quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Dívidas de uma vizinha safada




Aos 22 anos, eu morava num apartamento sozinho. Tinha como vizinhos apenas um casal sem filhos. A esposa se chamava Tânia e tinha 35 anos. Ela era sempre muito agradável e educada comigo e, às vezes, conversávamos no elevador. Tinha cabelos castanhos claros, até os ombros, olhos verdes, nariz afilado (era bastante bonita, apesar de ser uma mulher madura).
Era difícil não reparar no corpo da minha vizinha, muito bem cuidado. Ela, sempre que saía pra trabalhar, colocava roupas justas: calça jeans bem cavada, saia justa... Era uma mulher de boa altura e possuía um belo par de pernas, com umas coxas grossas e bem malhadas e um traseiro avantajado com nádegas generosas. Também possuía seios de bom tamanho que ficavam expostos por decotes e blusas marcantes.
Eu sempre apreciava, discretamente, aquele corpão, embora ela aparentasse jeito de mulher fina (eu não queria que ela percebesse). O marido dela viajava muito e ela, nessas ocasiões, ficava sozinha. Numa das viagens do marido, ela, tão logo chegou do trabalho, bateu a minha porta e me perguntou se eu a ajudaria num problema em casa. Lógico que não me neguei – na ocasião, ela vestia uma saia azul bem curta e uma camisa branca (estava gostosa como sempre).
Era uma lâmpada queimada apenas. Ela não podia trocar porque não tinha uma escada em casa. Eu tinha uma e me propus a ajudá-la. Ajeitei a escada e, pra minha surpresa, ela se ofereceu pra trocar. Percebi que teria uma bela visão daquele traseirão. Ela me olhou e eu passei a lâmpada. Segurava a escada enquanto ela fazia a troca. Fiquei alucinado, pois, enquanto ela ajeitava a luz, ficavam a mostra duas lindas coxas descobertas bem na minha frente. Eram pernas do tipo mignon, levemente queimadas de sol. Eu observava-lhe o traseiro. Meu tesão aumentava – já estava de pau duro. Antes que ela acabasse, arrisquei-me e dei uma espiada por debaixo da saia. Como era bem justa, não deu pra ver muito, mas percebi um pouco da calcinha branca cobrindo-lhe a xoxota. Ela desceu a escada. Tentei dissimular ao máximo. Ela sorria e me agradeceu pela ajuda. Levamos um papo e ela me contou um pouco da sua vida... Que ficava sozinha de vez em quando... Falou sobre o trabalho... Eu continuava excitado, mas tentava esquecer a visão daquela bunda na escada. Fui embora. Depois daquele dia, ela ainda me pediu outros favores, casualmente. Sempre a ajudava, pois meu tesão tinha triplicado depois do primeiro pedido. Ela não deixava por menos. Nos fins-de-semana, pra me pedir qualquer favor, ela aparecia de shortinho jeans super cavado e um top. Outras vezes chegara com a roupinha da ginástica: uma calça de lycra preta super ajustada. Eu olhava sempre que pintava uma oportunidade, mas não falava nada – ela era casada e eu respeitava, apesar de sorrir muito e de ser sempre agradável.
Uma noite, bem tarde, eu estava assistindo a um filme em casa quando bateram à porta. Abri e me deparei com Tânia. Ela usava um vestido azul bem decotado, mas estava com uma saia longa. Estava chegando de uma festa. Percebi que havia bebido, pois estava meio embriagada. Ela sorria bastante e perguntou se eu podia ajudá-la a tirar uma garrafa que tinha guardado num armário bem alto (o marido tinha viajado). Estava meio sem graça, mas, como das outras vezes, não me neguei.
Fomos até a cozinha e ela me indicou o armário. Eu alcancei uma garrafa de uísque. Ela me ofereceu um drinque. Recusei, mas começamos a conversar. Ela foi me passando umas indiretas, falando que não entendia como um cara jovem e forte não tinha namorada... O meu tesão apareceu outra vez. Quando ela terminou de beber, virou-se e tentou recolocar a garrafa no alto do armário. Como estava meio bêbada, não alcançou. Eu me aproximei por trás dela pra ajudar, antes que deixasse a garrafa cair. Ela, então, falou com voz maliciosa: “Obrigada! Como você é gentil!”
Ela disse essas palavras e roçou o quadril no meu, apertando a bunda contra minha cintura. Esse foi o sinal pro meu pau, que já estava duro, ficar totalmente rígido. Eu sentia-lhe as nádegas esfregando no meu caralho e estava dividido entre o choque da surpresa e o tesão da massagem inesperada. Isso durou alguns segundos até que ela se virou e me disse:
– Que foi? Acha que não percebo como você olha pra minha bunda o tempo todo? Agora chegou a minha vez de ver algo!
Ela me puxou contra a mesa da cozinha e foi acariciando o meu pau, por cima da bermuda, enquanto me falava no ouvido:
 
– Faz tempo que também estou de olho nesse seu cacete!
Jamais imaginei ouvir essas sacanagens que uma mulher que parecia tão recatada e educada.
 
