segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Eles me fuderam no litoral

Eles me fuderam no litoral

Contar o que vivi na minha casa de praia no litoral do Paraná me causa uma mistura de prazer e de medo. Sou loura e, apesar de já ter tido um filho, tenho seios generosos e uma bunda arrebitada e lisinha que sempre arranca elogios e desejos.

No último feriado, fui com meu marido para a casa de praia. Estávamos somente nós dois e aproveitamos para transar muito e curtir um ao outro – adoro uma boa transa e não me nego quando posso ser arrombada (meu marido é dotado e adoramos anal). Na verdade, sou louca por sexo e estou sempre disposta a oferecer minha buceta e meu cuzinho pra levarem pica.

Tudo estava bem, passamos o feriado tranquilos.

Num dos dias houve uma tremenda chuva e a sala da nossa casa se encheu de água devido a um problema no telhado.

No dia seguinte meu marido procurou uns homens que trabalhavam numa casa em construção ao lado da nossa. Eles disseram que poderiam consertar, mas somente durante a semana. Como meu marido tinha que trabalhar e não poderíamos ir embora sem consertar o telhado, decidi ficar mais uma semana no litoral para resolver tudo.

Já na segunda feira, fui até a obra para falar com os pedreiros, perguntar quando poderiam consertar o telhado.

Ao entrar na casa em construção, deparei-me com um negro forte e enorme, só de cuecas. O cara estava trocando de roupa pra começar o serviço, acho. Desculpei-me e disse que voltaria mais tarde. Ele, sem importar-se muito em estar daquele jeito, perguntou o que eu queiria e continuou a se vestir, normalmente. Fiquei a observá-lo colocando as calças e notei que o cara devia ter uma rola enorme pelo volume na cueca... Disse que me chamava Ângela. Falei que era da casa ao lado e que meu marido tinha combinado um conserto no telhado.

Enquanto buscava explicações que me justificasse estar ali entrou outro homem com uma sacola na mão. Mais educado, ele me cumprimentou e perguntou se eu era a esposa do dono da casa ao lado. Respondi que sim.

– Tínhamos marcado pra hoje, Dona. Seu marido pediu pra eu ir ver o telhado e verificar quanto de material precisa comprar pro conserto.

– Meu marido não estar mais aqui e fiquei pra resolver tudo.

– Assim que tomar café eu verifico o telhado pra senhora, Dona. Aceita um cafezinho? – disse ele, mostrando a sacola com pães e leite que tinha acabado de comprar.

– Obrigada! Não costumo comer nada pela manha.

Voltei pra casa e fiquei a espreita, esperando por eles. Resolvi tomar um banho, enquanto esperava.

Pela janela do banheiro dava pra ver os dois pedreiros tomando café dentro da casa em construção. Fiquei olhando pra eles um bom tempo. Ambos eram negros, fortes e altos; o primeiro, o que eu vi somente de cuecas, era mais velho – deveria ter uns 30 anos. Era bem forte e tinha uma cara de mau. O segundo, o que falou comigo, deveria ter de 23 a 25 anos. Era mais magro, mas com um corpo bem mais definido que o do outro.

Eles tomavam café e comiam pão, sentados em tijolos. O mais velho levantou e foi até uma casinha de madeira no fundo do terreno, devia ser um banheiro improvisado. Ele abriu a porta, colocou o pau pra fora e começou a fazer xixi com a porta aberta. Mesmo de longe vi que o cara tinha mesmo um pauzão – embora estivesse mole, era grande e inchado. Ele sacudiu bem a rola e a alisou antes de guardá-la. Em seguida, voltou para junto do amigo.

Fiquei com água na boca vendo aquela picona preta e grande. Continuei a espiando os dois conversando. Eu os observava e alisava minha xana, lembrando da rola gostosa do cara. Notei que o rapaz falava algo e sorria. Ele gesticulava e parecia falar sobre seios com o outro. Consegui ler nos lábios dele a palavra ‘gostosa’. Entendi, por fim, que estavam falando de mim, dos meus peitos e da minha bunda. Eles sorriam e apontavam pra minha casa comentando minha ida até a obra.

Estava no chuveiro e comecei a siriricar minha bucetinha melada. Imaginava como seria bom sentir a rola do negão entrando nela e enfiava o dedinho em mim, com tesão.

O rapaz que falava de mim se levantou e foi até a porta dos fundos da casa. Tirou a pica pra fora e fez xixi no chão. Vi outra pica lustrosa e inchada – o safado estava a meio metro de mim! Fiquei com um tesão daqueles após ter visto aquelas duas picas grandes e gostosas tão perto. Confesso que me imaginei sendo comida pelos dois. Fechei os olhos e enfiei dois dedos em mim: um no cu e outro na buceta. Acabei gozando forte embaixo do chuveiro.

