segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Eu e minhas duas colegas de faculdade



Contarei uma história que aconteceu comigo há duas semanas. Eu me chamo Leandro e moro em Belo Horizonte. Tenho 23 anos, moreno, 1,89m, cabelos castanhos.
Faço faculdade. Em minha sala há duas colegas (vou chamá-las de Ana e Paula). Ana, além de ser casada, é a mais gostosa delas: morena 1,78m, bumbum maravilhoso e seios pequenos  e uma boquinha que só de ver da vontade de beijar; Paula é loira, 1,84m, magra (falsa magra, porque é uma delícia), olhos verdes. Elas são minhas companheiras de “matar aula”. Nessas de sair mais cedo, íamos a bares beber ou então para a casa de uma das duas que ficava perto da faculdade. Certo dia, não fomos trabalhar e resolvemos ficar a tarde inteira na casa da Paula. Foi quando tudo rolou.
Compramos cerveja e colocamos para gelar. Ana chegou e foi telefonar para o marido, avisando que ficaria na casa da Paula para fazerem trabalho da faculdade. Almoçamos e começamos a conversar. A conversa foi caminhando para sexo. Então, Paula começou a perguntar a Ana como era o casamento dela, se tinha vontade de trair o marido... Eu apenas observava as duas conversando e as respostas da Ana me agradavam, estava gostando da conversa.
Ana cortou a conversa sem razão tácita e começamos a beber. Lá pela décima garrafa de cerveja, elas já bem alteradas, voltei ao assunto do casamento de Ana. Ela, para minha surpresa, disse que não tinha pensado nessa possibilidade, ainda, mas que depois das perguntas da Paula, até que gostaria de experimentar outro homem.
– Sim, tenho curiosidade... e por que não, não posso? – disse ela pra mim.
Na hora, sem titubear, eu me propus a ser esse homem. Paula, sacando o que estava acontecendo, disse que ia ao banheiro.
Ficamos só nós dois na sala com um leve clima de tesão no ar... Aproximei-me dela e lhe dei, sem que ela tivesse tempo de recusar, um delicioso beijo na boca. Inesperadamente ela correspondeu. Começamos a nos acariciar. Ela tirou meu pau das minhas vestes e o abocanhou com uma fome danada. Ao olhar para a porta, vejo a Paula, peladinha, batendo um siririca deliciosa. Convidei-a para participar e ela, prontamente aceitou. Veio e pôs a buceta ao alcance da minha boca. Comecei a chupar aquela delícia de xana, enquanto já gozava na boca da Ana. Paula também quis me chupar o meu primeiro gozo e depois do leitinho, terminaram, as duas, dividindo o que dele restou num delicioso beijo na boca que trocaram. Paula tirou a roupa de Ana e começou a alisá-la. Elas me chamaram para participar.
  Continuem! Estou adorando o que vejo, disse, batendo uma punheta.
As duas faziam um 69 e eu já estava prestes a gozar novamente – tenho esse trágico defeito de, apesar de 20cm de pomba, costumo gozar rápido demais.
Depois de se chuparem mutuamente, elas literalmente me deram um banho de língua, com chupadas alucinantes... Terminei gozando de novo, que droga! Duas bucetas e não conseguia manter o pau sem gozar...
Fomos tomar um banho a três. No chuveiro, elas começaram a me ensaboar. Derrubaram o sabonete e começaram a sorrir. Ana se baixou, deixando a bunda totalmente a minha mercê. Paula olhou pra mim e disse:
– Vai fundo!

Não perdi tempo. Encostei a cabeça na entrada do seu cuzinho e mandei ver. Enfiei tudo! As bolas batiam nas coxas da Ana. Enquanto isso, Paula deitou no chão do box para que a xoxota ficasse ao alcance da boca da amiga. Tive uma visão maravilhosa. Pedi para que Paula se levantasse – queria enrabá-la também. Ela, sem pensar, ficou ao lado da Ana, na mesma posição, e pude ver duas bundas empinadinha só pra mim. Foi ótimo! Hora metia numa, hora noutra.
Terminamos a tarde no sofá da sala, metendo. Às cinco horas da tarde o marido de Ana tocou o interfone. Ela não pode ir atender, pois estava com a boca cheia, fazendo um boquete de despedida (daquele dia), pois haveria muitos outros dias.
Saí da casa de Paula umas 8 horas da noite, morto de cansado, mas realizado por ter duas deusas daquelas numa única trepadinha. Depois dessa aconteceram mais encontros com minhas duas colegas... outras histórias.

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