quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Era uma vez um cuzinho


Meu nome é Patrícia. Tenho 28 anos. Sou morena clara, 1,70m, 60 kg e uma bunda bem avantajada que desperta o interesse dos homens. Sou casada há 10 anos com Caco, 30 anos, um homem muito legal comigo, mas que tem um defeito: viaja muito. Eu nunca havia traído o meu marido antes. Porém, com tantas viagens seguidas, comecei a ficar um pouco necessitada de sexo.

Havíamos mudado para uma casa nova. Resolvi fazer algumas modificações para que ficasse a meu gosto. Uma das modificações era a instalação de prateleiras na sala – gosto de colocar as minhas fitas de vídeo. Para o serviço, contratamos um marceneiro indicado pela minha irmã. Meu marido tratou do serviço com o homem, marcando para o dia seguinte. Disse-me que era para eu ficar supervisionando a execução do serviço porque precisava viajar novamente.

 
No dia seguinte, meu marido viajou. O marceneiro foi a minha casa fazer o serviço. De cara, já o achei atraente: era um negro muito bonito e bem alto, chamado Antônio. Tinha, por baixo, 1,90m. Claro que não pude deixar de notar o volume na calça dele o que me aguçou maus pensamentos – o pênis do meu marido é muito pequeno e, aliado à secura por sexo, aquilo me fez imaginar ser possuída por aquele homenzarrão.

