segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Eu não queria


Ainda jovem, com 17 anos, fui obrigada a trabalhar para pagar meus estudos. Fui trabalhar numa casa de um casal de idosos. Seu Jorge tinha 68 anos e D. Ana 66 anos. Eram pessoas muito educadas e boas.
Dona Ana, já bem velhinha, exigia cuidados maiores, pois tinha hipertensão e tomava muitos remédios, fora os chás, que fazia com o maior carinho. Seu Jorge, mais resistente, não cobrava muito, a não ser suas refeições na hora certa e os apetrechos do banho, como toalha, sabonete... Ele sempre me respeitou muito.
Certo dia, perto das 11 horas, seu Jorge me falou que ia tomar uma sauna e me pediu que levasse a toalha. Ele nunca havia feito aquilo, mas não havia razão para medo nem receios: olhei as panelas, a sauna ficava no quintal, peguei a toalha e o sabonete e fui levar. A porta estava fechada. Bati para chamá-lo. Como não obtive resposta, resolvi olhar pelo visor: o susto foi muito grande. Seu Jorge estava tomando a sauna totalmente nu, sem a toalha, e o pênis dele estava totalmente duro. Era muito grande e grosso, com uma cabeça enorme e rocha. Faltou-me a respiração. Fiquei ofegante e não sabia exatamente o que ocorria comigo. Corri até a cozinha, largando a toalha em cima da pia – não consegui mais fazer as coisas e Dona Ana percebeu, perguntando-me o que eu estava sentindo. Desconversei, fui tomar um banho e, quando voltei, eles já estavam sentados para o almoço. Servi-os, tratando-os com naturalidade.
A parti daquele dia, não conseguia olhar nos olhos do Seu Jorge: meus olhos buscavam sempre a região de onde brotava aquela coisa mágica, grande e amedrontadora – não sei porque me atraía tanto. Fugia como uma louca dos olhares dele, mas aquele homem virou meu companheiro de cama, nos meus sonhos – ele estava me perturbando os sentidos.
Ah! Como eu gozava com aquele macho, sem nunca ter tido um pênis na minha vinha. Minha vida virou uma loucura adorável e nunca mais tive a chance de ver aquela coisa que tanto me fascinara. Mas, pra felicidade minha, uma irmã de Dona Ana adoeceu e ela teve que passar uma semana na casa dela que ficava no interior. Por bondade extrema, ela pediu a Seu Jorge que ficasse em casa para cuidar de mim porque eu não podia ficar sozinha!
Seu Jorge a levou até a casa da irmã e retornou à tardinha, quase anoitecendo. Eu dormia no meu quarto, só de calcinha, quando ele chegou e, envergonhado, pediu-me desculpas ao que respondi, também envergonhada, que não era nada. Vesti-me e perguntei se ele queria alguma coisa e ele me disse:
– Queria descansar um pouco, mas estou tão tenso.
Resolvi fazer uma massagem relaxante naquele corpo maduro, mas ainda bastante másculo. Comecei pelas costas até os quadris – ele relaxava a olhos vistos. Desci até as pernas. Ele se virou de frente e eu passei a massagear o peito dele, descendo até as pernas. De cuecas samba canção, o volume proibido estava ali.
Num dado momento, senti a mão dele, firme, segurar a minha e a levar até aquela coisa. O susto inicial foi substituído pela curiosidade e o tesão – era muito grande. Desfiz-me da cueca dele e pude ver aquele monumento que tanto me atraía. De perto era maior: grosso, grande e cheio de veias saudáveis, que o tornavam um belo exemplar de pênis. Ele pediu que eu o chupasse, mas eu conseguia apenas lamber porque minha boca não conseguia agasalhá-lo. Enquanto ele gemia de prazer, pediu-me pra que tirasse a roupa. Removi a saieta e logo depois a calcinha. Ele removeu minha boca do pinto e começou a chupar minha boceta com aquela língua enorme e macia.
Foi o meu primeiro gozo com um homem. Ele me deitou com carinho e me falou que me tornaria mulher. O pau dele, agora, estava muito mais duro que na sauna e pude ver o preço de virar mulher. Ele colocou a cabeça da rola na boca da minha xoxota e forçou. Lágrimas de dor me vieram aos olhos, mas não soltei um gemido sequer – queria ser mulher com aquele homem. Metade da pica já estava dentro. Ele me beijava. Os movimentos que ele fazia transformavam, aos poucos, a dor que eu sentia num prazer alucinante. Levei a mão até minha vulva e pude sentir a potência daquele pau – ele batia no meu útero e ainda ficava um pedaço daquele caralho de fora. Fui enlouquecendo e gozei como égua no cio. Ele sabia o que fazia e me levou ao orgasmo por várias vezes até me falar:
– Agora vou fazer você mulher!
Abriu minhas pernas, colocou as mãos sob minha bunda e enterrou o caralho com toda a força. Minha xoxota estufou, meu útero afundou, minha garganta secou e eu gritei: Ah!... Não vi mais nada.
Quando dei por mim, não sei quanto tempo depois, ele estava ao meu lado, preocupado, e perguntou:
– Está tudo bem?
– Sim, respondi.
Olhei minha vulva e ele falou:
– Ela é muito gostosa, vai se acostumar! Aguentou quase tudo.
Perguntei se havia entrado tudo e ele me disse:
– São 25cm por 8cm, mas você conseguiu bastante. Com o tempo você leva tudo!
– E a Dona Ana? Ele respondeu:
– Só tenho você de mulher. Minha esposa já não tem libido, mas eu a amo! Quer ser minha fêmea?
– Sim, meu macho!

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