terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A esposa puta, o marido corno e o policial


Chamo-me Lívia. Sou uma mulher muito cobiçada. Morena jambo, quase mulata (tipo Camila Pitanga), alta (mais ou menos 1,80m/1,81m), cabelos compridos, corpo muito bem definido, malhado, bumbum apetitoso, tenho 27 anos e sou uma verdadeira puta. Sou louca por sexo. Trepo quantas vezes for necessário num único dia. Adoro dar, adoro trepar, ser fodida, literalmente. Além disso, tenho uma faceta sádica, sou praticante de pedolatria e gosto muito de humilhar e judiar de meu parceiro, em especial meu marido. Por falar em pedolatria, tenho pés avantajados (número 41), porém muito bonitos. Pés finos e alongados, dedos compridos e finos, com unhas também compridas, quase sempre pintadas. Sou casada com um cara bonitão (1,84m), também de corpo definido, pinto considerável, porém insatisfatório para minhas necessidades, mas que é um corno, um frouxo, um bosta. Meu prazer maior é humilhá-lo, dando pra outros caras na frente dele. Literalmente, nessas situações, acabo com ele. Reduzo-o a zero. Além disso, ele é meu escravo. Praticamos a pedolatria e ele vira verdadeiro objeto sob meus avantajados pés. Precisam ver quando chego da academia, de tênis e, após umas 2 horas de malhação, determino que ele venha me descalçar e a cheirar e a lamber meus pés. Sou extremamente vaidosa, asseada, mas qual é o pé que, numa situação dessas, não tem o seu cheiro característico? Nesses casos, sei que o odor exalado chega a superar o normal. Mas, meu maridinho vem, e ignorando tudo isso, até porque não permito que me desobedeça, passa a chafurdar sob meus pés como um porco; Chupa, lambe, cheira... Pois bem. A história que vou relatar ocorreu há uns 10 dias.

Meu marido e eu resolvemos fazer uma viagem à cidade de Parati, no Rio de Janeiro. Na Sexta-feira saímos da nossa cidade, sem qualquer pressa. Depois de andar bastante, adentramos a Rio-Santos, com Gustavo, meu marido, ao volante. Lá pelas tantas, avistamos um carro parado no acostamento, cujo condutor nos fez sinal para que parássemos. Pudemos verificar que se tratava de um carro da Polícia Rodoviária, isso fez Gustavo, imediatamente, parar o veículo. Feito isso, o policial se aproximou, determinando a Gustavo que exibisse a habilitação e os documentos do veículo. Gustavo retirou do porta-luvas do carro a carteira contendo os referidos documentos, entregando-os ao policial. Este, prontamente, ordenou que Gustavo retirasse os documentos da carteira. Gustavo quis falar algo, mas, imediatamente, fora repreendido pelo soldado, que disse que era é o método correto. Na hora pude perceber que se tratava de uma pessoa rude. Apesar disso, notei que, embora não muito bonito de rosto, o policial tinha um corpaço, muito forte, com jeito de másculo. Tratei de olhar o volume dentro daquela calça apertada. Gustavo retirou os documentos da carteira e os entregou àquele cidadão. Este, por sua vez, de posse dos documentos, entrou na viatura, ficando ali por um tempo. Retornou dizendo que a habilitação continha rasuras e que aquilo não podia ocorrer. Gustavo tratou de retrucá-lo, afirmando que não tinha culpa quanto ao fato, pois não era o responsável pela emissão do documento. Mais que depressa, aquele homem rude disse ao meu marido: “Não quero saber de quem é o erro. O fato é que o documento está rasurado e isso implica a apreensão do veículo”. Imediatamente retornou à viatura, segurando a CNH.

Confesso que a forma ríspida do policial ao se dirigir ao meu marido, deixou-me excitada, principalmente porque se tratava de um cara muito gostoso. Como o policial, nesse momento, não estava próximo, resolvi botar lenha na fogueira. Disse a Gustavo: “Olhe. Se quiser multá-lo por excesso de velocidade, tudo bem, mas criar caso por causa da carteira, isso não tem cabimento! Aliás, acho que não deveria permitir que o tratasse de forma tão estúpida!” Literalmente, fiz a cabeça do Gustavo para que provocasse a ira daquele policial, pois já vislumbrava no que poderia dar. E não deu outra... Quando vi, Gustavo se dirigiu para perto da viatura e só pude avistar os dois batendo boca.