Terminei meu banho. Depilei-me e coloquei um biquíni, resolvendo que tomaria solzinho. Saí e me deitei na esteira. Estava com um fio dental preto e com um chapéu de sol. Deitei-me de costas. Como tinha gozado fazia pouco tempo, não demorou muito antes que eu cochilasse ali mesmo.

Devo ter ficado ali deitada por alguns minutos. Ao despertei, percebi que tinha alguém me observando. Abri os olhos sem me mover e, por baixo do chapéu de sol, pude ver o rapaz a me observar, parado ao meu lado. Ele admirava meu corpo e alisava o pau por cima da bermuda. Disfarçadamente, fiquei mais alguns minutos a observá-lo alisando a rola e me admirando. De repente, o outro homem entrou e ficou ao lado dele – ambos me olhavam e sorriam. Eles também se entreolhavam e sorriam feito crianças. Agora estavam os dois alisando as jebas pretas por cima das bermudas. Eu, por sempre ter sido muito fogosa, já sentia minha buceta molhada novamente. O tesão era tanto que as pulsações da minha vagina incomodavam. Se pudesse ser auscultada, garanto que os batimentos assustariam ao mais experiente dos médicos.

Resolvi me mexer, fingindo que estava acordando naquele momento.

– Dona Ângela, nós podemos ver seu telhado? – eles falaram em coro. Confesso que deu vontade de rir na hora, mas me contive.

Levantei-me e me desculpei, alegando que havia adormecido. Eles sorriram, disseram que não tinha problema e que iriam verificar o telhado.

Eu os acompanhei e mostrei onde era o lugar das goteiras. Percebi que me devoravam com os olhos. Fiquei meio sem jeito, pedi que ficassem à vontade.

– Se precisarem de qualquer coisa estou na cozinha.

Coloquei uma canga, disfarçando um pouco meu tesão, e fui até a cozinha.

Eles me chamaram, entregaram-me a lista dos materiais e o valor que desejavam pelo conserto.

Agora, já devidamente apresentados, combinei com eles (Pedro e Roberto) que compraria tudo ainda pela manhã, pois pretendia aproveitar e curtir o resto da semana sem maiores transtornos.

Fui até a loja de materiais e fiz as comprar. Retornei e avisei aos homens que estava tudo certo.

– À tarde entregarão o que pedi. Fiquem com a chave. Retorno mais tarde.

– Tudo bem, Dona Ângela. A gente cuida do que for preciso.

Voltei para casa, peguei minhas coisas e fui à praia. Fiquei algumas horas ao sol, tomei banho de mar e fiz um lanche.

Quando retornei, Pedro estava terminando de limpar a sala onde haviam feito o conserto. Finalmente, estava tudo pronto.

Fiquei admirada com a rapidez com que consertaram o telhado. Como agradecimento, ofereci a eles uma cerveja que aceitaram de pronto, afinal estava muito quente.

Após algumas cervejas, Roberto perguntou se poderia se lavar no chuveiro que havia do lado de fora da casa. Disse que não havia nenhum problema.

Eu o levei até os fundos da casa, mostrei onde era a ducha e voltei até a sala onde o Pedro havia ficado tomando mais uma cerveja.

Lembrei-me que não havia deixado nenhuma toalha para o Roberto se secar e, de pronto, voltei para entregar-lhe uma toalha.

Ao chegar no local onde ele estava tomando a ducha eu tomei um susto. Ele estava nu, ensaboando-se. Fiquei sem saber o que fazer. Meus olhos fixaram-se na rola daquele homem que de lado pra mim, balançava uma enorme vara, toda ensaboada. Senti meu rosto pegar fogo de vergonha quando Roberto notou minha presença.

– Desculpe-me, Roberto! Trouxe uma toalha pra você... Não sabia que encontraria você assim.

Ele sorriu e pegou a toalha da minha mão. Que corpo lindo ele tinha! Todo malhado, peito peludo... E que rola!

Quando me virei para sair dali, ele me pegou pelo braço.

– Venha cá! Sei o que você quer, loirinha gostosa! Venha aqui que vou dar a você uma coisa que sei que quer!

Tentei me soltar, mas ele era muito forte. Na hora fiquei apavorada, tentei gritar, espernear, mas Roberto tampou minha boca e me segurou com força, dizendo que seria pior pra mim se eu gritasse.

