segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Congresso dos meus sonhos!


Não sou uma garota muito extrovertida. Por isso decidi relatar esse fato que foi especial!

Faz algumas semanas que eu viajei com o pessoal da faculdade para um congresso de biologia num parque natural onde acamparíamos. Passamos dois dias no congresso. Havias pessoas das duas turmas da faculdade – havia gente que não conhecíamos, inclusive.

Quando o congresso acabou, todos foram embora de manhã cedo. Eu e uma amiga (Carol) decidimos ficar para passar mais uma noite. Outros quatro meninos da outra turma ficaram, mas dois iam embora ao meio dia. Éramos os únicos remanescentes do congresso e isso nos aproximou. Além do que éramos únicos acampados.

Perto do nosso acampamento havia uma piscina natural de águas que vinham de uma terma. Naquele dia, o sol apareceu com força. Eu e minha amiga decidimos pegar um bronze. Fomos a nossa barraca, colocamos nossos biquínis e fomos para a água. Cinco minutos depois os meninos apareceram – foi impossível não reparar, eram todos lindos! Todos, sem exceção, tinham corpos esculturais.

A Carol é uma loira, magra, com um rosto sem muito tempero, mas um corpo maravilhoso. Ao contrario de mim, ela é super espontânea...

Começamos a brincar na água... Ríamos muito. Eles começaram aquelas coisas de menino bobão, mostrando a bunda um pro outro. A Carol não deixou barato e, num tom de voz meio estressado, mas na brincadeira, ela disse:

– Se querem mostrar algo, mostrem alguma coisa que nos interesse!

Um deles respondeu:

– E o que interessaria a essas moças?!

– Algo que não temos, por exemplo! Disse a Carol, ainda brincando!

– O que ganhamos com isso? Eu intervi e disse, assustada:

– Nada! Vocês não ganham nada!... Mas a Carol me interrompeu:

– Se todos mostrarem eu e a Mari tiramos a parte de cima!

Quase que de imediato todos baixaram as sungas, mostrando os membros para nós duas. Ficamos de queixo caído, mas quando voltei a mim mesma, disse:

– Ah! Que lindo! Você aposta e eu não decido nada, né Carol? Ela disse:

– Sem problema! É só pra mostrar! Tire!... E foi tirando. Pensei que para não chamar a atenção, seria melhor tirarmos juntas... E tirei.

Logo que a Carol ficou de topless, vi todos aqueles paus ficando duros. Fiquei muito louca...

Voltamos ao acampamento. Os dois meninos foram embora. A Carol os foi acompanhar até a caminhonete! Eu ainda estava de biquíni e não percebi que havia ficado sozinha com dois carinhas que vieram me elogiar:

– Nossa! Você tem belos seios, sabia?!

– Mesmo!? Obrigada!

– Claro! E você gostou de nos ver?!

– Ah! Gostei, né! (meio sem jeito)

– Mostra pra agente mais um pouquinho... Que mostramos de novo pra você! Ninguém vai saber!

Fui tirando a parte de cima e mandei que eles tirassem também! Um deles colocou a mão no meu seio e começou a apertar. Eu me senti meio usada, mas aproveitei e comecei a bater uma pros dois! Um deles (vou chamá-lo de André) colocou o dedo na minha boca e o outro (Edu) disse:

– Você é bem gostosa!

Vendo que eu havia gostado de ser chamada assim, o André aproveitou:

– Fica de joelho, gostosinha!

Achando eu que estava indo longe demais, disse, meio tímida:

– Não... Mas podemos fazer assim... Pedi que sentassem um ao lado do outro. Sentei no colo deles e os deixei mamando meus seios, enquanto eu os para masturbava... De repente, Edu me puxou pro colo dele. O André ficou de pé na minha frente, bateu com o pau na minha boca e eu o abocanhei... O André disse:

– Que tal tirar esse biquíni pra você e meu amigo se divertirem um pouco?

Eu topei na hora! Quando me sentei no pau do Edu e fui abocanhar o do André, ouvi, em tom de protesto, a voz da Carol:

– Poxa! Nem pra me esperar!

Dei um pulo do susto. Fiquei envergonhada – ela estava completamente nua e provavelmente já estava nos observando. O André me puxou e a Carol já foi se acomodando pra cavalgar no Edu. Eu estava louca pelo André e disse:

– Sabia que eu gosto do jeito que você fala comigo?

– Já percebi que você gosta de ser a putinha da história! Ele disse isso e me deitou num tronco de árvore. Abriu minhas pernas e começou a meter em mim. Eu gozava muito, talvez até pela situação... Ele tinha um pau lindo e a cada estocada minhas tetas balançavam. Eu gemia e ouvia os gemidos da Carol. André perguntou:

– Você gosta de brincar por trás?!

Eu até poderia me fazer de difícil, mas pra que se é lá mesmo que eu gosto! Sem dizer uma palavra, virei-me de quatro e esperei. Ele enfiou com carinho, mas não demorou muito para bombar como um animal! Eu gozava e gritava de tesão ao ouvir as palavras quase que separadas silabicamente, ao ritmo das enfiadas:

– Você é uma pu-ta! Re-bo-la sua va-di-a gostosa!

Ele batia na minha bunda... Eu me sentia uma verdadeira atriz de filme pornô. Ele gritou:

– Vou gozar!

Não pensei duas vezes e meti o pau dele na minha boca. O primeiro jato veio direto na boca e eu o engoli quase todo! O segundo, nem esperava – ele melou toda minha cara e minhas tetas... O terceiro veio nos olhos – abri um espontâneo sorriso quando vi a Carol com muita porra na barriga, seios e boca. Dei alguns passos e beijei os seios e a barriga dela, aproveitando todo o gozo que ali estava:

– Obrigada, amiga! Você sabe o que faz!

Ela lambia meu rosto todo sujo de gala... Terminando de agradecer, dei-lhe um delicioso beijo na boca – os dois nos observavam como se fossem nossos chefes... E depois?!... Depois a noite foi longa!

Mariana Costa (Nome sugestivo, né?)

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