segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Em plena Igreja, em plena Reza

Esta história é totalmente verídica e ocorreu comigo faz um ano. Sou de família classe média alta de uma cidade que compõe a Grande São Paulo. Meu pai é alemão, mas mora aqui no Brasil a mais ou menos 50 anos. Minha mãe é brasileira. Não sei se há algo envolvendo essa miscigenação, mas me considero um rapaz muito atraente, não apenas fisicamente, mas tenho um olhar e um jeito especial capaz de, rapidamente, envolver qualquer mulher, seja ela adolescente ou até mesmo coroa. Não sou tão alto. Tenho 1,73m, 73kg, cabelos e olhos castanhos claros. Malho bastante pra manter meu corpo em dia. Minha família é religiosa. Meu pai freqüenta um centro espírita Kardecista e minha mãe é católica, freqüentadora de uma igreja próxima de nossa casa, onde tudo começou...
Nunca havia freqüentado igrejas, apenas em batizados e casamentos. Por exigências e necessidades, decidi ir a uma missa num domingo, à tarde. Fui um dos primeiros a chegar, mas me sentei no último banco, nem sei o porquê. Logo foram chegando outras pessoas, na maioria, pessoas com mais de 30 anos – claro que havia jovens e até bebês acompanhados dos pais.
Já estava começando a pecar, pois não parava de reparar na entrada da igreja, observando se entrava ou não alguma gata. Torcia para que alguma sentasse ao meu lado... Do nada, surgiu uma morena bem clara, cabelos negros, lisos e compridos até a cintura, um corpo muito definido, com seios médios, mas um par de bicos super duros que quase furavam a blusinha que trajava, juntamente com uma saia branca muito justa e curta.
Ela logo reparou meu olhar, pois eu era um dos mais próximos da entrada e, sem dúvida, o mais belo. Ela veio em direção ao banco onde eu estava sentado, pediu licença às pessoas que se encontravam em pé e passou em minha frente, empinando muito a bundinha para que a encochasse. Sentei-me para que a pinada não ocorresse, pois meu maior intuito, naquele momento, era chegar próximo a Deus. Por incrível que parecesse, sequer encostei-me àquela garota. Ela se sentou bem ao meu lado – tinha um cheiro muito bom... Um perfume inesquecível. Sentou-se do meu lado esquerdo. Do lado direito, havia um senhor de aproximadamente 50 anos de idade. Começou a missa.
O padre começou a ler um trecho da bíblia. Enquanto o padre lia, ela começou a fazer perguntas pra mim: se eu freqüentava a igreja constantemente, onde eu morava, quantos anos eu tinha... Respondia a todas as perguntas, mas, na verdade, não parava de reparar-lhe as pernas, os seios, a cintura e o rostinho. Já pensava como aquele rostinho tão belo ficaria com alguém metendo bem gostoso nela.
Ela, percebendo meu olhar sedutor, começou a falar coisas que não tinham nada a ver com a missa. Falou que eu era muito bonito e que tinha um olhar que era tudo. O senhor do meu lado já estava percebendo o tema da nossa conversa... Fui perguntando também.Ela se chamava Noemi, 23 anos. Percebi que ela não parava de olhar pra mim, mais precisamente, na altura da minha cintura. Quem dera que fosse minha cintura... Ela olhava, sem pestanejar, pro meu pau – aquilo me assustava. Ele estava quase rasgando minha calça e pulsava como se meu coração estivesse ali.
Fiquei sem graça e coloquei uma folha com algumas cantorias da paróquia sobre ele para escondê-lo. Ela deu um sorriso irônico e fingiu que nada estava acontecendo.