Posteriormente, Gustavo voltou ao carro. O policial veio atrás e disse, de forma clara: “É melhor você calar a boca senão a coisa vai ficar feia pro seu lado. Entre no carro e fique bem quietinho!...” Fui à loucura. Acho que minha calcinha ensopou de tão excitada que fiquei ao ver o policial tratando meu maridinho daquela forma. Aliás, isso é mais forte que eu: a humilhação do Gustavo foi o motivo da minha excitação; sempre foi assim.

Continuei, sorrateiramente, a fazer a cabeça de Gustavo, provocando-o para que retrucasse as advertências do policial. Não deu outra... Diante da insistência do meu marido, vi aquele homem forte, fardado, metendo-lhe as algemas e dizendo: “Eu falei pra ficar quieto! Agora verá com quantos paus se faz uma canoa!” Meu marido foi logo enfiado na viatura. Estava vibrando, embora não pudesse expressar minhas emoções. Saí de nosso carro e me dirigi até o policial.

Naquele momento, ouvia meu marido, dentro da viatura, implorar ao policial que lhe retirasse as algemas. Pedia desculpas... Mas nada, o homem nem lhe deu ouvidos. Quando saí do carro, percebi que o soldado me olhou com ar sedento, até porque minhas belas pernas estavam à mostra. Cheguei ao ouvido dele e disse: “Gostou das pernas?”. Ele respondeu: “Adorei!”

Entramos no meu carro com destino certo. Interpelei, dizendo: “Não, não. Meu marido também vai junto”. O policial quis retrucar, mas eu disse: “Se não for assim não tem acordo”. Ele, então, foi até a viatura, pegou Gustavo pela camisa, que a essa altura, pra minha felicidade, chorava feito criança. Era muita humilhação! Entramos todos no carro e rumamos, sem direção, até chegarmos a uma pousada muito simples. Na portaria estava uma velha maltrapilha. Pedimos um quarto que, por sinal, era bastante acanhado e entramos os três.

Estava muito excitada, principalmente porque, se não bastasse o que ocorrera com Gustavo, o policial veio me bolinando o caminho inteiro. De nada adiantavam as indagações e as advertências feitas por Gustavo. Quando chegamos, Gustavo se recusou a descer do carro. Disse ao Antonio José (esse era o nome do policial) que o retirasse à força. Meu futuro amante, embora não entendendo muito bem o que estava acontecendo, não se fez de rogado, puxando meu marido pela camisa, arrastando-o até o quarto, jogando-o ao chão. Fomos logo tirando a roupa (estava excitadíssima). Pude perceber o imenso cacete que tinha aquele homem.

Como Antonio estava fardado, as primeiras peças que tirou foram os coturnos e as meias. Estava muito calor e pude perceber um cheiro forte, vindo daqueles objetos. Peguei as meias que tinha acabado de tirar e as arremessei contra o rosto do Gustavo. Ele sabia o que aconteceria. Disse pra ele: “Tome imundo! Vá cheirando as meias e chafurde como um porco”. De início ele se negou. Fui até ele, peguei as meias, obriguei-o a abrir a boca, e enfiei uma delas, goela abaixo do coitado, dizendo-lhe: “Não se atreva a me desobedecer! Tome, sinta o cheiro do meu amante!” Minha vontade dar pra aquele policial era incomensurável. Mas, ao mesmo tempo, a sede de humilhar meu marido também era grande demais, principalmente porque já tinha sido muito humilhado.

Voltei para perto de Antonio José, peguei firme no pau dele e disse pro Gustavo: “Olhe aqui seu bosta! Isso é que é pau! Não essa bosta que você tem aí!” Puxei Antonio José pelo cacete, chegando até perto do rosto do meu marido. Dei uma tremenda bofetada nele com aquela pica enorme – acho que ele tem a marca no rosto até hoje. Enquanto isso eu ria, ria demais. O policial mostrava-se sarcástico. Atracamo-nos (Antonio José e eu) e começamos uma deliciosa trepada. Ele, com fúria, foi logo me estocando. Comecei a gemer, gemer alto. Gritava, urrava de prazer.

