terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Bom demais


O tempo nublado e o mar revolto não convidavam ninguém a ir à praia. Porém, não poderia deixar de caminhar para espairecer as ideias porque eu estava há mais de dois meses servindo de enfermeira pro meu marido que, após um acidente, ainda convalescia em nosso retiro à beira mar.

Todas as tardes eu caminhava pela praia. Ia até os molhes da barra do porto... Adorava observar os homens trabalhando junto a máquinas e equipamentos monstruosos, movimentando pedras e blocos de cimentos enormes e os colocando como uma “taipa” ou um muro, mar adentro.

Naquele dia, porém, estava tudo deserto. Fui até o fim dos molhes, sentei numa das pedras colocadas no lugar definitivo e me transportei para mundos imaginários, com o olhar fixo nas ondas. Distraída, não notei que o tempo mudara e fui despertada por pingos de chuva. Eram gotas grandes e mornas, que logo se transformariam numa grande precipitação. Nada me aconteceria. No máximo, ficaria molhada! Porém, o instinto de preservação foi mais forte e me pus em caminhada rápida em direção à praia – minha casa estava a uns duzentos metros.

Ao chegar à praia a chuva engrossou e um trovão maior que os outros me fez entrar no galpão que servia para guardar equipamentos das obras. Esse galpão sempre ficava vazio nos finais de semana, pois o local era praticamente deserto naquela época do ano.

Abriguei-me sob o telheiro, sentada nos calcanhares. Procurava um cigarro enxuto e, de repente, escutei um ruído na parte de dentro do galpão. Prestei mais atenção e ouvi pessoas conversando. A curiosidade fez com que eu procurasse espiar por uma das frestas da parede de madeira. O que vi me fez sair dali correndo quase em pânico: dois homens estavam trepando com uma menina de uns 15 ou 16 anos. Ela servia de joguete nas mãos deles. Um estava com o pau na boca da menina; o outro a comia por traz.

Sem fazer barulho desandei a correr em direção à minha casa. Corri bem uns cem metros apavorada e parei. Passado o primeiro susto, percebi que não era um estupro porque a menina não estava sendo forçada – ela dava para os dois e suas feições não eram de medo, mas de puro prazer. Agora, sem o bloqueio do medo, eu lembrava, inclusive, que ela pedira para que metessem com mais força. A curiosidade e o instinto me fizeram voltar e, num silêncio mais intenso ainda, voltei para o mesmo lugar no barraco. Com o coração mais parecendo um tambor, vi aquela menina ser comida por eles e pude observar melhor toda a transa.

Ela era magricela e alta, com cabelos curtos, e uma pele bronzeada de quem vive à beira mar. Era, possivelmente, filha de pescadores. Como uma cobra, ela se enlaçava nos dois, dando, ora pra um ora pro outro. Um metia, enquanto ela chupava o outro. Os caras, dois musculosos empilhadores de pedras, muito parecidos entre si, provavelmente irmãos ou primos, tinham uma estatura média. Eram magros, sem barriga e, em função da nudez de ambos, eu me deliciava com os músculos dos braços e das pernas deles. O que mais me cativou neles, porém, foi a pica. Eu tinha diante de mim dois espécimes raros de macho, muito viris. Aqueles cacetes muito maiores que o do meu marido... Que maravilha! Um tinha a cabeça rombuda, meio virada para baixo; o outro tinha uma cabeça bem desenhada, era grande e bonito. Eles brilhavam lambuzados pelos sucos da menina e pelos próprios sucos.

Eu estava impressionada com a menina. Ela se deixava penetrar por um pau que eu não imaginava caber dentro dela... Ela cruzava as pernas nas costas deles fazendo com que entrassem até misturar os pentelhos deles com os dela. Algo que jamais esquecerei é o olhar dela. Esgazeada, ela demonstrava ter orgasmos incríveis. Era um olhar tão intenso para o pau deles que parecia querer engoli-los. Foi dela, lembro bem, a iniciativa de ser enrabada. Após agasalhar a pica inteira no cuzinho, ela se virou, sentando por cima do que a comia, de costas pra ele. Com o pau enterrado na bunda, deitou-se sobre ele, usando-o como cama para que desse a bocetinha ao outro – estavam os três sexos unidos como um só.

Já tive grandes orgasmos com meu marido, trepamos de muitas formas, mas tenho consciência que nunca gozei como aquela menina. Já chupei meu marido, mas nunca bebi esperma. Já fui chupada superficialmente, mas nunca senti uma língua lá dentro e, principalmente, nunca dera o cu. Dar para dois homens estava fora de qualquer plano ou sonho meu. Era muita degradação me imaginar pelada e sendo alisada por dois homens, pegar no pau de um e depois no do outro...Nunca! A menina usava um vestidinho de pano descorado, sem nada por baixo... E foi embora na chuva.

