segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A bunda da Ju



Ju era minha colega de serviço. Trabalhava na recepção da empresa e atendia diretamente à chefia na parte de correspondências e relações públicas. Sempre foi a garota mais assediada pela turma. E não poderia ser diferente: morena cor-de-jambo, 22 anos, cabelão até a cintura, preto, levemente avermelhado, todinho cacheado. Dona de um par de pernas longas, coxudas e de uma BUNDA que tirava qualquer um do sério. Um popozão grande, largo, redondo e, acima de tudo, empinado. A galera brincava que ela conseguia carregar uma xícara de café em cima do traseiro sem deixar cair... Exageros à parte, o bumbum dela era famoso na empresa – não tinha um homem sequer que não virava pro lado a fim de dar uma “olhadinha”... Para sacanear ainda mais, ela usava o clássico uniforme de recepcionista: blusa branca e calça de tergal azul-marinho bem justa que desenhava direitinho a calcinha dela. Eu disse calcinha? Na verdade, ela só vestia tanguinha tipo asa delta que formava um minúsculo triângulo na frente e atrás. Não tinha coisa mais excitante do que ver aquela marquinha afundada no meio daquele popozão. A vontade que tínhamos era cair de boca, colocá-la de quatro e chupá-la toda.
Sempre fui um dos mais judiados pelo traseiro da Ju porque minha mesa ficava de frente à da chefa. Quando ela trazia os documentos pra ela assinar, ficava de costas, bem no meu rumo, rebolando aquela bunda maravilhosa. Ao inclinar o corpo pra frente para ajudar a separar os papéis, o bumbum dela dava uma levantada que me deixava maluco. O jeito era disfarçar, colocando uma pasta em cima da calça pra esconder a barraca. Acho que a Ju fazia de sacanagem, mas, na verdade, ela era um pouco ingênua. Quando a turma ficava agitada diante daquela visão deslumbrante, ela, com a cara mais inocente do mundo, perguntava o que estava acontecendo. Obviamente, todos, na maior cara-de-pau, respondiam: “É o calor...”. Éramos um bando de tarados!
Infelizmente a Ju tinha namorado. Um sujeito tipo mauricinho, metido à besta que costumava tratá-la mal na frente dos outros. Se dependesse da vontade da turma, ele levaria a maior surra, pois a Ju era uma gracinha: educada, super carinhosa, incapaz de tratar qualquer um com grosseria. Acho que a empresa toda era apaixonada por ela, especialmente pela sua bunda.
Como não podia ser diferente, nas conversas entre os colegas de trabalho, o assunto preferido era SEXO. Num desses encontros, o tema discutido foi o tamanho do pênis. A mulherada, principalmente, ficava questionando se tamanho era documento ou não. Um dia desses fizemos uma brincadeira onde todos tinham que revelar o tamanho da “ferramenta”. As medidas giravam em torno de 15, 16, 17 e até 20cm! A verdade é que pesquisas mostram que a medida média do pênis do brasileiro é cerca de 14cm. Por isso, com certeza, todos procuravam aumentar um pouquinho o comprimento do próprio pau pra não fazer feio no meio da turma.
Quando chegou minha vez, disse a verdade: “O meu mede 23cm por 16cm de circunferência”. Inesperadamente, a Ju, que até então participava calada da conversa, inocentemente, soltou um sonoro “Nooossa!”. O pessoal não perdoou: “Gostou, Ju? O do seu namorado é pequenininho?”. Imediatamente, o rosto dela ficou vermelho feito pimentão. Morta de vergonha, levantou-se e saiu toda emburrada. “Vocês são todos uns bobos!”.
Eu já havia percebido que sempre que rolava assunto sobre sexo, a Ju nunca falava nada. Ficava só escutando, com os olhos baixos, demonstrando que, apesar da idade, era pouco experiente na área. Na minha opinião, o namorado dela não passava de um babaca que não sabia dar o trato necessário naquela gostosura toda e, além disso, devia ter o pinto pequeno.
Na última sexta-feira do mês sempre promovíamos uma confraternização para todos os funcionários. A Ju era a responsável por organizar o evento. Num desses encontros ela veio super gatinha, bem maquiada, com o cabelo escovado, vestindo uma sainha azul-marinho, um palmo acima do joelho e com a inseparável tanguinha asa-delta enterrada no traseiro. Nesse dia o bumbum dela parecia maior ainda, mal cabendo na sainha: volumoso, empinado, redondinho, uma delícia.
