segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Estuprada no Campus


Sou uma professora da Universidade Federal do RS. Tenho 34 anos, loira, um corpo muito bonito, sou muito vaidosa e malho demais pra manter minha aparência sempre desejável e provocante aos olhares masculinos!
Como estamos em férias, o movimento no campus é praticamente zero, mas nós professores não abandonamos por completo o serviço. Foi na semana passada, mais precisamente no dia 22.01.99, que estava numa sala da faculdade preparando um material do MEC.
Era sexta-feira, o prédio em que estava é um pouco afastado – quem conhece o campus da agronomia em Porto Alegre sabe como é a UFRGS. Uma colega de serviço saiu pra buscar umas pizzas pra comermos e eu fiquei completamente sozinha no prédio, compenetrada em minhas atividades. De repente ocorre um black-out, ficando o prédio totalmente na escuridão da noite, eram 22h15min. Fiquei um pouco assustada, sai da sala e caminhei em direção à saída, buscando a claridade da Lua, esperando a luz voltar. Estava no terceiro andar e, enquanto caminhava pelo corredor, fui brutalmente agarrada por trás. Não consegui enxergar um palmo adiante, mas senti que era um homem alto e forte que me tapou a boca e me deu uma gravata que me deixou sem fôlego.
– Fica quieta gostosa! Sei que sua amiga saiu e estamos sozinhos no prédio. Desliguei a chave geral e tranquei as portas de acesso. O vigilante foi fazer a ronda... Portanto, não tenho muito tempo a perder. Facilite as coisas e não vou machucar você.
Assustada, apenas concordei balançando a cabeça. Ele afrouxou um pouco a gravata e foi me arrastando pra dentro de uma sala. Ordenou que eu tirasse a roupa, pois não queria rasgá-la. Temia que minha amiga percebesse a violência. Fui me despindo, tentei argumentar, mas ele me deu um tapa no rosto. Fiquei nua. Ele deslizava as mãos ásperas por meu corpo, eu permanecia encostada de costas na parede, em pé, e percebia que ele se despia aos poucos – não estava tão afoito quanto tentou me fazer acreditar.
Apertou meus seios, delicadamente, brincou com meus mamilos e foi descendo por minha barriguinha... Comecei a arrepiar-me e a ter pequenos espasmos. O desgraçado estava me deixando excitada... Eu estava em pé, com as pernas unidas, ele me segurou pelas coxas e as foi afastando, desceu e arrastou a língua por meu sexo: mordeu, puxou com a boca meus pentelhos, lambeu meu clitóris e sugou meus sucos... Beijava minha buceta deliciosamente... Eu agarrei a cabeça dele e comecei a afagar-lhes os cabelos crespos. Deslizei minhas mãos pela face dele, mas ele me impediu dizendo que estava tentando reconhecê-lo. Conduziu minhas mãos para o peito forte, todo peludo, pedindo que o acariciasse. Chupava-me.
Comecei, instintivamente, a mexer os quadris – o tarado sabia chupar uma buceta... Foi acelerando os movimentos com a boca, percebia que estava muito excitada, culminando num gozo monumental... Há tempo não gozava assim! Fiquei meio desfalecida, minhas pernas cambalearam, o homem me pegou carinhosamente no colo, deu-me um beijo delicioso na boca, beijou minha face, mordiscou minhas orelhas, chupou meu pescoço, sugou meus seios com força, delirava com tudo aquilo... Baixou-se, eu ainda no colo dele, e me deitou no chão...
Pegou o pênis, somente naquele instante pude sentir as dimensões: era enorme, grande, grosso e tinha uma forma perfeita (parecia moldado à mão). Pulsava fortemente. O estuprador foi esfregando aquele músculo em minhas pernas, coxas, barriga, ventre... Masturbou-me esfregando o cacetão em minha buceta – não me penetrou. Continuou subindo, esfregando aquele colosso por meu corpinho até chegar em meu rosto. Dava-me “tapas” com aquele cacete... Esfregava-o em minha boquinha. Tentava segurá-lo com meus lábios, mas ele não deixava. Percebendo que o queria chupar disse:
– A professorinha é mesmo uma vadia! Quer chupar meu pau? Então pede! Quero escutar a intelectual implorando a um pobretão! Pede! Diz que minha puta quer lamber meu saco... Fala vagabunda!
Não resisti. Comecei a me masturbar e, entre soluços, pedi como uma puta pra que ele me deixasse chupar aquele cacete delicioso! Disse que queria muito dar prazer ao meu macho, que queria chupar até ele gozar na minha boquinha. O tarado enfiou o cacetão em minha boca, sufocou-me, agarrou minha cabeça e começou a fuder minha boca... Estava adorando aquela sodomia... Depois de alguns instantes ele parou e disse:
– Agora é contigo! Faz do jeito que você sabe. Não vou me mexer. Quero ver se você consegue fazer eu gozar na sua boca sem que faça algo... É tudo com você, chupa piranha! Gostosa!
Caprichei no boquete: lambi, chupei o pau e as bolas dele, babei mesmo... Comecei a bater uma punheta pra ele... Nossa! Coloquei minhas duas mãos no caralho e ainda sobrou um pedacinho de carne! Ele era imenso, como sempre sonhara... Fiquei na gulosa por uns quinze minutos, sem parar. De repente, aos berros, ele jorrou leite na minha boca, nos meus seios, no meu rosto, nos meus cabelos, deixando-me toda lambuzada.