Quase morri de medo. Meu coração ficou a mil com aquele homem enorme me segurando. Temi ser morta, sei lá. Fiquei muda olhando pra ele.

Ele começou a beijar meu pescoço. Segurou meus braços abertos e começou a sugar meus seios. Eu tremia de medo, enquanto ele fungava e me chupava as tetas e alisava minha bunda e buceta.

Roberto me deitou numa esteira que havia no chão. Segurou minhas duas mãos com uma só das mãos; com a outra, abriu minhas pernas e começou a alisar minha buceta.

Eu chorava e pedia pra ele parar. Ele me dizia pra relaxar, que não faria mal algum. Só estava me dando o que eu queria, que sabia que eu tinha vontade de ser comida por ele.

– Vi como você me olhou, Dona! Não precisa ter medo. Garanto que você vai gostar!

Estava tremendo toda. De repente, senti a língua dele na minha buceta. Ele me chupava e me apertava os seios – aquelas mãos enormes me dominavam, eu estava impotente, não adiantava tentar nada, pois ele era muito forte.

Roberto me chupou por vários minutos. Eu sentia a língua grossa dele no meu clitóris. Ele sugava com força minha buceta toda. Ele me fez arreganhar as pernas pra ele, grosseiramente, quase me machucando. Eu gemia de medo, mas o tesão me fazia estremecer com as linguadas que recebia na buceta. Ele pegou minha mão e a colocou no pau:

– Alise minha rola de cima até embaixo, Dona!

Obedeci e comecei a alisar. A pica do negrão era enorme! Minha mão deslizava, deslizava e não acabava de deslizar... O pau era enorme, estava duro como pedra, e tinha uma cabeçorra preta e inchada que reluzia na minha mão. Já tinha visto caras negros e pauzudos em filmes pornôs, mas a sensação experimentada na vida real é indescritível, não tem comparação! A ideia que passa na cabeça da gente é que estamos sonhando. Fiquei a me perguntar: ‘Como pode um cara ter um pau tão grande e grosso assim...’ Claro que qualquer mulher aguenta uma vara como a que tinha na mão, mas dá mesmo medo – e olhe que adoro transar e já levei picas relevantes na xoxota.

Senti minha cabeça sendo empurrada na direção da rola do negrão:

– Chup            e, Dona!

Eu já não resistia, era inútil. Abri a boca e engoli. Ele gemeu e empurrou minha cabeça pra frente. Quando dei por mim, estava com tudo enterrado na garganta.

– Chupe gostoso, Dona! Chupe igual às putinhas que como nos cabarés! Sei que é assim que vocês gostam de mamar uma pica!

Eu apenas obedecia e lambia, chupando também as bolas: passava a língua na cabeça e engolia toda a rola, mamando gostoso, do jeito que ele mandava.

Eu estava zonza. O medo de ser machucada, de apanhar ou ser morta, confundia-se com a sensação de ser chupada dequele jeito e estar mamando naquela pica gigante. Era tudo estranho – ora eu gemia de tesão ora de medo.

Ele me colocou com as pernas bem abertas e começou a pincelar a cabeça da pica na minha buceta. Eu me apavorei. Pedi pra ele não me comer:

– Não me coma, por favor! Sei pau é muito grande e você vai me machucar!

Inútil. Ele empurrou. Como eu estava muito melada, a rola foi entrando sem muita resistência. Gemi alto e pedi pra ele parar. Sentia aquela pica entrando na minha buceta – ela ardia com a espessura da rola.

Roberto começou, finalmente, a me penetrar. Ele se movia num vaivém vagaroso, quase angustiante. Eu queria ser metida com força e rapidamente, mas ele apenas enfiava e tirava, lentamente. Sentia tudo me rasgar até as bolas baterem na minha buceta. Depois, ele voltava, tirando quase tudo, deixando apenas a cabeça dentro de mim. Era torturante! Até a cabeça quase sair, parecia uma eternidade... Era quase meio metro de pica! Lentamente, o processo de saída demorava demais, mais do que eu já havia imaginado na vida... Depois, enfiava tudo de novo, devagar, dentro de mim. Eu, naquele momento, já estava entregue e apenas gemia, pedindo pra ele não fazer aquilo.

Ele continuou me fudendo assim por mais algum tempo. Não resisti e me agarrei ao pescoço dele, gemendo alto, agora de prazer! Rebolava na rola dele. O ritmo das estocadas aumentavam gradativamente na minha buceta. Era incrível, mas eu estava agüentando toda a vara do negrão dentro de mim. Eu me sentia uma gurrreira, uma vitoriosa e forte! Gritei na rola do negrão-filho-da-puta que me fodia com força. Eu me me sentia toda arrombada pelo caralho do cara, mas feliz!

