segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Escurinho do Cinema


Quando ainda existia o cinema Capitólio, na esquina da Borges de Medeiros com a Demétrio Ribeiro, adorávamos ir para lá nas sessões da tarde, principalmente aos sábados e Domingos Aprontávamos algumas sacanagens assistindo a sessões pornô, haja vista ser um local discreto.
Certa vez saímos de casa – eu estava com o maior tesão. Vesti apenas um mini vestidinho rodado de seda, transparente, e meias ¾ vermelhas. Já na entrada, sempre havia uma fila de homens, analisando e esperando que alguém interessante entrasse no cinema. Quando entramos não tinha como não me notarem porque eu estava um escândalo. Meu coração pulava forte porque sentia medo de encontrar alguém conhecido ou arrumar alguma confusão.
Entramos na sala. Estava muito escuro. Procuramos um local meio afastado e escondido dos demais espectadores. Sentamos perto da lateral, embora atrás de nós tivessem vindo diversos daqueles homens da sala de espera que procuraram sentar perto de onde sentamos. Na tela rolava a maior putaria: uma suruba, com uma loira chupando dois negrões; muita dupla penetração, chupação e tudo mais. Já estava muito excitada e fiquei mais ainda quando meu marido levantou meu vestidinho, começando a bolinar, metendo o dedo na minha chaninha – enquanto me beijava, apertava e lambia meus seios.
Despreocupada, imaginei que no escuro ninguém iria perceber claramente o que estava ocorrendo. Quando ele pediu pra eu colocar o pau dele na minha boca nem pensei duas vezes, mas era puro engano... Quase engasguei ao ver que à medida que o tempo passava mais e mais espectadores nos olhavam, não prestando mais atenção ao filme, mas sim no que estávamos fazendo. Percebi, claramente, que após algum tempo no escuro, enxergava-se tudo claramente... Fiquei muito excitada ao perceber que alguns homens se masturbavam descaradamente, fazendo questão de me mostrar os cacetões.
De boca cheia, percebi que um casal se sentou à nossa frente. Resolvi levar aquela brincadeira até as últimas conseqüências. Comecei. Abri as pernas, mostrando-me pra ele. Parecia uma vagabunda.  Ele estava com o braço no encosto da cadeira, sobre os ombros da mulher. Comecei a esfregar os pés e os seios no braço dele; peguei a mão dele, colocando-a nas minhas pernas e nos meus seios. Quando ele enfiou os dedos na minha chaninha, gozei abundantemente, a esposa dele, namorada, ou seja lá o que fosse, não gostou muito da nossa brincadeira. Puxou-o pra ir embora já na maior discussão. Nós continuamos no cinema com nossa brincadeira particular e, a cada momento, crescia o número de homens se punhetando e olhando nossas sacanagens.
Em especial, chamou-me a atenção, um homem que estava distante uns três lugares. Ao desabotoar as calças, tirou um pênis maravilhoso, ainda mole, mas, assim mesmo, muito grande e grosso. Ele o balançava agitadamente, mostrando aquilo pra mim, enquanto me olhava fixamente. Fiquei admirando aquele colosso e voltei a chupar o meu marido. Aquele pinto enorme foi dilatando entre as mãos dele.
Enlouquecida e esquecida de tudo, enfiei os dedos na minha própria bucetinha e comecei a me masturbar, olhando-o fixamente... Então ele se levantou e veio em nossa direção com aquele negócio dependurado, ainda meio mole, mas já querendo ficar maior. Fiquei paralisada com o rumo dos acontecimentos. Ele fez questão de dar uma paradinha e ficar com aquele picão a poucos centímetros do meu rosto. A perceber que eu estava hipnotizada com aquela maravilha, ele sentou no banco ao meu lado. Procurava não olhar mais pra aquele pauzão, embora percebesse claramente que ele continuava a se masturbar bem ao meu lado. Minhas duas mãos estavam enfiadas entre minhas pernas e, embora quisesse disfarçar, não conseguia conter meu tesão e a vontade de colocar aquele pintão na boca... Eu esfregava minha xotinha nervosamente e meu tesão estava ficando incontrolável, pois o meu marido já havia levantado todo o meu vestido até a cintura e eu estava quase que completamente nua.
Ele olhou pro meu marido. Parecia pedir consentimento pra me atacar. Meu marido fez um sinal positivo. Ele espalmou a mão nas minhas coxas, agarrou meus seios e, sussurrando, perguntou se eu gostaria de pegar numa rola grande e grossa e o que gostaria de fazer com ela. Não resisti. Agarrei aquele caralhão com um desejo incontrolável e passei a punhetá-lo... Aquele pinto imediatamente se transformou num grande ferro duro e grosso: era torto para um lado e parecia um braço de tão grosso. Foi demais pra minha xaninha. Gozei a primeira. Queria mais. Fiquei punhetando bem devagar, subindo e descendo, enquanto ele enfiava os dedos na minha bucetinha toda encharcada. Já dono da situação, ele fez as alcinhas do meu vestidinho caírem para o lado e tirou meus seios pra fora. Chupou meus seios e me fez lamber a chupar aquela maravilha. Meu marido, por sua vez, enfiava os dedos na minha chana, alisava minas coxas e se acomodou esfregando sua rola na minha bunda.
Lógico que já havia dezenas de espectadores nos olhando, enquanto eu aumentava o ritmo da punheta. Ele abriu ainda mais a calça pra pôr um saco grande e peludo com bolas enormes pra fora. Eu já não ligava pra mais nada. Estava maravilhada com aquilo e me colocando de joelhos, segurei aquele pinto com as duas mãos, chupando-o como uma cadela – lambuzei com muita saliva toda aquela cabeçorra roxa. Depois, engoli uma bola inteira e, percebi que a rola dele ficara mais dura. Meu marido continuava penetrando, com os dedos, meu cuzinho... Gozei novamente, abafando meus gemidos.
Sentia que segurava um cacete muito potente e duro, todo brilhante e molhado pela minha saliva, deliciosamente torto, saindo de coxas grossas e peludas também. Aproveitei e enfiei aquela tora entre minhas tetas e encaixei a glande nos meus lábios. Ele agarrou meus cabelos e passou a ritmar meus movimentos, estava maravilhoso. Eu fazia uma chupeta naquela rola, enquanto ele se esfregava em minhas tetas. Minha bucetinha, em fogo, esvaía-se num gozo alucinado e, por fim, senti-me sufocar com o jato de porra que entrava na minha boca, nunca tinha engolido tanta porra, uma quantidade enorme. Ele não largava minha cabeça, pressionava ainda mais seu pintão pra dentro da minha garganta, até o fundo. Cheguei a engasgar, tive ânsias de vômito com tanta porra me inundando a boca. Quando tirei da boca não conseguia entender como pude engolir tudo aquilo. Como ainda estava duro – continuava enorme –, não resisti, sentando em cima. Enterrei tudo de uma só vez, jogando-me pra trás, enquanto ele mordia e chupava minha nuca, meu pescoço e apertava meus seios. Meu marido levantou, colocou o pau na minha boca e gozou, enquanto eu sentia o pauzão do meu novo amigo estremecer novamente, inchar e me encher de porra.
Satisfeita, arrumei-me do jeito que deu e saímos rapidamente dali, antes que mais alguém quisesse tirar uma casquinha. Pegamos o carro e fomos pra casa onde trepamos alucinadamente, recordando a aventura.

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