terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A entrega


Chegávamos em casa, eu e meu marido, num fim de semana, quando ele me disse que tinha uma surpresa para mim. Como já o conheço, nem perguntei qual era, apenas disse: “que bom! Quer dizer que a noite vai ser longa, é isso?” Ele deu um sorriso maroto, respondendo: “é a minha ideia...”
Já em casa, fui, como de hábito, tomar meu banho e vestir uma roupa que me deixasse mais à vontade. Meu marido então disse que ia ao carro buscar cigarros que havia esquecido... Fui tomar meu banho.
Ao voltar para o quarto, vejo meu marido nu, sentado na beira da cama com as pernas abertas – deu pra ver que já estava de tesão. Cheguei perto, abaixei-me, segurei aquele mastro jeitoso e perguntei se queria ser chupado. Ele disse que sim. Quando ia me ajoelhando para o abocanhar, ele me disse para não ajoelhar, mas sim que abrisse bem as pernas, dobrando o corpo. Assim fiz. Depois de meia dúzia de chupadas, senti um par de mãos na minha bunda. Assustei-me. Não eram do marido e estavam segurando minha cabeça. Tentei ver quem estava atrás de mim, mas meu marido não me deixou. Disse que era o Roberto (depois descobri ser um acompanhante contratado por ele), um homem que havia escolhido pra participar da nossa transa. Disse que se quisesse ver o mastro que me penetraria era só olhar por baixo, por entre as pernas. Quando vi, fiquei maravilhada: não era um pênis exageradamente grosso, mas possuía uma cabeça enorme, apontando para o teto... Estava muito duro. Aquilo fez meu coração disparar de tesão. Não só pela visão, mas também porque estava na iminência de realizar uma fantasia – a de meu marido me ver sendo fodida por outro.
Ele então me perguntou se havia gostado da surpresa, mas lógico que gostei! Ele então disse ao Roberto que fosse em frente. Senti então uma boca colar à minha buceta... Estremeci toda. Aquela língua me penetrando, a visão daquele mastro cabeçudo, a expectativa de sentir aquilo dentro de mim, fez-me gemer de prazer. Meu marido saiu de perto de mim e foi sentar numa cadeira, queria ver a cena. Fiquei um pouco envergonhada, mas meu marido disse me queria transformar numa puta, que dava com vontade. Isso serviu pra me soltar.
Roberto me levou à cama, veio por cima de mim, começou a me beijar e a soltar o peso sobre mim – senti aquele mastro duro roçando minhas coxas até chegar na entrada da buceta. Abri as pernas pra facilitar a penetração. Por um momento, fiquei com medo de ser machucada, mas estava tão tesuda e molhada que a única coisa que senti foi aquela cabeça enorme entrar suavemente em mim, nada de desconforto, muito pelo contrário, um prazer enorme. Sentia-me toda arreganhada, não cabia mais nada dentro de mim, estava toda cheia. Faltava-me, apenas, sentir as bombadas daquele macho, o que não demorou muito. Em princípio, lentas; depois, foi acelerando e metendo cada vez mais fundo. Inicialmente, cruzei as pernas nas costas dele para o orientar nas estocadas – apertava-o mais contra mim toda vez que sentia aquela cabeça deslizar para dentro. Depois, relaxei, escancarei as pernas e deixei que ele metesse à vontade – pedia para que não parasse. Os braços dele passavam por detrás das minhas costas e, com as mãos apoiadas nos meus ombros, ele puxava meu corpo contra o mastro.
Estava totalmente submissa e entregue ao prazer que aquele macho me dava. Quando saiu de mim, virou-me de bruços e me puxou pelas pernas, fazendo com que ficasse de joelhos no chão, com o corpo dobrado sobre a cama. Percebendo-lhe a intenção, abri a buceta o máximo que pude, pedindo que enfiasse de uma só vez em mim. Foi delicioso, um pouco agressivo, mas delicioso. Ele fez isso não só uma vez, mas diversas: tirava tudo e enfiava duma vez... Como estava encostada na cama, não tinha como fugir daquelas investidas. Olhei pro meu marido e vi que se punhetava, extasiava-se a visão de me ver sendo usada por outro homem. Toda essa situação fez meu tesão aumentar ainda mais. Resolvi entesar um pouco mais meu marido: pedi ao Roberto que parasse e fomos à cozinha.
Lá chegando, pedi ao meu marido que me amarrasse a uma mesa que temos que é na minha medida – dá pra amarrar minhas pernas pelos joelhos às pernas da mesa de forma que fico toda escancarada. Meus pulsos foram amarrados nos cantos opostos, fiquei totalmente imobilizada. Pedi que saísse da cozinha para que o Roberto pudesse me comer à vontade, pudesse abusar de mim. Deveria entrar somente quando o chamasse. Depois de estar pronta, meu marido saiu. Disse ao Roberto que podia começar a me comer, mas que me lambesse antes, deixasse-se bem molhada... Mas que fosse carinhoso – a encenação não era sinal de maus tratos, uma necessidade interior de deixar meu marido louco de tesão, pois sabia que ele gostava de me ver dominada. Roberto chapou a língua em mim e me lambeu desde o clitóris até o ânus. Meu tesão começou a aflorar novamente e com intensidade. Sentia meu coração bater mais rápido e o suor escorrer pelas as axilas: era um misto de tesão e de apreensão pelo fato de estar amarrada – temia se empolgasse demais e exagerasse na hora de me penetrar, que metesse em mim com agressividade, que me machucasse. Por um breve momento, deixei de sentir aquela boca em mim. De imediato, pensei comigo mesma: “te prepara Catarina... Vais sentir aquela cabeçorra te penetrando...” Preparei-me psicologicamente para o que poderia vir, para uma possível dor, mas, em vez disso, senti uma delícia, um pedaço de carne dura e grande deslizando para dentro da minha buceta, vagarosamente, mas incessante, até o fundo de mim. Pedi para que Roberto ficasse parado e que me deixasse curtir a sensação. Pensava no meu marido, lá fora, sem ver nada, sem saber o que se passava... Devia estar muito louco. Sentia Roberto me agarrar e aquela tora de carne, aos pulsos, entrar em mim.
Chamei meu marido para que viesse me ver. Ele deve ter ficado extasiado com a cena. Chegou-se de frente pra mim, ajoelhou-se no chão e ficou me olhando, vendo minhas expressões, enquanto Roberto começava a se movimentar, entrando e de mim saindo. Comecei a ficar meio desvairada com aquilo tudo, eu, amarrada com um cacete maravilhoso e meu marido me acariciando, beijando-me e vendo minhas expressões de prazer. Comecei a entrar num gozo profundo: meu corpo estremecia, dava espasmos que não conseguia controlar. Dali pra diante, tudo parecia uma fantasia, um sonho. Saí de mim, vi meu marido se levantar, mostrar-me um pau duríssimo que me lambuzava com uma quantidade enorme de porra, antes de perder a noção das coisas. Não sei por quanto tempo gozei. Tive que ser carregada até a cama pelos meus dois objetos de prazer. Não conseguia ir por meus próprios pés.
Roberto, agora, faz parte do nosso grupo vip de amigos. Trata-me com carinho e respeito e nunca tentou me comer sem que meu marido o convidasse. Meu marido, então, para esse não tenho palavras. Eu o adoro. Sou louca por ele.

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