Enquanto ela andava apressada, pra lá e pra cá, preocupada com os detalhes da reunião, eu a observava, doido de vontade de agarrá-la. De repente, ela deixou cair um monte de papéis no chão. Sem perceber que eu estava na sala, abaixou-se para apanhá-los. Fiquei louco quando vi aquele bundão empinando pro alto, deixando à mostra uma buceta coberta por uma calcinha branca. A Ju ficou nessa posição alguns segundos, o suficiente para que meu pênis assumisse a posição de ataque. Cresceu uma enormidade debaixo da cueca e, como já falei, ele é um pouco avantajado. Quando a Ju levantou, levou o maior susto:
– Desculpe, Rodrigo! Não tinha visto você aqui. Eu sou mesmo desastrada, deixei tudo cair no chão!
– Não se preocupe! Se quiser ajudo você! – Respondi.
Percebi claramente que, por mais que ela tentasse fingir, não conseguia parar de olhar pra minha calça. Enquanto conversávamos, notei os bicos dos seios dela despontarem na blusa. Sem querer deixá-la mais envergonhada ainda, apanhei o restante dos documentos e entreguei-os a ela. Só nessa hora percebi o quanto ela era cheirosa. Aquele aroma natural misturado com um perfume suave me deixou ainda mais excitado. Percebendo que estava pintando um clima entre nós, ela agradeceu e se despediu agitada, sempre encarando o meu pinto.
Ao final da reunião, encontrei a Ju sozinha no canto do corredor com uma carinha triste de dar dó. Perguntei o que tinha acontecido. Ela explicou que o namorado dela havia ligado dizendo que não poderia vir apanhá-la.
– Já são quase meia-noite e morro de medo de ficar no ponto de ônibus a essa hora. Acho que vou chamar um táxi! – Reclamou.
Sem imaginar o que poderia rolar, ofereci uma carona até a casa dela, apesar de ficar do outro lado da cidade, bem fora de mão para mim.
– Mas eu moro longe! Aposto que sua namorada vai achar ruim! – Disse isso dando a entender que a carona poderia trazer algum problema pra mim.
– Quem disse que tenho namorada? E, mesmo que tivesse, não deixaria uma gatinha como você ir sozinha pra casa a essa hora!
– Se é assim, eu aceito! Minha mãe morre de medo que eu ande sozinha à noite. Ainda mais hoje que ela viajou pra visitar meu tio adoentado.
Durante o caminho – longe pacas – conversamos e rimos muito. Percebi que nascera uma intimidade até então inexistente entre nós. Apesar de nos vermos todos os dias, não sobrava oportunidade para conversarmos mais reservadamente. Depois de quase uma hora de viagem, finalmente chegamos à casa dela. Já era quase uma da madrugada. Ficamos alguns minutos parados dentro do carro, relembrando alguns momentos da reunião. De repente, ela olhou o relógio:
– Nossa! Já está tarde! É perigoso ficar aqui fora. Não quer entrar um pouquinho? Minha mãe, antes de viajar, fez um bolo muito gostoso!
Sem pensar duas vezes, aceitei o convite. Ju era filha única e morava sozinha com a mãe que era viúva. Educadamente, resolveu me mostrar a casa, pedindo desculpas pela bagunça. Começou logo pelo quarto. Parecia quarto de adolescente, cheio de bichinhos de pelúcia. Foi aí que ela percebeu que havia esquecido a gaveta de lingeries aberta onde estavam as várias tanguinhas que costumava usar. Na hora me deu um tesão enorme – fiquei imaginando cada peça daquela enfiada naquele bumbum delicioso. Perguntei qual modelo ela mais gostava.
– Gosto mais dessa aqui! – Mostrou um modelo todo furadinho, com um coraçãozinho no centro. Fiquei imaginando como uma calcinha tão pequenininha poderia caber naquele corpão todo. Decidi desafiá-la:
– Duvido que você caiba nessa tanguinha!
– Você está me chamando de gorda? Se quiser eu visto agora mesmo pra provar que ela cabe em mim! Reclamou, pondo as mãos na cintura, com um olhar de menina sapeca.
Aquela cena me deixou cheio de desejo. Tive ímpetos de agarrá-la, mas resolvi ir com jeito e a desafiei novamente:
– Não acredito! Você tem um bumbum muito grande e essa calcinha não entra em você de jeito nenhum! Só acredito vendo!