Ela desabotoou minha bermuda e caiu aos meus pés, deixando-me nu da cintura pra baixo. Ela observava o meu pau com tesão, enquanto o massageava de cima até embaixo, segurando firme. De repente, ela me deu um olhar bem sacana e se abaixou. Senti meu pau sendo abocanhado pelos lábios cheios dela – aquilo me dava um prazer intenso. Ela não se fez de rogada e começou a subir e descer no meu cacete, suavemente. Chupava-o gulosamente. Eu segurava-lhe o cabelo, preso por cima da cabeça, o que me permitia observá-la passando a língua na cabeça do meu caralho. Ela desceu, lambeu o resto, até chegar ao saco que não deixou de acariciar com a outra mão... Ela descia e voltava a subir até a cabeça, recomeçando uma deliciosa chupetinha. Eu me deliciava com a hospitalidade da Tânia, nem ligava se estava na cozinha dela, casada, que bebera demais e decidira cair de boca no meu pau. Afinal, mulher bêbada não tem dono, pensei, enquanto ela continuava concentrada no “trabalho”. Ela se deliciava com o meu cacete – nem se importou quando teve a boquinha cheia de porra! Ela engoliu tudo até a última gota.
 
Depois disso, ela se levantou dizendo que seria melhor eu ir embora, pois o marido estava em casa dormindo:
– Eu menti porque estava louca pra chupar esse seu cacetão!
Fiquei preocupado, com medo do cara descobrir que estava pegando a mulher dele na cozinha, mas ela nem ligava. Apesar disso, fui pra casa com uma vontade tremenda de meter novamente naquela dona sacana... Algo me dizia que não acabaríamos ali.
 
Decorridos alguns dias, numa tarde, Tânia veio conversar comigo. Ela me contou que se lembrava daquela noite onde teria ido além da conta e que sabia que tinha rolado algo que ela não tinha tido intenção de fazer... Justificou alegando que a bebida, aliada a uma certa atração que sentia por mim, tinha favorecido as atitudes tresloucadas dela. Pediu-me pra entendê-la, que era uma mulher séria e casada e que aquilo tinha deveria ficar entre nós, mas que não poderia acontecer novamente. Fui direto ao assunto:
– Eu entendo sua posição, Tânia. Sei, entretanto, que você se amarra no meu pau. Além disso, eu tenho um tesão muito grande por essa sua bunda gostosa!
Ela ficou totalmente vermelha e contrariada... Continuei:
– Também quero que fique entre a gente, mas, pra isso, terei que dar uma olhada nesse traseiro gostoso. O dia e a hora você escolhe!
Depois de uns segundos, ela sorriu resignada:
– Você é mesmo um jovem sacana pra sua idade! Eu podia, facilmente, não aceitar isso, mas permitirei essa liberdade com uma condição: tem que ser bem rápido!
Eu sorri e concordei, olhando aquela bunda tesuda, enquanto ela se levantava e ia embora.
 
Os dias se passaram. Depois de um mês, encontrei um bilhete debaixo da minha porta. Dizia: “Esta noite, às sete, na minha casa. Tânia”. Sorri. Sabia o que me esperava naquela noite e esperei até a hora marcada.
Aprontei-me e fui ao apartamento vizinho. Tânia me atendeu. Vestia uma bermuda jeans, bem apertada, e uma camiseta branca. Olhei pro corpo dela com tesão. Ela me convidou a entrar. Sentamos na sala e falamos por um bom tempo. Ela me falou que o marido tinha viajado por alguns dias. Bebemos e conversamos... O meu tesão aumentava a cada minuto. Olhamo-nos por alguns segundos em silêncio. Ela se levantou e foi até a cozinha preparar outro drinque. Eu a segui e me aproximei, agarrando-a pela cintura. Encostei o corpo junto ao dela. Rocei-lhe meu pau na bunda tal como ela fizera naquela noite. Passei a acariciar-lhe o traseiro sobre o jeans. Pedi-lhe para abrir um pouco as pernas... Ela obedeceu. Acariciei, por entre as coxas grossas, passando a mão em cada pedaço daquela bunda tesuda. Pedi que desabotoasse a calça – ela reclamou um pouco, abriu, mas disse que não iríamos além dali. Concordei e, depois de baixar-lhe a calça até os pés, descobri que ela usava uma calcinha de renda preta, bem pequena e cavada, indicando que tinha mais do que se preparado pra ocasião.
Fiquei apreciando aquelas pernas carnudas cobertas por uma minúscula calcinha preta. Ela se apoiou com os cotovelos sobre o balcão da cozinha e empinou a bunda, dizendo:
 
– Aproveite, seu sacana!
Não perdi tempo e passei a acariciar aquela maravilha de vizinha. Eu não me limitava a bunda. Passava-lhe a mão por entre as nádegas, acariciando-lhe a buceta por sobre a calcinha. O calor entre aquelas pernas crescia e, a cada passada de mão, eu percebia a mordendo os lábios pra não gemer.
 