Em meio a isso, gritava para Gustavo: “Olhe corno, olhe como se fode uma mulher de verdade. Olhe bem pra isso, seu frouxo, seu bosta...” Nos intervalos dos meus gritos, podia ouvir Gustavo dizer, bem baixinho, com voz de chifrudo: “Não, não faça isso comigo, por favor!” Achava que explodiria de tão excitada que estava. Dizia, ainda: “Isso corno, pede pra que sua puta não dê pro amante, pede! Mais, mais, mais!”

Pedi pra ficar de quatro, de modo que pudesse olhar pra cara do meu corninho. Meu amante, com toda fúria, colocou-me na posição desejada e fiquei cara a cara com meu marido. Aí a humilhação foi maior. Ria pra ele, zombava dele, passava a língua nos lábios... Virei uma louca, uma vadia, depravada – o que já sou normalmente. “Corno, corno, bosta, veado...” Dizia para ele. “Aprende como se come uma puta, seu imprestável!” Logo gozei. Em seguida meu amante gozou.

Transamos de camisinha, essa é a verdade. Antonio tirou o preservativo. Eu o peguei e arremessei contra o rosto do meu corninho. Espirrou porra pra tudo quanto é lado, inclusive na cara dele. Não permiti que Gustavo saísse daquele local. Fomos, Antonio e eu, ao banheiro. Lá, depois de muitas trocas de carícias, refizemo-nos e, logo começamos outra fabulosa trepada. Que homem gostoso!

Voltamos ao quarto. Continuei de quatro, na mesma posição de antes. Estava até com vontade de dar o rabinho, mas nosso tempo era curto. Novamente gozei. Quando percebi que Antonio José gozaria, disse para que tirasse o pau. Ele atendeu, muito embora a contragosto. Após tirar outra camisinha, comecei a chupar aquele cacete e, quando vi que ia gozar, fiz com que esporrasse no meu pé. Na sola, no peito do pé, nos dedos, em tudo. Ele, literalmente, encharcou meu pé de porra. Esfreguei um pé no outro, a sola no peito do pé, sola com sola, até formar uma verdadeira meleca. Sentei-me à beirada da cama e disse pro meu corno: “Venha corninho, venha lamber os pés da sua rainha que hoje está embebido com a porra do amante dela. Mas venha de quatro, igual a um cachorrinho”. Gustavo hesitou. Eu disse: “Ande logo, não tenho tempo a perder”. Gustavo veio rastejando e meteu a boca no dedão do meu pé direito. Começou a chupar, chupar e chupar. Eu dizia: “Isso bosta! Chupe tudo, limpe meus pés, inteiramente, sem deixar uma gotinha de porra. Engula tudo”. Enquanto isso ria e me masturbava. Gustavo chupara meus pés desenfreadamente. Enquanto chupava um, esfregava-lhe o outro no rosto. Estava louca de tesão. Meu marido engoliu todo o esperma do meu amante e gozei bastante... Gritava: “Lamba meus pés, seu corno de bosta, e engula toda a porra. Você não cansa de ser um merda, de ser tão humilhado?” Meu gozo não tinha fim. Caí na cama, desfalecida.

Como o tempo já tinha passado e meu amante tinha que voltar para o posto, logo nos vestimos e, após termos desocupado o quartinho da pousada em que realizamos nossas aventuras, a conta da estada nos fora apresentada. E adivinhem quem a pagou? Lógico que meu corninho – pagou pra outro me comer.

Rumamos para o local onde nos encontramos, onde a viatura ficara estacionada. Ele desceu do carro, dando-me um beijo e dizendo até logo. Eu indaguei: “Você não está se esquecendo de nada?” Ele respondeu: “Do que está falando? Não me lembro de nada”. Eu retruquei: “Você não se lembra por qual razão nós paramos aqui?” “Sim!”, respondeu ele... “Porque determinei que parassem, já que o veículo estava em alta velocidade”. Eu disse: “Pois é. E o que você ia fazer?” “Ia multar”, respondeu meu policial. “E não vai multar?” Perguntei. Ele respondeu: “Deixa pra lá”.