Os caras ficaram ali, sentados, comentando o ocorrido. De repente, escutei que um se referia a mim: “comer essa moleca é melhor que uma punheta, mas um dia gostaria de comer uma mulher do tipo daquela madame que caminha todos os dias até os molhes. Uma potranca daquelas eu comeria com gosto, com requinte e demoradamente”. O outro disse: “Tire seu cavalinho da chuva que aquela rica só dá pra rico como o marido dela. Igual todo rico, meio viado e de pau pequeno”. (Era a descrição do meu marido, na lata – meu marido não é bicha, mas tem um tipo meio afeminado e o pau pequeno). Continuaram falando de mim como se eu fosse a miss Brasil: a forma como me comeriam, de como segurariam minha bunda para enfiar o pau bem lá dentro... E me convenceram.

Eu estava com trinta anos, era estéril, não podia ter filhos e só tinha fodido com meu marido. Agora, via que tinha fodido muito mal – fazia já dois meses que não tinha relação alguma. Eu estava molhada. Entre minhas pernas, meu suco da xota escorria cochas abaixo. Os bicos dos meus seios estavam duros, querendo furar a blusa molhada. Eu já não tinha preconceito algum. Daria para mais de um homem, principalmente, se fossem àqueles dois que tinham me exaltado as formas e me desejavam fazia tempo. Coragem para isso eu tinha. O que nunca tinha tido era tesão de trair meu marido nem oportunidade. Sempre achara que as fodas que dávamos eram o máximo, que gozar era quilo mesmo e pronto. Meu marido, com toda certeza, estava dormindo – dormia todos os dias até o horário do jantar, quando eu dava meus passeios. Eu já não raciocinava bem. Meu tesão aflorava à pele, contraindo minha vagina e me melando toda.

A chuva continuava forte e, seguindo meus planos, saí me afastando uns cinqüenta metros. Parei para me molhar mais um pouco e voltei em direção ao galpão, correndo. Entrei pela porta que a menina havia saído como se tivesse certeza de que não haveria ninguém lá dentro. Meu vestido estava colado ao meu corpo e meus cabelos escorriam pelo rosto. Os dois homens, já vestidos com uns calções, ficaram me olhando, já dentro de suas carapaças de empregados. Respeitosos, prontificaram-se a me emprestar um guarda chuvas para chegar em casa. Falei, porém, que não haveria necessidade porque a chuva passaria logo e eu poderia ir embora. Pedi para ficar um pouco ali, no abrigo, argumentando que somente minhas roupas molhadas poderiam me fazer mal e perguntei se teria problema ficar de biquíni. Sob as vestes, quando estava na praia, eu sempre usava um biquíni ao invés de calcinhas. Os dois, respeitosos, prontamente se retiraram do galpão, mais ou menos no lugar onde eu os ficara observando com a menina. Sozinha, tirei o vestido – não sem notar que os pilantras me espiavam pelas mesmas frestas que eu usara. Tirei o vestido e o torci para escorrer a água. Estendi-o numas caixas, passei a mão pelo corpo, como se me enxugasse e fiz de conta que examinava as paredes para ver se ninguém me olhava, tomando o cuidado de não fixar o olhar no lugar onde eles estavam. Fiz um ar de que estava tudo em ordem e tirei a parte de cima do biquíni, torcendo e deixando pendurada ao pescoço como um colar, deixando meus peitos à mostra. Olhei novamente e tirei a parte de baixo, voltada para o lado onde eles estavam. Com gestos estudados e sensuais, baixei o biquíni, enrolei-o nas pernas e o deixei cair no chão. Puxei-o bem putona: erecta, pernas meio afastadas, ventre reto, salientando meus pêlos pubianos, encaracolados e pretos, desenhados como uma ponta de flecha como que a indicar, entre minhas pernas, o lugar do prazer.

Não sou feia: malho numa academia de ginástica e mantenho a forma. Sou morena, alta, tenho olhos claros; minha bundinha é empinada e meus seios são firmes e de bicos grandes e rosados. Apesar de só até aquele momento ter conhecido sexualmente apenas meu marido, não me tenho por sonsa e sei me insinuar, tendo, inclusive, algo de teatral em mim.

Segurando o biquíni com uma das mãos e ainda com a outra parte pendurada junto ao pescoço, levantei as mãos para ajeitar os cabelos, adotando uma pose realça qualquer mulher: mãos na cabeça, nua, com os seios empinados e o sexo exposto pra frente. De chofre, dei um grito de pavor e me empoleirei sobre as caixas, fazendo com que os caras, assustados, entrassem no galpão perguntando o que havia acontecido.