Imediatamente, ela pegou aquela minúscula tanguinha e correu para o banheiro. Minutos depois ela apareceu apenas de sutiã e vestida com a calcinha de coraçãozinho. Meu pinto deu um pulo na cueca quando vi aquele corpo por inteiro. Um quadril largo, cheio de curvas e cercado por um paninho que mal tapava a frente. A calcinha tinha apenas uma tirinha que lhe cercava a cintura.
– Viu? Não falei que cabia! Disse em tom de vitória, virando de costas e balançando aquela bunda maravilhosa.
Nunca tinha visto um bumbum tão farto e tão bem desenhado: era lisinho, enorme, dividido ao meio por um triângulo de pano que quase não se via de tão escondido no meio daquela protuberância toda.
Doido de tesão, meu pênis começou a forçar passagem – já não havia como disfarçar meu desejo. Ao observar que minha calça estava marcada pelo desenho do meu pau, ela olhou para mim e perguntou, toda encabulada:
– Rodrigo, desculpe a indiscrição, mas é verdade que o seu pênis mede 23cm? Aquele dia que você contou pra todo mundo eu fiquei imaginando um homem com um pau tão grande assim...
– Agora é minha vez. Você está duvidando de mim? Se quiser eu mostro para você! Disse em tom de brincadeira, sem acreditar que ela toparia.
– Se pedir você mostra? Você pode até pensar mal de mim, mas morro de curiosidade!
Sem esperar outra chance, tirei o cinto, desabotoei a calça e, finalmente, pus pra fora meu membro. Modéstia à parte, um belo cacete: comprido, grosso, de cor avermelhada e que aquela altura já havia atingido seu tamanho máximo. Ju arregalou os olhos e ficou estática admirando. Vi quando o bico dos seios dela despontaram através do sutiã.
– Rodrigo, mas é muito grande! Mulher nenhuma agüenta isso! E eu que pensei que o do meu namorado era grande. O seu pênis deve ser quase o dobro do dele!
– Quer pegar? Perguntei.
– Nada feito. Afinal de contas, você não é meu namorado! Tentou disfarçar a vontade.
– Segura só um pouquinho pra sentir o tamanho, insisti.
Ela se aproximou de mim, agachou-se e segurou levemente meu cacete – parecia não acreditar no que estava vendo. Ao sentir a mãozinha dela tentando cercar meu pau, quase morri de tesão. Ju ficou apertando e alisando o meu pau por algum tempo, admirada com o tamanho e a forma. Com o pinto apontado pro rosto dela, perguntei se não gostaria de o chupar. Receosa, respondeu:
– Nunca fiz isso. Não sei se devo!
– Experimente! Você vai gostar, sugeri.
Ela, meio sem jeito, colocou o pau pela primeira vez na boca. Em princípio estranhou o gosto salgado, mas, aos poucos, passou a sugá-lo com vigor. Não forcei contra a garganta dela pra não assustá-la – deixei que brincasse à vontade com ele. Aos poucos foi perdendo o pudor. Enquanto o chupava, Ju o punhetava levemente pra cima e pra baixo. Nesse ritmo, a saliva dela escorria pela base do meu pênis. Profundamente excitada com o novo “brinquedinho”, tirava meu pau da boca e, com um olhar guloso, ficava a Admirá-lo: balançava-o pros lados, como sem acreditar no que via.
– Eu quero você! Sussurrou de olhos fechados. – Promete que vai ser carinhoso comigo, promete?
Aquele pedido tão carinhoso soou como uma ordem. Decidi refrear meus instintos selvagens e procurei usar meu “instrumento” o mais cuidadosamente possível para não machucar aquela bucetinha. Dei-lhe um beijo na boca e a carreguei até a cama. Tirei-lhe o sutiã e passei a beijar-lhe os seios que não eram grandes, porém bem durinhos. Ju tremia de prazer e se contorcia toda. Minha boca passou a escorregar pelo corpo dela, demorando longo tempo em torno da barriguinha. A cada lambida no umbigo, Ju soltava um gemido, enquanto segurava minha cabeça, alisando meus cabelos. Cheguei aonde tanto queria. Tentei puxar-lhe a calcinha com a boca, mas foi em vão. Estava fortemente apertada pelas vigorosas coxas. Percebendo minha dificuldade, Ju ajudou. Para facilitar a retirada da tanguinha, ela balançava sensualmente os quadris. Pedi que me deixasse completar o serviço. A cada centímetro que descia ia surgindo uma bucetinha toda depilada nas laterais, com uma pequena faixa de pelinhos acima da racha. Apesar de coxuda, Ju tinha uma bucetinha pequena e gordinha. Sua racha fazia um risquinho bem desenhado que desaguava no ânus, este cercado por alguns cabelinhos.
