa é uma outra história.

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