segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Fantasma


Quando eu e Juliano ficamos noivos, ele merecia ganhar um prêmio pela paciência e pelo carinho que teve comigo. Eu havia perdido meu antigo namorado fazia uns dois anos, num acidente de carro. Nosso namoro era muito bom, a gente se dava super bem, tanto na cama, como em outras áreas. O que nos ligava era tão forte que eu achava que seria um amor pra toda vida, que ele era, o que os esotéricos chamam de “alma-gêmea”.
Depois da morte do Leonardo eu entre numa depressão profunda, afastando-me do trabalho por seis meses. Depois, quando voltei a trabalhar, não consegui ficar uma semana e pedi demissão. Eu e Leonardo trabalhávamos juntos e tudo lá me fazia lembrar dele.
Juliano, sempre calmo e paciente, tolerou todas as minhas crises de choro e não reclamou das inúmeras vezes que o chamei de Leonardo. Comecei a namorá-lo, mais pela insistência da minha família que queria me ver bem e longe daquela depressão que me assolava. Juliano era sempre carinhoso, gentil e atencioso. Eu mesma nunca havia lhe contado a história do acidente meu namorado – minha mãe se encarregara disso. Eu apenas ficava triste e quieta num canto, ouvindo os relatos da minha mãe. Nunca fui muito “fogosa” com o Juliano e sabia que ele sentia falta de carinhos, carícias e beijos. Trocávamos apenas beijos rápidos. Quando sentia que ele alongaria o beijo, eu me afastava.
Talvez por respeito, ele nunca cobrou nada. O máximo que fazia era pedir para que eu o beijasse mais, que me soltasse com ele. Eu não conseguia. Parecia que estava traindo o Leonardo – sabia que ele estava morto e que nada me impedia, mas as lembranças ainda eram muito fortes. Era difícil pra mim. Não conseguia me livrar das lembranças fortes e ainda vivas do Leonardo na minha cabeça. Parecia que o fantasma dele sempre estava perto de mim, a me vigiar.
Juliano é um cara bem de vida. Quando começamos a namorar, ele já tinha o próprio apartamento, um carro e um pouco de dinheiro na poupança. Quando noivamos, ele me pediu que escolhesse todos os móveis, enfim, que decorasse o apartamento. Procurei a ajuda de uma profissional e perguntei o que seria melhor. Ela foi me orientando e fui mobiliando ao nosso gosto – sempre perguntava ao Juliano o que ele pensava.
Num desses dias, antes de fazer umas compras para o apartamento, resolvi ir a minha casa. Tomei um banho e parti para o apartamento do Juliano a fim de arrumar o que havia comprado. Chegando lá, levei um baita susto. O Juliano estava lá, enrolado numa toalha, um pouco molhado, e deitado na cama. Perguntei o que fazia ali e ele disse que queria sossego, que viera ao apartamento pra relaxar e ficar sem gente perturbando. Disse a ele que não demoraria ali e que ele teria o sossego que tanto procurava. Ele respondeu que havia ligado pro meu celular e estava desligado. Que ligara pra minha casa e minha mãe dissera que estava indo ao apartamento... Por isso ele estava ali – pra relaxar e me ver.
Eu não conseguia tirar os olhos do peito do Juliano – nunca o havia visto sem camisa. Ele tinha uma musculatura perfeita, bem definida, o peito era um pouco peludo, sem exageros, como eu gosto; o abdômen parecia um tanque de lavar roupa. Comecei a ajeitar as coisas... De repente, ele chega por trás de mim e me abraça, levando-me pra cama. Ele me chamou pra assistir ao filme que passava na TV. Quando nos sentamos, ele se encostou junto à cabeceira e abriu um pouco as pernas, ajeitando-me no meio dele.
Ele colocou um filme erótico. Comecei a perceber a intenção dele. Até então nunca havia rolado mais que simples beijos entre nós. Não porque ele não quisesse. Eu é que não conseguia ficar à vontade com ele. Não sentia muito desejo e estava me casando pra poder esquecer o Leonardo.
Ali, nos braços do Juliano, com aquele filme super erótico na TV, comecei a ficar com a respiração meio ofegante. Ele, percebendo, começou a morder minha nuca, alternado entre beijinhos e lambidinhas na orelha (meu ponto fraco). Comecei a arrepiar toda e os bicos dos meus seios começaram a dar sinal de vida na hora.  Ele percebeu, pois eu usava apenas uma blusa colada branca, sem soutien. Ele, aproveitando-se, perguntou, com um ar bem cínico, se eu estava com frio. Fiquei meio sem graça, tentei sair, mas ele me segurou – sempre me excitou muito ser “pegada” forte.
Ele continuou brincando com minha nuca. Com a mão, nada boba, percorria minha barriga, pernas e seios... Livrei-me dos braços dele, dizendo que não podia. Ele ficou meio nervoso e disse que entendia minha situação, que eu sofrera muito com a morte do Leonardo, mas que a vida continuava e que eu tinha que tentar ser feliz. Reclamou da falta de carícias, de beijos e amassos, reclamou também da falta de sexo – disse que sentia muito tesão por mim, mas que nunca tivera uma oportunidade. No final, ele me perguntou se eu achava que ele não podia me dar prazer. Respondi que não era isso, mas ele retrucou dizendo que era sim. Disse, ainda, que achava que pensava o mesmo de mim, que eu não o satisfaria, que eu era fria, insensível e que não sabia como um mesmo cara me tinha aturado durante quatro anos.