Suspendi as pernas da Ju para melhor observar-lhe o rabinho. Que cuzinho mais saboroso! Passei a pincelá-lo com a língua. A cada lambida, Ju dava uma tremidinha, talvez pouco habituada a uma lambida no rabo. Senti que Ju era todinha minha. Tinha nas mãos um tesouro que merecia um tratamento todo especial. Quando comecei a chupar-lhe a bucetinha, ela soltou um delicioso gemido e apertou fortemente minha cabeça contra o corpo. Que bucetinha linda e cheirosinha. Tão delicada e suculenta. Descobri o quanto Ju era inexperiente em matéria de sexo. Ao chupá-la, confessou que o namorado nunca tinha feito sexo oral com ela.
– Ele acha nojento, disse.
“Que babaca!”, pensei. “Como um homem pode deixar de gostar de chupar uma perereca tão gostosinha como a dela!” Para não a chatear, evitei comentar sobre o assunto e continuei chupando, preparando-a para a etapa seguinte. Passei a esfregar meu pau contra o clitóris dela, procurando estimulá-la ao máximo. Quanto mais esfregava, um suco escorria da vagina dela, provando o quanto Ju estava excitada. Dava também leves tapinhas com a cabeça do meu cacete na entrada da bucetinha dela. Já não agüentando mais de vontade de meter, levantei-me e tirei uma camisinha da carteira. Deitei-me novamente sobre ela e enfiei suavemente a cabeçorra da pica naquela bucetinha. Nessa hora, Ju deu um grito e cravou as unhas nas minhas costas, abrindo o máximo possível as pernas para que pudesse penetrá-la. Quanto mais afundava meu mastro naquela bucetinha, mais a respiração dela se tornava ofegante. Apesar de totalmente lubrificada, meu pau sentia uma resistência para avançar. Ju tinha uma buceta bem apertadinha e não estava acostumada com cacetes de calibre maior. Passei a penetrá-la com mais vigor, procurando não enfiar tudo para não feri-la. Ju gemia e sussurrava palavras desconexas. De vez em quando, soltava um repentino “ai”, deixando a entender que eu atingira o ponto máximo que meu pênis podia ir. Não forcei além disso, pois como disse, a bucetinha dela não estava preparada ainda para encarar uma rola muito grande.
Nesse compasso frenético de ir e vir, meu pênis ia aos poucos lhe alargando a xoxotinha. Ju soltava gritos de prazer: “Ai que delícia! Que delícia!...”. Ela tremia cada vez sob a ação do meu pinto. Finalmente, ela teve o primeiro orgasmo –senti as contrações fortes da vagina dela. Por uns instantes, ela desfaleceu, ficando com a respiração trêmula.
Resolvi provar o quanto o babaca do namorado dela não passava de um banana. Delicadamente, coloquei-a de lado, dobrei levemente uma das pernas dela e, agachado nas minhas próprias pernas, penetrei-a de ladinho – uma das minhas posições preferidas. Ainda não havia gozado e tinha certeza que dava para proporcionar a ela mais um orgasmo.
Ju, naquela hora, mostrava-se totalmente dominada. Quanto mais bombava, mais ela gemia e delirava.
– Você é gostoso demais! Nunca senti o que estou sentindo! Me ame! Me ame, por favor!
Essas palavras me deixavam mais excitado ainda. Não agüentei e gozei pela primeira vez naquela bucetinha. Já sem forças, Ju gozou mais uma vez. Depois de tanto esforço, abracei-lhe o corpo suado e fiquei respirando o doce perfume dos cabelos dela. Ficamos grudadinhos um ao outro por vários minutos.
Ju ainda estava relaxando quando meu pinto começou a dar sinal de vida novamente. A visão do seu enorme bumbum, que havia alisado com as mãos, deixou-me seco – precisava comer aquele cuzinho. Coloquei-a sobre mim e, num tradicional 69, voltei a chupar-lhe a bucetinha. A essa hora, Ju já tinha perdido a vergonha e mamava gulosamente meu cacetão. Por vezes, chegava a mordê-lo de tanta ânsia em colocá-lo todo na boca.