Ele me virou de quatro. Ajeitou-se e começou a me comer a buceta com mais vigor e força. Eu urrava alto. Num dos gemidos, ao abrir os olhos, notei Pedro estava na minha frente – ele nos observava e, naquele momento, estava me vendo ser comida por Roberto, gemendo na vara do amigo dele. Ele estava com o pau na mão e se masturbava, sorrindo.

– A senhora está gritando muito alto, Dona. – disse Roberto. – É melhor ele fazer a senhora se calar.

Ele veio e me colocou o pau na boca. Estava duro e salgado, mas louca de tesão, engoli sem nenhuma cerimônia. Agora, mamava numa das picas e levava a outra na buceta. Pedro se deitou pra eu mamar melhor. Empinei a bunda pro Roberto que me fodia gostoso a buceta.

Roberto tirou o pau da minha buceta e me fez subir em cima do Pedro. Pequei na pica do rapaz e a ajeitei na entrada da minha buceta. Ela deslizou pra dentro sem muita dificuldade e comecei a cavalgar, agora na rola do Pedro. Mamava a pica do Roberto e cavalgava, rebolando demais, em cima da rola do Pedro que me sugava as petas, chamando-me de Branquinha gostosa, de delícia, de putinha safada...

Roberto estava deitado. Subi na pica dele e começei a me deliciar novamente naquela rolona grossa e enorme.

Pedro veio por trás e pude perceber que lubrificava meu cuzinho com saliva. Senti o dedo dele no meu rabo que já estava piscando, esperando a hora de ser comido. Gosto de anal, mas sempre fui comedida em relação a sexo anal, por medo de ficar frouxa no bumbum – dar pra qualquer um deles, portanto, jogaria no lixo todos os meus cuidados até então. Qualquer deles que me comesse o cu, certamente me destroçaria as pregas!

Senti a cabeça da rola do Pedro forçar meu cuzinho. Parei de deslizar na vara do Roberto e, com ela toda ainda dentro da minha xana, empinei minha bunda esperando a rola de Pedro no cu.

Senti a cabeçorra vermelha, quase marrom, entrando no meu rabo, e gemi alto – a sensação de ser toda fodida por aqueles dois machos era deliciosa! Eu me sentia literalmente cutucada e meus orifícios se comunicavam por dentro. Uma cabeça batia na outra dentro de mim. Só quem já fez uma dupla penetração consegue entender o que senti... E se você amiga que agora lê este conto nunca tentou uma Dupla Penetração – DP, não sabe o que está perdendo!

Sentia o vaivém da rola no meu cuzinho ficando cada vez mais gostoso. Eu subia e descia, devagar, na rola do outro negro que deslizava tudo dentro da minha buceta encharcada. Que sensações maravilhosas esses dois negros estavam me proporcionando! Ser comida como uma puta por dois estranhos roludos e gostosos era mesmo bom demais!

Eu, uma loira rica e fresca que sempre evitei contatos com homens pobres, ceder a tudo o que estava me acontecendo, realmente se explica apenas pela magia da vara preta, isso mesmo, ‘magia da vara preta’!

Não demorou muito e comecei a gritar e gozar de um jeito que nunca tinha sentido antes. Gozei forte com as duas rolas dentro de mim. Depois, senti o gosto da porra dos dois que gozaram juntos na minha cara – fiz questão de mamar nas duas picas pretas e gostosas, depois que gozaram, pois queria guardar comigo a lembrança, o gosto, a textura, tudo desses dois estranhos que me fuderam como se fode uma puta!

Não tive coragem de repetir a dose, mesmo tendo ficado na casa de praia sozinha até o final de semana seguinte. Entretanto, recomendo a toda e qualquer mulher: ‘amiga, seja mais atenta ao olhar para um negro. Nunca olhe pra eles parcialmente. Baixe os olhos e seja mais atenciosa porque, certamente, debaixo das calças de todos eles existe uma ferramenta rara que pode fazer de você o que realmente todas nós somos: putas!’

Fica o relato e a dica – em guerra avisada só morre quem quer! Deixem de ser frescas como eu fui e pelo menos uma vez na vida, escondida como eu fiz, dêem a porra dessa buceta para quem tem pau cavalar! E viva aos homens do pauzão! V i v a!!!


Curitiba-PR, 27 de dezembro de 2010.

Cristina
P.S.:
Em relação ao meu marido... Continuamos transando muito, mas agora sempre tenho a impressão de que está faltando algo para preencher meus espaços vazios abertos pelos negrões.

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