segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Cadela no cio


Recebi esta história de uma amiga de trabalho. Relutei muito em colocá-la na Internet. Porém, o tesão do relato é tanto que resolvi disponibilizá-la pra vocês. Os nomes foram logicamente trocados, mas a história é real.
Coloco-a na INTERNET na intenção de mostrar que, às vezes, a mulher que está ao seu lado, no trabalho, na escola e na vizinhança é tão fogosa e tão ordinária quanto aquela que sonhamos encontrar... Por trás de carinhas santas escondem-se verdadeiras devassas, verdadeiras putas na cama.
            Tudo aconteceu quando ainda namorava o Junior, três anos mais novo do que eu. Sempre gostei de namorar homens (meninos) mais novos e sempre me dei bem. Os meninos sempre estão muitos dispostos a aprenderem e a obedecerem. Geralmente eles topam tudo. Antes namorei um cara, mas nunca tinha rolado nada, por vários motivos. O principal deles era que usava drogas e não tinha muita vontade de transar. E eu, que sempre fui muito fogosa, tinha que me virar sozinha, vivia me masturbando.
Fazia mais ou menos três anos que eu e o Junior estávamos namorando. Tínhamos transado diversas vezes, mas sabe quando até o sexo vira rotina? Pensei: “Preciso fazer alguma coisa pra esquentar esse namoro... O Júnior está muito frio... Só me dá fora... Acho que está com falta de buceta! Preciso dar bem gostoso pra ele”. Comecei a imaginar e a fantasiar vários tipos de cenas de sexo explícito e todo tipo de loucura e de baixaria que uma mulher pode fazer com um homem na cama, no chão, na rua e em qualquer lugar, só queria dar.
Nosso namoro esfriou de um jeito que fazia quase um mês que a gente não transava, já não agüentava mais... Ele continuava numa boa como se nada tivesse acontecendo. Fui até a casa dele, a gente morava longe, praticamente nos opostos da cidade de São Paulo. Quando cheguei ele estava sozinho, mas, no melhor das sacanagens, a mãe dele chegou. “De hoje não passa, ele vai me comer nem que seja no meio da rua” Ele, porém, começou a conversar com o pessoal...Eu o chamei e falei que não estava me agüentando de tesão... Ele falou que eu só pensava em sexo, que era insaciável e que não rolaria nada porque ele não estava a fim... Quando sentisse vontade falava. Fiquei louca. Brigamos feio e fui embora com uma vontade de dar – minha buceta piscava e babava de tanto tesão reprimido.
Ficamos sem nos falar durante uma semana. Na sexta feira ele me ligou novamente a discutimos. Falei que iria lá no sábado buscar minhas coisas. Nesse período, uma prima dele que era minha amiga, disse-me que ele havia comentado com o irmão dela que nossa relação estava tão fria que até sexo pra ele era indiferente. Fiquei furiosa e resolvi me vingar. “Ele pode até terminar o noivado comigo, mas antes vai me comer, vou deixá-lo louco, cheio de tesão até ele implorar por uma foda, ficar aos meus pés”.
Depois disso, fiquei com mais vontade de dar pra ele. Sabia que a mãe dele viajaria depois do almoço e ele ficaria sozinho em casa. Saí de casa meio dia. Morávamos longe. Chegaria a casa dele por volta das três horas da tarde. Tomei um banho de quase uma hora e, diferente dos outros dias da semana, não me masturbei, deixei a vontade tomar conta do meu corpo. Saí do banho tinindo, estava pegando fogo. Coloquei apenas um vestido de verão, sandália com os dedos de fora e só. Fui sem calcinha. Estava uma cadela no cio... Os homens pareciam sentir o cheiro da minha buceta.
Quando subi pra pegar o ônibus, passei na frente de um cara só pra poder mostrar pra ele minha bunda. Quando bateu um vento e o vestido subiu, ele viu minha bunda de fora e ficou de pau duro. O motorista deu uma brecada e, de propósito, deixei meu corpo cair para trás só pra poder sentir a pica do cara em mim. Sentei num banco lá atrás que estava vazio e fiquei olhando pra ele, mordendo a boca e olhando aquele pauzão que fiz levantar.
Ele sentou do meu lado. Tirei um batom da bolsa e comecei a passar na boca – isso o excitou mais ainda. Por fim, derrubei o batom só pra baixar e mostrar minhas tetas que estavam sem sutiã e com os biquinhos durinhos de tesão. Ao ver, ele começou a se esfregar: passava a mão por cima da calça e olhava pra mim. Eu dava aquele sorrisinho de vadia que só eu sei dar. Eu adorava... Isso rolou quase até o final da linha do ônibus. Quando ele desceu, voltei à minha imaginação e comecei a me preparar pra minha tarde de deleite total.
Na rua, os homens mexiam comigo... Dava aquelas reboladas de vadia e aquelas risadinhas sacanas e virava o rosto. Atraí com meu cheiro de cadela muitos homens, até os que estavam acompanhados. Quando entrei no metrô, um cara começou a me olhar e se aproximou. Estava com a namorada. Eles estavam discutindo e ela nem percebeu ele me olhando e eu olhando para ele. Fiz aquela cara de puta e ele se aproximou de mim, ficou quase atrás. Dei um jeitinho e fui me aproximando até que estava bem na frente dele que começou a me encoxar – fiquei toda molhadinha.