Nunca tinha visto tanto esperma em minha vida! Após gozar, ele me conduziu até o banheiro – ele conhecia muito bem o prédio do campus. Lavou-se e mandou que me lavasse. Com a pequena claridade do luar consegui ver um pouco a silhueta dele, mas não cheguei a reconhecê-lo. Após nos lavarmos, ele investiu novamente em meus peitos. Dessa vez, parecia esfomeado: dava chupões que estalavam, meus bicos estavam mais que enrijecidos. Ele enfiou os dedos na minha buceta... Estava desesperada. Queria ser penetrada, mas ele apenas colocou dois dedos dentro de mim... O movimento de entra e sai dos dedos dele acabou por levar-me a mais um orgasmo. Ele ria, ria bastante, a cada gozo meu...
Eu o chamava de ordinário, tarado, estuprador... Ele se deliciava com aquilo e pedia pra que o xingasse ainda mais... Caiu novamente de boca em minha xaninha, chupou com vontade, enfiou dois dedos em minha bundinha e tive o gozo mais forte, até então... Ele se levantou. Eu permanecia atirada no chão do banheiro. Percebi que tinha um frasco contendo um líquido. Não vi o que era, apenas percebi que ele molhou um lenço naquele líquido... Senti o cheiro: amônia... Deitou-se, segurou minha cabeça e, com violência, fez com que eu cheirasse o pano profundamente... Foi quando desmaiei. Fiquei entorpecida, não totalmente desmaiada, mas sem forças, totalmente sem forças... Ele me manipulava sem fazer esforço algum.
Levou-me à sala de reuniões e me jogou sobre a imensa mesa central... Ergueu minhas pernas à altura de seus ombros – ele permanecia em pé. Com uma violenta estocada penetrou minha buceta... Senti dor, mas uma dor que me deu um prazer tão grande que com poucos movimentos daquele pênis enorme dentro de mim, gozei novamente. Senti-me uma verdadeira puta, drogada e transando com um cliente estranho... Não conseguia falar nada, balbuciava, babava, meus olhos reviravam de um lado a outro. Apenas gemia, baixinho, mas tudo aquilo estava me dando um prazer que até então não conhecia... Estava divino, delicioso: aquele cacete enorme me rasgando – ele me penetrava com força, com raiva até...
– Tá gostando, puta? Isso é pra nunca mais sair por aí provocando os homens na faculdade... Todos os vigilantes batem punhetas pensando em você! Todos ficam espiando pelas janelas quando você fica sozinha aqui no prédio. Você nem percebe... Acha-se muito gostosa e considera os vigilantes inferiores... Passa por todos e não diz nem boa noite... Agora vai aprender, sua vaca!
Ele falava tudo aquilo e me comia com uma força descomunal, arregaçando-me completamente... Ele era maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo e me comeu por infinitos minutos... Parecia que nunca iria ejacular dentro de mim. Consegui pronunciar, entre gemidos e sussurros:
– Goza! Goza que quero sentir sua porra queimando minha vagina! Goza filho da puta!
Quando falei isso, ele pareceu ficar mais possuído ainda. Deu-me um tapão no rosto, tirou-me de cima da mesa e me jogou no chão. Atolou o pau em minha buceta – arreganhei as pernas o máximo que pude. Foi quando ele me virou de quatro, enfiou os dedos em minha buceta e com meu líquido lubrificou meu cuzinho.
Nunca havia tido uma penetração anal. Aquilo me assustou, ainda mais com um mastro daquele prestes a me penetrar, mas a idéia de ser enrabada foi me deixando ainda mais excitada, eu estava irreconhecível... Ele ainda cuspiu no meu cu, e foi atolando o pau no meu rabo... Naquele instante, o torpor passou rapidamente. Voltei à realidade e tentei fugir... Ele me deu uma gravata, sufocou-me, puxou meus cabelos e atolou com tudo o cacete no meu cu... Não conseguia nem mesmo gritar. O fôlego me faltava, mas consegui sussurrar pra ele escutar:
– Que delícia!
Ele me largou e começou o vai e vem rapidamente, com força. Estava tendo prazer. Comeu como sempre quis ser comida e gozou aos berros dentro de meu cuzinho – gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis amolecer. Tirou o pau novamente. Deu o pano com amônia pra eu cheirar e saiu, nem vi para que lado... Permaneci ali, deitada, desfalecida, porém satisfeita.
Jamais imaginei que pudesse sentir tanto prazer sendo violentada. Logo eu, que sempre abominava esse tipo de atitude por parte dos homens. Claro que há situações onde exageram, matam, espancam, violentam crianças... Aí sim, merecem a pena de morte. Comigo foi diferente, muito diferente! Fiquei sem saber quem foi, mas tinha uma certeza: foi um dos vigilantes da faculdade. Não sei qual, pois tentei em vão reconhecer durante os dias que se seguiram, mas todos são parecidos e a busca se tornou inútil.
À noite, fico excitada ao lembrar que ele me falou, que ficam me olhando pelas janelas e batem punhetas pensando em mim. Hoje eu discretamente, sem que os alunos percebam. Tento provocá-los entre uma explicação e outra dentro da sala. Saio e me exponho, com o bumbum fora da sala, sem me tornar fútil demais. Já percebi uns três diferentes me olhando, sempre um de cada vez. Eles realmente se comunicam nesse sentido, pois nessas horas, depois que um sai, imediatamente outro vem e fica a me observar. Também já percebi que se masturbam, realmente enquanto dou aula. De propósito, saio da sala, viro-me de costas pra eles, abaixo-me, e deixo a calcinha aparecer, na esperança de, quem sabe, aquele que teve a coragem pra vir me agarrar, venha novamente. Nossa, como eu desejo uma nova visita!

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