Aproveitei a chance e tentei seduzi-la. Fui baixando-lhe a calcinha, devagarzinho, enquanto mordia-lhe o pescoço. Ela sussurrou:
– Não! A calcinha não!...
Eu falei que seria apenas um pouquinho. Ela não falou mais nada, continuando com os olhos fechados e os suaves gemidos de tesão.
Acariciava-lhe as pernas e a bunda, despida – com uma mão, acariciava-lhe a bunda; com a outra, a buceta que já estava bem úmida e queimando de tesão. Afastei-lhe os lábios da xota com os dedos, massageando o clitóris. Explorava aquele mulherão com um enorme prazer, o que ela, obviamente, também sentia, pois a respiração estava ofegante e a bundinha cada vez mais empinada. Acariciei-lhe os seios por debaixo da camiseta... Ela não ofereceu resistência, já não ligava tanto. A excitação crescia e ela falou:
 
– Já que estamos aqui, gostaria de pedir um favor. Ela disse isso e se livrou da calça, da calcinha e da camiseta, ficando apenas de salto alto, meia calça e sutiã. – Faz tempo que meu marido não chupa minha buceta e isso me dá muito tesão. Será que você... E, virando-se, sentou-se de frente pra mim no balcão, enquanto abria bem as pernas, oferecendo-me a buceta. Pensei comigo ‘essa senhora fogosa estava no papo’ e, com um sorriso no rosto, baixei-me e ATENDI AO PEDIDO! Enquanto mantinha-lhe as pernas bem afastadas, mordia-lhe e beijava-lhe as coxas, passando de uma perna a outra sem tocar-lhe a buceta arregaçada por um bom tempo, excitando-a mais e mais. Finalmente ela implorou:
 
– Vai! Lambe minha boceta, lambe!
Pus-lhe a língua na xoxota e fui lambendo, saboreando, aquela mulher. Ela começou a gemer como uma louca... Eu abusava daquela buceta, lambendo e mordendo o clitóris – ela delirava! ‘Como os maridos são otários’, pensei. Não cuidar de um mulherão desse, com uma bunda e uma buceta tão gostosa!
 
Tânia ofegava bastante – parecia estar prestes a gozar. Era hora de dar o golpe final! parei por um segundo e disse:
– Vou fazer você gozar, sua sacana! Mas terá que fazer algo em troca! Ela, já sem nenhum controle sobre o seu tesão, respondeu:
– O que você quiser, mas não pára de me chupar, não pára! Essa língua é demais!
Satisfeito, pois meu plano estava quase completo, preocupei-me em dar a Tânia o melhor gozo possível... E isso não demorou.
Levantei-me e acariciei-lhe o corpo, quente e mole de satisfação, cobrei a dívida prometida:
 
– Agora você sentará no meu cacete, bem devagarzinho! Entendendo o que ocorria, ela, maliciosamente, comentou:
– Você está se atrevendo muito, mas, já que tem uma beleza do caralho, acho que vou gostar de pagar essa dívida pra você como boa vizinha. Vamos pra sala!
Chegando lá, ela me disse pra sentar no sofá e, desabotoando-me a calça, fez graça:
– Vamos ver esse cacetão maravilhoso, vizinho!
Por alguns segundos, ela chupou e lambeu meu pau, enquanto eu a provocava: “Pode ir lambendo bem que você vai fazer entrar tudinho, sua sacana. Vou arregaçar tua buceta e te comer como uma cadela porque sei que é isso que você quer.”
 
