Meu nome é Raquel. Tenho 27 anos, sou
morena, olhos verdes, corpo bem cuidado, seios fartos e perfeitos. Faz cinco
anos que me apaixonei por Carlos com quem casei logo em seguida.
No começo, o jeito machão dele me
seduzia, fazia sentir-me segura e protegida. Com o tempo, entretanto, fui
percebendo que alguns defeitos da época do namoro ficavam agora cada vez mais
agudos. Carlos passou a opinar sobre as roupas que eu usava, proibindo
minissaias e vestidos, mesmo quando eu usava ao lado dele. Aquele ciúme era
doentio, a ponto de ele me obrigar a sair de um emprego só porque peguei uma
carona com um amigo. O pior de tudo é que percebi que ele perdia o interesse
sexual por mim. Na cama, ele transava como se fosse obrigação – se eu quisesse
alguma posição diferente, ele perguntava se eu estava ficando louca, que era
esposa dele e que me respeitava demais.
Um dia, por ironia do destino, Carlos
me apresentou a Roberto, um amigo dele dos tempos de colégio que havia se
tornado um bem sucedido advogado, com escritório em São Paulo e no Rio de
Janeiro. Depois de conversarem um pouco sobre o passado, Carlos comentou que
Roberto precisava de uma secretária com prática e que queria me fazer um
convite profissional. Mal sabia meu marido que acabara de iniciar sua fiel
esposa numa incrível aventura sexual! Roberto não era um homem bonito, porém
era muito charmoso e tinha um jeito manso de falar. O que, entretanto, mais me
chamou a atenção nele foi o olhar de quem queria me comer com os olhos – e
queria mesmo!
Apesar das roupas bastante discretas
que usávamos, ele não perdia uma chance de olhar sobre meu decote, sempre
fazendo elogios muito maliciosos sobre meu corpo. Um dia, na festinha de
fim-de-ano do escritório, os funcionários foram liberados pra vestir o que
quisessem, pois se tratava de uma confraternização. Coloquei um vestido preto
curto e bastante decotado. Meu marido, que até então estava sossegado com meu
novo emprego, ficou louco de ciúmes e disse que passaria no final da festa para
me pegar.
Já no escritório, Roberto não tirava
os olhos de mim. Eu correspondia com poucas e sensuais olhadas. Enquanto todos
se divertiam e conversavam, ele me chamou em sua sala e disse que tinha um
presente especial pra mim. Eu estava um pouco tonta, graças a algumas taças de
vinho, e não hesitei em entrar. Ele começou a me contar algumas de suas
aventuras sexuais com recepcionistas e clientes, que muitas vezes terminavam
com flagrantes e gafes incríveis. Eu me divertia e ria muito alto devido ao
efeito da bebida. Ele não parava de contar as histórias e também não tirava os
olhos das minhas pernas cruzadas.
Resolvi cobrar meu presente. Ele
disse que estava em algum lugar da sala e que eu teria que procurar. Comecei
minha busca, olhando dentro das gavetas, do armário, da escrivaninha... Sem
sucesso. Ele sugeriu que eu procurasse embaixo da mesa dele. Obedeci e acabei
ficando “de quatro”, uma posição bastante comprometedora para uma mulher
casada. Eu já não estava no meu estado normal, minha cabeça rodava e uma
mistura de tesão e tontura não me deixavam pensar direito. Foi então que ele
deu o bote: agarrou-me pela cintura, encostou o pau em mim e disse que meu
presente estava ali, dentro das calças dele.
Minha primeira reação foi tentar
escapar. Comecei a xingá-lo de louco, dizendo que o processaria por assédio
sexual. Mas Roberto não cedia nem me largava. Disse que sabia dos meus
problemas sexuais com meu marido, pois eram bons amigos e o meu marido lhe
contara tudo. Ele começou a beijar meu pescoço e a meter a mão dentro da minha
calcinha... Ele disse: “Se você não quer nada por que sua bocetinha está tão
molhada?” Não consegui responder. Sentindo que o
sinal estava verde, ele colocou o pinto pra fora da calça e mandou que o
masturbasse. Obedeci e, louca de tesão, coloquei minha boca naquele cacete,
chupando-o, desesperadamente.
Ele não acreditava. Dizia que me
recompensaria por eu chupar tão gostoso. Colocou-me novamente de quatro e
começou a lamber minha xoxota. Sem perder tempo, enfiou aquele cacete enorme
dentro de mim, fodendo como se fosse a última vez, com força, com vontade, como
um garanhão fode sua fêmea. Eu gozava como nunca, não pensava que era possível
atingir tanto prazer, pois estava acostumada com as mornas transas com meu
marido... Com Roberto estava sendo diferente, ele me fizera sentir mulher de
novo. Então, surpreendi-o novamente:
– Quero que coma o meu cu!
– O que você disse? Perguntou ele,
perplexo e sem tirar o membro de mim.
Repeti:
– Quero que arregace meu cu! É minha
maior fantasia!
Ele, rapidamente, começou a cravar
aquele cacete enorme no meu cu virgem, enfiando tudo de uma só vez! Comecei a
gritar de dor e de tesão. Roberto começou a me xingar dos mais sujos nomes e a
me dar tapas na bunda. Eu, para provocá-lo ainda mais, dizia em voz alta: “Bate
mais forte que eu gosto de apanhar! Bate e enfia a rola na mulher do seu
amiguinho!”
Ele, enlouquecido, fodia o meu cu
cada vez mais forte... Até que me disse que gozaria. Pedi que gozasse na minha
boca – outra fantasia que nunca havia realizado. Ele atendeu o meu pedido e
despejou o líquido branco não só na minha boca, mas no meu rosto todo! Era
tanta porra que escorreu para meus cabelos e sujou também o meu vestido! Quando
demos conta e voltamos para o mundo real, a festa já havia terminado e todos já
tinham ido embora, com exceção do meu marido, que me esperava há quase uma hora
dentro do carro.
Até hoje não sei como ele acreditou
em minhas desculpas esfarrapadas daquele dia. Só sei que me formei advogada,
ainda trabalho no escritório do Roberto e continuo casada com Carlos, que nunca
desconfiou das nossas frequentes “horas extras” para colocar o “serviço em
dia”.
Espero que você também encontre sua
secretária ou seu chefinho bem-dotado para realizar todas as suas fantasias!
Raquel M. Duarte
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