Ela estava muito próxima a mim. O banco estava cheio. Quando o padre pediu para que as pessoas presentes ficassem de pé para rezar e pedir graças, percebi que grande parte das pessoas presente fechou os olhos pressionando-os com muita fé. Rezavam, rezavam e rezavam. De repente, aproveitando a circunstância, Noemi pegou minha mão e a colocou sobre os seios dela, cujos bicos estavam duros como rocha. Ela se aproximou ainda mais, ficando na minha frente e encostando as costas no meu peito. Não agüentei... Enquanto ouvia as pessoas rezando, aproveitei a motivação de Noemi para passar minhas mãos nela, por todo corpo, principalmente nos seios e na bunda. Estava com receios fazer aquilo ali, durante a reza e numa igreja lotada, mas minha sede por possuir aquele corpo era maior.
Lentamente, levantei a saia da Noemi até a altura da cintura e ela, simultaneamente, abriu o zíper da minha calça. Começamos a pecar alucinadamente. Eu olhava para o lado e, enquanto gemia no ouvido dela, que me excitava ao rebolar, coloquei uma das mãos da buceta dela. Era uma bucetinha apertadinha, semi raspadinha. Meus gemidos, junto com os dela, abafavam-se por causa da reza dos católicos. Só ali, gozei umas duas vezes dentro dela e ela devia ter gozado umas cinco, pois várias vezes se contorcera ao meu ouvido, dizendo que estava quase explodindo de tesão. Ela estava de costas pra mim, com a anca empinada e rebolando... Eu só pedia misericórdia pra que ninguém visse aquilo, mas não estava nem um pouco a fim de parar. A reza terminou e logo disfarçamos. Ela puxou a calcinha que estava na altura dos joelhos e baixou a saia. Eu guardei meu pau dentro da calça e ficamos ali, novamente, sentados como se nada tivesse acontecido...
Passados alguns minutos, Noemi ainda não havia se contido... Lentamente, sem que ninguém percebesse, abriu o zíper da minha calça e jogou um objeto dela do lado oposto de onde se encontrava... Ao fingir estar procurando, ela se agachou, tirou meu pau pra fora e começou a fazer um boquete delicioso. Meu pau começou a dar sinal de vida novamente. A chupada foi rapidinha e muito bem feita o que me deixou louco novamente... Naquele momento, por minha sorte, o padre pediu para que as pessoas ali presentes ficassem de joelhos sobre uma plataforma feita pra essa finalidade mesmo. Noemi, que estava do meu lado o tempo todo, desceu e se posicionou de joelhos, instigando-me de forma que inusitada. Estava totalmente empinada, com a saia meio levantada, mostrando a polpinha da bunda. Olhou-me de forma tão gostosa que gozei sem mesmo ter a penetrado.
Todos estavam novamente de olhos fechados... Eu não quis nem saber... Tirei meu cacete pra fora, latejando ferozmente. Ajoelhei-me atrás dela (o lugar era apertadíssimo) e comecei a comê-la violentamente. Ela estava de quatro e fui logo no cuzinho. Enfiei com tudo. Ela deu um grito. De repente, reparei que o senhor que estava do meu lado direito observava tudo aquilo. Não estava mais nem aí com aquele senhor. Eu estava fudendo deliciosamente aquela gracinha de garota. Apertava-lhe os seios por trás, arrancando lágrimas de prazer e de tesão dela. Ela gemia loucamente. Foram alguns minutinhos de orgasmos múltiplos por parte dela. Eu suava feito um cavalo...
Quando olhei novamente pro senhor do meu lado, ele estava batendo punheta, olhando pra aquilo que estávamos fazendo muito bem... Passados alguns minutos, a reza acabou... Eu e Noemi, rapidamente, colocamo-nos em nossos lugares de origem. O senhor estava todo envergonhado, mas satisfeito com o prazer que tivera. Foi um voyeur bastante discreto.
Ao terminar a missa, aí sim, pude conversar com Noemi. Ela morava na mesma cidade que eu. Era uma garota muito legal, mas que tinha várias fantasias e, uma delas, eu acabara de realizar. Ela sempre quis transar numa igreja lotada...
Hoje em dia, sempre que nos encontramos, realizo alguma das fantasias dela. Contarei outras noutros contos.

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