Não planejei nada nem pensei em realmente transar com ele, efetivamente. Tinha medo e vergonha de trair meu marido. Casei virgem e recebi uma educação muito rígida.
Antônio trabalhava a todo vapor para terminar o serviço. Observei-o estava suado e perguntei se queria beber. Ele disse que queria água e, então, fui buscar pra ele. Quando foi pegar o copo da minha mão, ele deixou cair a chave de fenda que estava segurando. Abaixei-me para pegar e, sem querer, encostei minha bunda no pau dele. Fiquei um pouco constrangida com a situação, mas me excitou muito roçar naquele pênis imenso. O tesão me tomou conta de tal forma que passei a encarar Antônio descaradamente. Ele notou o meu olhar cobiçador. Pensei em lhe dar uma deixa pra ver se ele caía. Se não entendesse, pararia por ali – não queria me arriscar, cantando-o diretamente, além do que, não sabia o que realmente queria. Contei com o destino.
Disse-lhe que ia tomar banho com uma voz bem convidativa, pra ele adiantar o serviço. Entrei no quarto e deixei a porta aberta, de propósito, é claro. Despi-me e entrei no chuveiro. Não é que Antônio entendeu o recado! Enquanto estava tomando banho, percebi que ele espiava. Acabei de sair do chuveiro e, quando fui entrar no quarto, o negão me agarrou por trás, estava nu, com o pau duro como pedra. Disse em meu ouvido: “Você tem uma bunda muito gostosa” e encostou o seu pirocão nela. Levou-me até a cama, pedindo pra eu chupar aquela tora. Era enorme! Devia ter uns 28cm. Meio receosa, mas com muito tesão eu caí de boca. Chupei por algum tempo. Ele me virou de bruços e disse “Quero comer essa bunda gostosa”. Eu disse que não, que ia doer muito, além do que, não queria ficar arrombada. Tinha feito com o meu marido, mas só porque o pênis dele era pequeno e não arregaçava meu ânus, sempre voltando ao normal após a relação. Antônio insistiu muito... Disse ser a especialidade dele e que, se eu quisesse, coloraria só a cabeça do pau, me fazendo uma massagem nas costas... Que eu iria gozar muito. Disse que então sentaria no pau dele o tanto que eu pudesse suportar. Topei.
Coloquei o pau dele na porta do meu cu e tentei sentar, mal a pontinha da cabeça havia entrado, parei. Não tinha coragem de continuar, mas, mesmo assim, tentei novamente. Não consegui. Doía. Falei pra ele que aquele pinto era muito grande e que não caberia nem mais um milímetro no meu cuzinho. Ele disse “deixa eu tentar por trás com você de bruços”. Falei que não porque dessa forma não conseguiria controlar a profundidade e a velocidade da penetração. Ele continuou insistindo, dizendo que estava doendo porque eu não estava fazendo direito, que o cuzinho se adapta a qualquer pau... Que iria colocar só a cabecinha na bunda e não ia doer nada. Eu concordei com aquilo. Então me virei de bruços. Antônio veio por cima de mim e falou para eu afastar as minhas nádegas, deixando bem à amostra o meu cuzinho pequenino. Nesse momento, senti-o encostar a cabeça do seu pauzão, já salivada, na portinha do meu cu. Até aí a sensação estava maravilhosa, mas quando ele enfiou aquela cabeçorra enorme em meu cuzinho eu me retesei toda com a invasão. Senti muita dor, mas, mesmo assim, para não estragar o momento, disse-lhe que se ele ficasse só daquela forma, só com a cabecinha, sem se mexer, estava bom... Podia fazer a tal massagem.
Ele me massageou por algum tempo, estava uma delícia. Então ele parou, encostou o seu peito em minhas costas, pôs o seu rosto ao lado do meu, e começou a beijar forte a minha nuca, a fungar em meu cangote, mexer os quadris, para que eu ficasse excitada e não percebesse que ele estava me penetrando mais um pouquinho. De repente, a dor aumentou bem, parecia que meus anéis estavam esticados ao máximo. Levei a mão atrás e vi que ele havia enfiado metade do pau. Foi ingenuidade minha acreditar que ele fosse se contentar em enfiar só a cabeça. Nesse momento, pensei em meu marido, o que ele acharia de sua mulher ali, de bruços, com aquele negão montado em suas costas, arrombando sem dó e servindo-se do meu cuzinho pra gozar, mas não tinha mais volta. Se desistisse, a coisa poderia ficar feia pro meu lado. Com dificuldade, aquele pinto em minha bunda, ele pergunta: “tá gostando, gostosa?” O que eu sentia, não sabia se era dor ou prazer... Não sabia se dizia sim ou não. De olhos fechados, balançava levemente a cabeça com um leve consentimento, mas gemendo muito de dor. Na verdade, só a metade, já era mais que suficiente. Temia dizer que estava gostando e ele enterrasse tudo.
Antônio não parou por aí. Colou o beiço em minha boca, dando um beijo de língua. Enterrou mais. Desesperei-me. Ergui as pernas, encostando o calcanhar na bunda dele, contraindo os pés – era uma reação inconsciente de querer tirar aquele monstrão do meu rabo. Disse: “Ai! Tá doendo muito! Tira um pouco!” Ele não ouviu. Continuava me beijando, fazendo massagem, pra ver se eu me excitava, mas tava doendo muito. Levei a mão atrás novamente e vi que ainda faltava mais uns 8cm. Tentava levantar o corpo, mas esbarrava no peito dele. Tentava apertar o meu corpo contra a cama pra ver se o pênis saía um pouco, mas não adiantava. Antônio, decidido, enterrou todo o resto. Senti as bolas se esmagarem em minha xoxota. Gritei novamente: “Ai! Ai! Ai!... Meu cu... Puta que pariu, seu filho da puta...” e a dor foi tão grande que enfiei a cara no travesseiro, gemendo e com lágrimas nos olhos. Pela dor, achei que tinha estourado todo o meu rabo. Eu não estava sentindo prazer nenhum, apenas dor. Ele não falava nada e ficou bastante tempo colado em mim, encaixado, totalmente enterrado, mas imóvel, para que eu me acostumasse com aquele membro todo enterrado e sempre me dando selinhos na orelha... Eu me contraía um pouco, com as pernas levantadas.
Antônio começou a bombar de leve por algum tempo, mas com muito cuidado. O pinto dele a toda hora ameaçava sair porque meu cu é muito apertado, mas ele continuava forçando pra dentro. Vi que ele forçava bastante, pois contraía a bunda e apertava cada vez mais a barriga em minhas costas, buscando atingir o meu fundinho, sempre com aquele movimento lento, profundo e pesado, prendendo-me toda.
Beijando minhas costas e arfando, começou a acelerar os movimentos. Estava com a cara enfiada no travesseiro, só gemendo, esperando ele gozar logo para o meu martírio acabar. De tanto ele estocar o pau, meu ânus amorteceu, já não doía mais, apenas latejava, então parei de gemer. Com o silêncio, ele começou a socar com toda força e velocidade, suas bolas batiam forte na minha xota. Minha bunda começou a arder. Naquele momento, senti que iria me arreganhar pra valer. Ele ficou bombando com aquela força por mais uns minutos, arfando em meu cangote. Vi que estava próximo do gozo. Falou no meu ouvido “Ah! Que delícia de cuzinho, minha branquinha! Que cuzinho apertadinho você tem! Vou gozar, vou te encher de porra como o seu maridinho nunca fez! Vou inundar esse cuzinho”. Comecei a sentir o esperma quente me inundando... Uma, duas, três, quatro, cinco golfadas de porra... As estocadas foram diminuindo até parar totalmente. Ele continuou enterrado em meu cuzinho, beijando minha nuca e minha boca, agradecendo a minha valentia por agüentar aquele picão... Disse que poucas mulheres tinham conseguido tal feito, e ainda, disse que era a bunda mais gostosa que já havia comido.
Nunca tinha levado tanta porra na vida. Senti o cu totalmente alagado com a porra do negão. E, aquilo, me excitou, apesar de tanto sacrifício e de ter estourado pra valer o meu cuzinho. Tinha proporcionado um imenso prazer àquele homem, como nunca havia feito antes. Isso fez com que me sentisse uma mulher de verdade ao fazer aquele homem gozar como um touro em meu ânus.