Cuidadosamente, molhei meu dedo com saliva e enfiei um deles no cuzinho da Ju – imaginei que fosse virgem. Enquanto rosqueava, Ju balançava o bumbum, dando a entender que estava gostando. Meti o segundo dedo e continuei a alargar-lhe o cuzinho, preparando para a hora de enfiar minha pistola. Quando coloquei o terceiro dedo, Ju deu um gritinho e falou que estava doendo. Deduzi que sem creme, não ia rolar nada. Perguntei se ela não guardava algum tipo de creme no quarto.
– Pra quê?, perguntou inocentemente.
– É que pra fazer sexo anal é preciso lubrificar um pouquinho para facilitar a penetração, expliquei. Surpresa com a resposta, indagou:
– Nunca fiz atrás! Disseram-me que dói muito!
– Juro que se doer demais eu páro. Pode ficar tranqüila que vou fazer a coisa bem devagarinho – tentava acalmá-la.
– Mas, Rodrigo, a gente mal se conhece. Não sei se devo! – Disse com uma vozinha dengosa.
– Experimente! Você vai gostar, insisti novamente com medo de que a Ju não deixasse realizar minha grande fantasia: comer o bumbum dela!
Enquanto acariciava meus cabelos, ficou pensativa. De repente, abriu um sorriso e disse:
– Tá legal, eu deixo, mas jura que se doer você tira? Seu pinto é muito grande!
– Negócio fechado!
Enquanto decidíamos se rolaria ou não um sexo anal, meu pinto amoleceu. Pedi a ela que voltasse a chupá-lo novamente. Depois que ele voltou a ficar duro, coloquei-a de quatro na cama e iniciei uma chupada no rabinho dela. Para melhorar a visão daquela imensa bunda, pedi que baixasse o máximo possível os ombros sobre a cama. É difícil descrever com precisão a sensação provocada pela imagem daqueles dois montes arredondados separados por um profundo canal anal. Que bunda mais gostosa tinha aquela menina. Preocupado com a possibilidade de que ela desistisse da idéia, apressei-me em colocar outra camisinha e lambuzei bastante creme ao longo dos 23cm da minha pica pra iniciar a penetração o mais rápido possível. Com muito jeitinho, comecei a introduzir meu pênis no cuzinho dela. Ju, no início, refugou, mas procurei tranqüilizá-la.
– Não se preocupe. Juro que só faço aquilo que você quiser. Jamais machucaria uma garota tão linda como você! Minhas palavras soaram como um tranqüilizante pra ela que, aos poucos, foi relaxando o traseiro.
O início foi o mais difícil. A cabeça da pica leva um tempinho para entrar, mas, depois é só seguir devagarinho. Não deu outra. Com a ajuda do creme, aliás, que santo creme, a cabeça passou pela entrada do cuzinho. Depois de alguns instantes de medo, Ju passou a demonstrar que estava gostando:
– Devagarinho, amor! Vai, vai...
De repente, Ju soltou um urro de prazer que ecoou em todo o quarto.
– Ai, bem! Que pinto gostoso! Vai... Vai...
Se na frente a bucetinha não agüentava a tora toda, atrás a história era diferente. Aquele popozão gigante engolia meu cacete com vontade. Agradeci novamente ao “cremezinho salvador”.
Enfiei até o último centímetro disponível. Acho que se tivesse mais, entrava tudo. Que rabão maravilhoso, que cuzão enorme tinha a Ju! Comi-lhe a bunda como sempre sonhara. O espelho da parede refletia aquela cena fantástica do meu cacete enterrado na bunda da Ju. Quanto mais eu socava, mais ela gritava... Até que, finalmente, Ju sentiu o primeiro orgasmo anal. As pernas dela bambearam e o corpo tombou pra frente. Continuei a meter rapidamente, deitado sobre a bunda dela. Já sentindo o pau esfolado, também gozei alucinadamente.
Preciso confessar que comer um rabo como o da Ju foi a coisa mais sensacional da minha vida. Ao final, estávamos completamente exaustos. Permaneci naquela posição, deitado sobre o corpo dela, até que se virou e me deu um longo beijo na boca, certa de que tinha se apaixonado por mim.
Sobre o namorado dela, posso dizer uma coisa: ele dançou!

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