Quando cheguei à casa do Júnior, ele ainda estava dormindo. Já estava molhada. Os machos da rua me deixaram com a buceta latejando... Ele começou a brigar. Ainda tentei seduzi-lo numa boa, mas ele não dava chance... Começou a assistir a uma partida de futebol e não estava nem ai pra mim. Levantei a coberta. Abaixei o short dele até o joelho, agarrando-lhe o pinto que estava mole... Caí de boca naquele caralho que cresceu... Chupei aquele pintão que tinha ficado enorme como quem chupa um delicioso sorvete... Ele começou a gemer e a se contorcer... Por fim, uivava feito lobo.
Chupei durante uns cinco minutos. Era viciada em chupar pica e estava doente de vontade. Acordava e dormia sentindo o gosto dela em minha boca... Comecei a passar a língua nas bolas, na cabeça, até abocanhar de vez. Ele começou a fazer um movimento de vaivém delicioso em minha boca, parecia que tinha engolido o mundo. Quando percebi que ele gozaria, levantei-me, baixei a alça do vestido e coloquei minhas tetas de vaca pra fora. Esfregava-as na cara dele e ele implorava pra chupar minhas tetas... Não deixava:
– Deixe, sua vaca! Você veio aqui pra isso!
Molhei-me toda quando me chamou de vaca e dei pra ele.
– Enche a boca, ordinário! Morde os biquinhos! Chupa tudo...
Ele esfregava minhas duas tetas na boca dele, na cara, no pinto, nele todo. Levantei-me e ergui o vestido. O cacete dele inchou tanto que dava pra ver as veias. Quando ele viu que minha xota estava depiladinha, sem calcinha e toda molhadinha, ficou tão louco que queria me fuder naquela hora. Perguntou se estava molhada desde a hora em que cheguei e, claro, disse que sim – não falei que ela havia sido lubrificada no caminho, pelos machos da rua, o cara do ônibus e o rapaz do metrô.
Comecei a olhar pra ele e a me masturbar. Sentei em cima da mesa de centro e comecei a enfiar o dedo médio na minha buceta... Fazia um vaivém com o dedo dentro dela, lembrando tudo o que aconteceu no caminho até a casa dele. Não mais resistindo ao espetáculo que proporcionava, coloquei minha bucetona na cara dele e disse que podia me comer, mas que teria que chupar minha xana. Nisso, ele começou a me chupar, passou a língua por fora e foi entrando, até enterrar ela toda dentro de minha gruta.
– Quero essa boca dentro de mim... Me engole! Me morde! Me chupa! Me fode!...
Olhava pelo espelho e via a cabeça daquele cacete quase inteira dentro da minha xana. Empurrei-a com mais força... Queria ver aquela cabeça sendo comida por minha buceta. Sentia-me a mais puta do mundo vendo aquela cena.
Voltei a chupá-lo feito um animal. Ele gritava... Quando gozou, lambuzei-me toda com aquela porra quente; passei-a nas tetas, no umbigo e na danada que tava latejando. Ele me chamou de cachorra, disse que era uma cadela e, mesmo sabendo que era, fingi não ter gostado daquilo que ouvi. Falei que ele era um cavalo, um grosso, um mal-educado e se quisesse me comer teria que fazer cavalinho pra mim. Ele me pediu desculpas e aceitou meu jogo. Trepei nas costa dele e o fiz andar comigo por toda a casa. Arrumei um chicote improvisado para dar uma surra nele por ter me deixado na vontade por quase um mês.
Devia ter torturado por mais um tempo. Na verdade, queria ter me segurado um pouco mais, mas como sou cadela e estava louca por uma rola na buceta, não resisti. Arreganhei as pernas e o puxei pra junto de mim, suplicando pra ele me fuder. Ele não teve dó. Parecia mesmo um cavalo com aquela pica enorme, dando várias estocadas dentro de mim. Senti o cacete quase dentro da minha boca. Ele me xingava das piores coisas que uma vagabunda pode escutar... Estava me deliciando. Gozamos. Quando ele pensou que já tinha me saciado, provei pra ele que era tão insaciável como ele dissera. Fiquei em frente à televisão, coloquei uma música do tipo streap tease e comecei a dançar sem roupa numa coreografia vulgar. Ajoelhei-me e comecei chupá-lo novamente. Logo estávamos deitados no chão sujo e recomeçamos, fazendo um 69 delicioso – a chupação era tão grande que gozamos rapidamente.
Como era tarde, passava das sete da noite, resolvi tomar um banho com ele, o banho mais demorado da minha vida. Estava morrendo de vontade de dar o cu pra ele e sabia que ele estava na fissura pra comê-lo. Depois de me ensaboar toda, virei-me de costas pra ele e deixei, de propósito, o sabonete cair. Pra não deixar o sabonete no chão, baixei-me pra pegar, arreganhando meu rabinho. Com certeza ele teve uma visão deliciosa do meu cu todo exposto pra ele e não perdeu tempo: veio com tudo, agarrou-me por trás e começou a enfiar com toda força. Quase morri de dor, mas não reclamei, pra não dar uma de santa. Ele me fudeu como um cachorro fode uma cadela. Gritei, rebolei e deixei ele socar aquele cacetão dentro de mim até encher meu cu de porra.
Agi como uma puta de verdade, tão puta que ele mudou de idéia e não terminou o namoro. Ao contrário, depois daquela tarde quem ficou de quatro foi ele!
Cadela no Cio

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