Finalmente, ela se levantou e se ajoelhou de costas sobre mim. Segurou meu pau umedecido pelo boquete e o posicionou na entrada de sua xoxota. Fui ao delírio com a visão do belo traseiro de Tânia e de suas coxas maciças descendo sobre meu cacete, engolindo meu pau devagarzinho, tal e qual tinha mandado. Com habilidade, ela foi descendo, descendo, até chegar ao talo do meu pau. Tânia não parou por ali. Suavemente, começou a cavalgar-me o caralho, enquanto a segurava pela cintura – mostrou que também sabia de sacanagem, aumentando o ritmo impressionantemente e fazendo com que meu pau desaparecesse por entre suas coxas inúmeras vezes.
De repente, ela se levantou e se virou de frente pra mim, reiniciando a foda. Eu estava no céu, fodendo com aquele tesão de potranca no sofá da sala de estar. Agarrando-me às nádegas dela, suadas de prazer, senti que o gozo estava próximo. Ela, porém, antecipou-se e, cheia de tesão, disse: “Vem! Vem me foder no meu quarto!”
Aceitei a proposta de imediato e a segui pelo corredor até um quarto onde havia uma cama enorme. A safada queria foder na própria cama de casal! Ela se colocou de quatro bem no meio e me chamou: “Você não queria me comer? Pois vem meter na tua vizinha, vem!”
Tirei-lhe toda roupa e comecei a meter naquela esposa assanhada, com fôlego redobrado depois da breve pausa. Estocava aquele bundão com força, fazendo suas nádegas balançarem sem parar. Sabendo que ela gostava de ouvir sacanagem, perguntava: “Está gostando, querida vizinha?” Ela, entregando-se toda àquela foda, respondia: “Muito, seu sacana! Pode me chamar de cadela, de safada! Faz o que você quiser, mas não pára de meter!”
 
Apesar disso, depois de muitas estocadas, não resisti a tentação de ver aquela bunda perfeita e enorme, e, num rápido instante, parei e recoloquei meu pau no cuzinho de Tânia. Não podia deixar de comer aquela bunda! Surpreendendo-me mais uma vez, ela apenas pediu para que fosse devagarzinho, explicando-me que antes de casar adorava tomar na bunda. Disse, ainda, que no trabalho tinha dado essa alegria à vários colegas antes de conhecer o marido e casar, mas o babaca, disse ela, não gostava daquilo apesar de muitas vezes tentar convencê-lo. Falei que uma bunda como a dela, todo mundo queria fuder... Dizia isso e penetrava-lhe a bunda, forçando-lhe o reguinho cada vez mais fundo.
Ela reclamava de dor, dizia que meu pau era grosso e que o cuzinho dela não estava mais acostumado com aquilo. Eu respondia: “Calma, dona! Daqui a pouco vou arregaçar o seu cuzinho de vez e aí você vai me implorar por mais! Vou comer tua bundinha como teu marido nunca fez, mesmo porque ele nem sabe a esposa putinha que tem!” Ela adorava ouvir essas safadezas... A dor, finalmente, passou e comecei a estocar-lhe a bunda devagarzinho... Tânia se deliciava de prazer com meu pau no traseiro. Não deixei de provocar aquela vizinha tão gostosa:
– Quem diria! Uma mulher séria e recatada como você, sendo comida de quatro assim, dando até a bunda na própria cama de casal, que sacanagem! O que você tem a dizer sua sacana?
– Pode me provocar, seu puto, mas não pára de meter que você vai me fazer gozar!
Aumentei o ritmo e aproveitei pra gozar e jogar toda porra acumulada na bundinha já não tão apertada de Tânia. O tesão era tão intenso que demoramos um bom tempo naquela posição, ofegando de prazer e cobertos de suor e satisfação. Acho que nem eu nem ela poderíamos imaginar que aquela noite seria tão boa.
Dormimos juntos e, no dia seguinte, quando acordei, vi que Tânia ainda tinha muito fogo para oferecer. Colocara uma meia calça e um sutiã pretos e estava lambendo meu pau. Ao me ver acordado, pediu:
– Bom dia! Será que esse bom vizinho poderia passar a língua na minha buceta outra vez?
Daí em diante recomeçou a sacanagem do dia anterior. Comia Tânia de todos os jeitos, inclusive o seu buraquinho preferido, o do cu, que já não oferecia resistência alguma ao meu pau. Era evidente a liberação de muita vontade de transar acumulada daquela potranca de esposa. Antes de ir embora, ela voltou a me pedir sigilo. Falei que não tinha problema e que, quando precisasse, comeria com prazer.
Quando estava muito excitada e não era satisfeita pelo marido, esperava ficar sozinha e me convidava pra mais uma rodada. A maioria das vezes íamos direto pro quarto transar em todas as posições imagináveis. Eu me preocupava, pois o marido haveria de descobrir que alguém estava dando um trato na buceta e no cuzinho de sua bela mulher... Houve, inclusive, comentários dos vizinhos que ouviam os gemidos de nossas transas em alto e bom som.
Por algum tempo, transamos na minha casa. Finalmente, eles se mudaram pra outra cidade e, depois de alguns meses, nunca mais os vi. Ainda guardo lembranças daquela “boa” vizinha.

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