Desci do carro, cheguei bem perto daquele homem delicioso, dizendo, baixinho, ao ouvido dele: “Multe-o sem dó! Não se pode ter dó de corno”. Assim, o policial não se fez de rogado. Entrou na viatura e logo lavrou a multa. Chegou e a entregou ao meu marido. Peguei o papel e o esfreguei na cara do meu corninho, dizendo: “Tome! Isso é pra você nunca mais se esquecer desse dia”.

No dia seguinte, já em casa, dei uma boa trepada com meu maridinho. Enquanto me comia, ele era humilhado – fazia-o lembrar do dia em que, mais uma vez, fui a carrasca dele.

Nossa vida é assim: dou para outros homens e ele tem que suportar. Enquanto isso eu o humilho bastante e o faço de escravo, pois temos consciência da minha superioridade. Sei que posso parecer uma louca, vadia, mas isso é mais forte que eu.

Beijos.


Se você possui alguma história e quer que ela seja transformada em conto erótico, mande-a pra mim. Terei o maior prazer de reescrever o seu texto, postando-o aqui no site, sem identificar você. Se tem história e quer compartilhar com o mundo inteiro, escreva para:

P.S.:
E não deixe de comentar os contos no site, tá! Eles foram retirados de outros sites e reescritos, pois neste site a história é sua, mas a narração é minha.

3 comentários:

  1. Frase
    Carlos um homem bem adiante do meu tempo.
    Apresentação
    Três amigos Carlos, Marta, Fabiano que curtem sexo, não desejamos expor nossa imagem em casas de swing, clubes ect, porque não expor nossa imagem, como tantos fazem um dos motivos digamos que pertencemos a um seguimento religioso e desta forma com dogmas a ser seguidos. Penso que como nos algumas pessoas tem seus motivos e não podem se expor, adoram sexo desejam sexo todos os dias, mas não desejam expor sua imagem na rede ou em circuito fechado pois podem vazar para rede.
    Então resolvemos nos organizar dentro de uma irmandade, não inventamos nada apenas aprimoramos o que já existe, vejamos mesmo no século 21 temos sociedades fechadas.
    Por outro lado temos pessoas com relacionamento estável, Mulheres, noivas com namorados, casadas, Homens casados com aproximadamente entre 1 a 50 anos de relacionamento estável, uma família estruturada, mas que o parceiro (a) já não rende tanto como antes creio que você entendeu, estas pessoas desejam apenas sexo, e seu parceiro não aceita outra pessoa cito sexo a três, estes casais não desejam terminar seu relacionamento nem pensão em terminar, como resolver este dilema dentro de uma Irmandade.
    Solteiras e Solteiros são bem vindos, nosso filosofia de vida sexo com respeito, segurança, (sem o valor financeiro como moeda de troca) sexo sem pagamento, sexo por prazer e afinidade, sexo por amizade.
    Etnia são todas bem vindas, sua cor, seu porte físico, seus quilinhos a mais ou a menos, sua beleza física, não somos amigos de pessoas usando este critério, então não se preocupe para nos o mais importante e seu caráter, seja você travesti, mulheres bissexual, Passivos.
    Século 21 temos mulheres e homens que desejam sexo com segurança e ficam em duvida aonde buscar este prazer com total privacidade de sua imagem, dentro de uma Irmandade vocês vão ter.
    Primeiro contato por e-mail não coloque seu e-mail em nosso perfil, pois desta forma você se expõe, seu endereço virtual e todos ficam sabendo e passam a ter acesso a você. Tem duvidas pergunte martadf69@gmail.com

    Um abraço Carlos.

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  2. Quero ser o macho fixo de uma casada adoro comer uma casadinha e encher ela de porra pro corno chupar ela todinha quero ser o macho fixo pra frequentar a casa do corninho e andar Pelado pela casa do corno e dormi na cama dele com a mulher dele quero ser fixo de uma casada pra eu comer ela sem camisinha e gozar dentro dela e quem sabe se o corno quiser ate engravido a putinha do corno meu whatsapl11=954323315 e vc casada que quer ter um amante sem seu marido saber de nada sou sigiloso e responsavel quero algo real nada de virtual meu whatsapp e 11954323315

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