Fingindo não me dar conta de que estava pelada, falava pelos cotovelos, dizendo que ali tinha um rato enorme. Eles olhavam para o local que eu apontava e não viam nada. Porém, tive a certeza que olhavam mesmo era pra mim. “Dei conta de que estava nua”. Procurei meu biquíni com os olhos e, pudicamente, procurei ocultar o inocultável. Cobri meus peitinhos com uma das mãos e, com a outra, protegi minha vagina. Virei-me de costas pra eles, meio inclinada, mostrando a bundinha e os pentelhos que, num chumaço, eu sabia, estavam aparecendo por trás – era areia demais para o caminhãozinho deles! Fui praticamente estuprada. O primeiro que chegou foi logo dizendo bandalheiras e me passando a mão calejada de empilhador de pedras na bunda e nos peitos. Dizia: “Madame putinha e gostosa! Hoje você vai conhecer um macho de verdade, vai chupar uma pica de homem e vai dar essa bundinha gostosa”. Fui tirada de cima da caixa por quatro mãos e duas bocas caíram em meus seios. Fui mantida no ar como se fosse uma boneca. Fui virada, alisada, chupada. Tive línguas ásperas dentro da minha vagina até quase o útero. Fui chupada no cuzinho, uma delícia que me levou a loucura. Gozei naquelas bocas como nunca tinha gozado na pica do meu marido. Fui arranhada de deixar marcas, mas não doía! Eu apenas sentia as ondas de choques percorrerem meu corpo. Quando decidiram me penetrar, fui colocada sobre uma mesa baixa, nos fundos do galpão e, sempre segura por eles, tive as pernas abertas. Um deles pincelou minha boceta com a pica (tive contrações incríveis) e enfiou de uma só vez até o pau desaparecer inteiro dentro de mim. Ele começou a bombar com força e profundamente. Eram estocadas que me alargavam toda. Eu sentia as entranhas esticadas – nunca imaginei agasalhar um pau daqueles. Eu sentia os contornos do pau dentro de mim.

O outro me segurava pelos braços. Eles somente entenderam que eu estava gostando quando estiquei a cabeça e abocanhei o pau de um deles – livrei meus braços e, segurando aquele pau enorme, deixei-me foder por um, enquanto chupava o outro. Senti os pentelhos amassados com a porra endurecida da foda com a menina. Era a mesma porra que jorraria em minha boca: uma porra espessa, grossa, gostosa, de cheiro muito agradável e que colava dentro da boca, fazendo com que eu sentisse, pela primeira vez, o gostinho de esperma.

Trocaram-se e fui empalada pelo que eu havia chupado. Era hora de retribuir, com uma deliciosa chupada, a pica que melhor havia me fodido na vida, a razão da minha maior gozada até então... Ela estava molhada, grossa e brilhante.

Chupei-a com requinte, agradecida, enquanto era arrombada pelo outro – essa outra pica parecia ainda maior. Ele era mais rude, estocava ainda com mais força e me olhava dentro dos olhos, enquanto me fodia lá dentro. Com um sorriso maroto, eu chupava um deles e, com o rabo do olho, agradecia as sarrafadas que levava.

Depois, de joelhos, com a cara no chão, como uma cadela, arreganhei minha bunda para ser comida no rabo. O cara atrás de mim, também de joelhos, molhou o pau na minha boceta e encostou o cacete na porta do meu cuzinho virgem. Esperei a dor que por certo viria, mas apenas senti aquela vara deslizando para dentro de mim, levando-me a orgasmos que somente uma mulher bem fodida pode ter. Sentir no cu um caralho enorme enfiado era demais! Quanto tesão! Ele estava enfiado até o fim. Eu sentia os pentelhos do carinha arranhando minha bunda. Ele me segurava pelas ancas... Eu olhei para trás e vi, tive a certeza, de que um homem me comia o rabo, martelando o pau gostoso dentro do meu cu. Olhei para o lado e vi o outro, faminto, apenas esperando a hora de me comer o cu também. Não fiz amor, mas dei uma grande trepada, uma fodida. Dei pelo prazer de dar. Toda mulher que já comida por dois machos fortes e de picas decentes sabe do que estou falando!

Já estava indo embora, mas, ao ser beijada nos pés, o tesão voltou e fui ensanduichada novamente por eles. Confesso que os cacetes, embora grandes, estavam meio moles, mas sentir dois paus dentro de mim, de uma só vez, foi a sobremesa perfeita para o banquete que me foi apresentado.

Cheguei em casa e meu marido ainda dormia. Entrei num banho de imersão, sentindo uma ardência gostosa. Minha sorte é que, com o tempo chuvoso, tive desculpa para usar mangas compridas. Eu estava toda arranhada, mas muito feliz.

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