Como me excitei, pedi pra ele continuar todo enterrado, prendendo o esperma e que continuasse me beijando. Levei a uma mão à buceta, pus a outra na bunda dele, apertando-o contra a minha. Antônio ficou com o pinto enterrado até o fundo, as bolas encostadas na xana, fazendo movimentos circulares com o pinto, tocando o fundinho do meu rabinho que já não oferecia resistência, além do que, com aquele esperma todo em meu rabo, o pinto deslizava fácil. Gozei, gozei muito mesmo! Foi intenso. Gemi alto. “Que tesão de pinto” “Ah! Meu negro, querido! Quero você pra sempre enterrado! Não saía nunca mais do meu cuzinho, meu tesudo”.
Antônio viu que gozei e começou a tirar a manjuba da minha bunda. Quando tirou tudo, o esperma escorreu pelas minhas cochas e molhou todo o lençol. Era tanto que ainda me sentia entupida de porra. O negro levantou, olhou pra minha bunda e disse “coitado do maridão”. “Dona, vou acabar o meu serviço na sala” e voltou pra sala. Eu, ainda deitada na cama de bruços, com o corpo ainda mole pelo gozo, senti um vento entrar na bunda, então, levei a mão ao meu ânus, foi só então que tive noção do estrago – o pinto dele havia me arrombado de uma forma tal que eu enfiava quadro dedos e ainda sobrava um pouco. Assustada, corri para o banheiro olhar, fiquei observando a minha bunda no espelho do chão... Saía aquela porra toda! Vi aquele buraco vermelho, bem arrombado, no exato formato da cabeça do pinto do negão. Parecia uma forma, encaixando exatamente naquele pinto. Então me bateu um grande remorso, aconteceu o que não queria. Estava arrombada, aliás, muito arrombada!

Meu cu nunca mais seria o mesmo, mesmo que voltasse um pouco. Se eu tivesse sentado em cima dele não deixaria me arrombar, pois não entraria nada além da cabecinha. Por outro lado, nunca tive tanto prazer na vida. Acho que o fato de estar levando uma pica daquele tamanho e pensando no estrago que ela vai proporcionar é o que dá o prazer: pinto que não arregaça, não tem graça.

Aconselho todas as mulheres deixarem o homem penetrar e controlar a situação. Eles são mais ousados e não respeitam os limites, continuam bombando, fungando na nossa orelha e penetrando cada vez mais, até que a gente goze, coisa que, conscientemente nenhuma, mulher faria, dada a dor inicial.
Se tivesse sentado nele, nunca teria sentido o prazer que tive no final, com aquele colosso enterrado em mim, gozando fartamente. Ao mesmo tempo, olhando aquele imenso buraco que o negão deixou em meu cuzinho, fiquei com medo do meu marido descobrir o ocorrido e muito preocupada, pensando em quando o meu marido visse aquilo. O que diria pra ele quando fosse me comer? Que um negão arrombou e encheu de porra o cuzinho da mulher dele? É claro que não, né! Precisava de uma mentirinha!
Quando meu marido voltou e fomos transar, ele enfiou no meu ânus e entrou tudo muito fácil! Quase não senti. Ele me perguntou porque o meu cu estava daquele jeito. Disse que, na ausência dele, havia usado um consolo muito grande e que havia me empolgado um pouco. Ele aceitou a explicação. Porém, a transa não teve graça! Só penso agora no membro do Antônio. Fiquei dependente do pau dele! É o único capaz de preencher totalmente o meu rabo que já se adaptou com aquele membro como a mão com a luva! Tinha que o encontrar novamente, apesar de saber que seria arrombada de novo e que meu ânus ficaria novamente como vi no espelho, àquele dia. Virou um vício, sei que o prazer é muito maior e, por isso, não controlo mais o meu tesão. O estrago já está feito: não tenho mais nada a perder!

4 comentários:

  1. Que puta mais gostosa,eu como esse cu sua vadia e arrombo todo o meu tem 26cm !

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  2. Que puta mais gostosa,eu como esse cu sua vadia e arrombo todo o meu tem 26cm !

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  3. Que puta mais gostosa,eu como esse cu sua vadia e arrombo todo o meu tem 26cm !

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  4. Que puta mais gostosa,eu como esse cu sua vadia e arrombo todo o meu tem 26cm !

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