quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Chefe bem-dotado



Meu nome é Raquel. Tenho 27 anos, sou morena, olhos verdes, corpo bem cuidado, seios fartos e perfeitos. Faz cinco anos que me apaixonei por Carlos com quem casei logo em seguida.

No começo, o jeito machão dele me seduzia, fazia sentir-me segura e protegida. Com o tempo, entretanto, fui percebendo que alguns defeitos da época do namoro ficavam agora cada vez mais agudos. Carlos passou a opinar sobre as roupas que eu usava, proibindo minissaias e vestidos, mesmo quando eu usava ao lado dele. Aquele ciúme era doentio, a ponto de ele me obrigar a sair de um emprego só porque peguei uma carona com um amigo. O pior de tudo é que percebi que ele perdia o interesse sexual por mim. Na cama, ele transava como se fosse obrigação – se eu quisesse alguma posição diferente, ele perguntava se eu estava ficando louca, que era esposa dele e que me respeitava demais.

Um dia, por ironia do destino, Carlos me apresentou a Roberto, um amigo dele dos tempos de colégio que havia se tornado um bem sucedido advogado, com escritório em São Paulo e no Rio de Janeiro. Depois de conversarem um pouco sobre o passado, Carlos comentou que Roberto precisava de uma secretária com prática e que queria me fazer um convite profissional. Mal sabia meu marido que acabara de iniciar sua fiel esposa numa incrível aventura sexual! Roberto não era um homem bonito, porém era muito charmoso e tinha um jeito manso de falar. O que, entretanto, mais me chamou a atenção nele foi o olhar de quem queria me comer com os olhos – e queria mesmo!

Apesar das roupas bastante discretas que usávamos, ele não perdia uma chance de olhar sobre meu decote, sempre fazendo elogios muito maliciosos sobre meu corpo. Um dia, na festinha de fim-de-ano do escritório, os funcionários foram liberados pra vestir o que quisessem, pois se tratava de uma confraternização. Coloquei um vestido preto curto e bastante decotado. Meu marido, que até então estava sossegado com meu novo emprego, ficou louco de ciúmes e disse que passaria no final da festa para me pegar.

Já no escritório, Roberto não tirava os olhos de mim. Eu correspondia com poucas e sensuais olhadas. Enquanto todos se divertiam e conversavam, ele me chamou em sua sala e disse que tinha um presente especial pra mim. Eu estava um pouco tonta, graças a algumas taças de vinho, e não hesitei em entrar. Ele começou a me contar algumas de suas aventuras sexuais com recepcionistas e clientes, que muitas vezes terminavam com flagrantes e gafes incríveis. Eu me divertia e ria muito alto devido ao efeito da bebida. Ele não parava de contar as histórias e também não tirava os olhos das minhas pernas cruzadas.

Resolvi cobrar meu presente. Ele disse que estava em algum lugar da sala e que eu teria que procurar. Comecei minha busca, olhando dentro das gavetas, do armário, da escrivaninha... Sem sucesso. Ele sugeriu que eu procurasse embaixo da mesa dele. Obedeci e acabei ficando “de quatro”, uma posição bastante comprometedora para uma mulher casada. Eu já não estava no meu estado normal, minha cabeça rodava e uma mistura de tesão e tontura não me deixavam pensar direito. Foi então que ele deu o bote: agarrou-me pela cintura, encostou o pau em mim e disse que meu presente estava ali, dentro das calças dele.

Minha primeira reação foi tentar escapar. Comecei a xingá-lo de louco, dizendo que o processaria por assédio sexual. Mas Roberto não cedia nem me largava. Disse que sabia dos meus problemas sexuais com meu marido, pois eram bons amigos e o meu marido lhe contara tudo. Ele começou a beijar meu pescoço e a meter a mão dentro da minha calcinha... Ele disse: “Se você não quer nada por que sua bocetinha está tão molhada?” Não consegui responder.  Sentindo que o sinal estava verde, ele colocou o pinto pra fora da calça e mandou que o masturbasse. Obedeci e, louca de tesão, coloquei minha boca naquele cacete, chupando-o, desesperadamente.

Ele não acreditava. Dizia que me recompensaria por eu chupar tão gostoso. Colocou-me novamente de quatro e começou a lamber minha xoxota. Sem perder tempo, enfiou aquele cacete enorme dentro de mim, fodendo como se fosse a última vez, com força, com vontade, como um garanhão fode sua fêmea. Eu gozava como nunca, não pensava que era possível atingir tanto prazer, pois estava acostumada com as mornas transas com meu marido... Com Roberto estava sendo diferente, ele me fizera sentir mulher de novo. Então, surpreendi-o novamente:

– Quero que coma o meu cu!

– O que você disse? Perguntou ele, perplexo e sem tirar o membro de mim.

Repeti:

– Quero que arregace meu cu! É minha maior fantasia!

Ele, rapidamente, começou a cravar aquele cacete enorme no meu cu virgem, enfiando tudo de uma só vez! Comecei a gritar de dor e de tesão. Roberto começou a me xingar dos mais sujos nomes e a me dar tapas na bunda. Eu, para provocá-lo ainda mais, dizia em voz alta: “Bate mais forte que eu gosto de apanhar! Bate e enfia a rola na mulher do seu amiguinho!”

Ele, enlouquecido, fodia o meu cu cada vez mais forte... Até que me disse que gozaria. Pedi que gozasse na minha boca – outra fantasia que nunca havia realizado. Ele atendeu o meu pedido e despejou o líquido branco não só na minha boca, mas no meu rosto todo! Era tanta porra que escorreu para meus cabelos e sujou também o meu vestido! Quando demos conta e voltamos para o mundo real, a festa já havia terminado e todos já tinham ido embora, com exceção do meu marido, que me esperava há quase uma hora dentro do carro.

Até hoje não sei como ele acreditou em minhas desculpas esfarrapadas daquele dia. Só sei que me formei advogada, ainda trabalho no escritório do Roberto e continuo casada com Carlos, que nunca desconfiou das nossas frequentes “horas extras” para colocar o “serviço em dia”.

Espero que você também encontre sua secretária ou seu chefinho bem-dotado para realizar todas as suas fantasias!

Raquel M. Duarte


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