Fiquei chocada. Juliano era sempre tão calmo. De repente, eu estava vendo aquele homem sempre tão gentil numa explosão de raiva. Trêmula, tentei explicar que não era isso, que apenas não conseguia me soltar. Ele, num misto de raiva, ficou de pé e me perguntou por que eu ainda mantinha o noivado. Perguntou por que eu o estava fazendo de bobo... Por fim, disse que tinha certeza que eu não o daria prazer e que, por isso, terminaria tudo. Aquilo soou pra mim como um desafio, uma afronta. Ainda de pé, pude ver o volume na toalha, mesmo não estando totalmente duro, parecia ser um monstro. Fiquei excitada e curiosa. Num ato de encarar o desafio que ele me fizera, pus-me na frente dele e o empurrei pra cima da cama, dizendo que mostraria pra ele o que era prazer. Ele ficou assustado, mas continuou excitado – o membro dele endurecia cada vez mais. Arranquei a toalha e pude vê-lo nu em pêlo. Ele era um deus grego: lindo, perfeito, cheiroso e de um membro enorme que me deixou alucinada quando vi.
Resolvi fazer um jogo de sedução e erotismo. Fiquei de pé, em cima dele e de costas pra. Tirei minha saia, fazendo-o ver minha tanguinha pequena e branca; tirei a blusa, olhando bem nos olhos dele... Ele assistia ao meu strip tease alisando o membro bem devagar como se estivesse punhetando. Sentei em cima dele e comecei um delicioso banho de língua, bem demorado. Beijei-lhe a boca, um beijo longo e molhado. Nessa hora eu percebi o tempo que havia perdido. Nossa! Que beijo delicioso ele me proporcionava, que! Comecei a beijá-lo e a ser acariciada por uma das mãos dele que deslizava pelo meu corpo. Eu parei, peguei-lhe as mãos, coloquei-as pra cima e disse: “Meu bem, quem manda aqui sou eu!”. Isso o deixou com mais tesão, fazendo-me sentir aquela vara pulsante cutucando minha bunda – ela correspondia com furor aos meus beijos.
Beijei-lhes os mamilos e alisei-lhe o membro latejante; desci mais, brincando com a língua na região da barriga dele. Passava a língua devagar, mordiscava, beijava. Ele gemia, contorcia-se. Resolvi encarar aquela tora, algo em torno de 21cm. Segurei-a com uma das mãos, colocando apenas a boca na cabeçorra. Ele olhava tudo com tesão e gemia. Os seus gemidos me davam um tesão incontrolável... Era delicioso ter aquilo na boca. Dei outra chupada caprichada na cabeça e depois desci a língua, percorrendo toda extensão daquele membro; subia e engolia aquela tora quase por inteira. Ele olhava a cena e fechava os olhos, gemendo. Fiz isso por uns 10 minutos até ele anunciar que gozaria... E gozou nos meus seios. Nunca tinha visto tanta porra.
Levantei e fui ao banheiro me limpar. Quando voltei ao quarto para pegar minhas roupas e sair, encontrei-o deitado com o pau ainda duro. Quando ele me viu pegando as roupas, perguntou:
– Aonde você pensa que vai?
– Já deu uma pequena mostra do que posso fazer... Vou embora.
Ele saltou da cama, pegou-me pelo braço e me jogou na cama novamente. Arrancou-me a calcinha e disse:
– Agora eu mostrarei do que sou capaz!
Por mais que eu tentasse não conseguia me livrar dele. Ele deitou sobre mim e começou a me beijar a boca, roçando aquela vara dura como ferro na minha bocetinha. Ela descia a boca pelo meu pescoço. Com uma das mãos, amassava um dos meus seios e, com a outra, brincava com meu grelinho. Eu tentava impedir, mas estava adorando. Ele descia com a boca, mas não largava a mão do meu grelinho – eu estava adorando, minha xota toda ensopada revelava isso pra ele.
As carícias não cessavam: ele chupava um dos meus seios, brincava com a língua no meu umbigo, passava a língua na região abaixo do meu umbigo (outro ponto fraco)... Não agüentei e dei um sonoro gemido. Ele levantou o rosto, olhou-me nos olhos e cochichou ao meu ouvido: “Eu te amo”. Fiquei louca. Eu tremia de tesão. Ele desceu mais ainda a boca, indo direto pra minha grutinha, passando a chupá-la deliciosamente: passava a língua no grelinho, enfiava no fundo d boceta e depois descia do grelo até o cuzinho. Eu não estava agüentando mais, quase subia pelas paredes. Ele não parava. Chupava meu grelinho com um dedo enterrado na minha grutinha, fazendo movimentos bem gostosos. Não demorei muito e gozei. E ele delirou sentindo o meu gozo na boca. Abraçou-me forte, beijando-me com doçura, tesão e roçando aquela vara na minha bocetinha. Ele parou de me beijar e me disse:
– Por que você demorou tanto a ser assim comigo?
– Você é uma delícia! Eu estava envergonhada, mas decidida a dar prazer pra ele como uma recompensa por me aturar com tanta paciência.
Abri bem as pernas. Ele se encaixou entre elas e, olhando nos meus olhos, começou a me penetrar na posição de papai e mamãe que, apesar de não ser muito criativa, pra mim é a mais carinhosa. Parou, pegou um travesseiro e o colocou debaixo do meu bumbum.
Enquanto me penetrava devagar, eu soltava uns gemidos – fazia dois anos e meio que eu não transava. Ele me olhava e me dizia coisas lindas: que me amava, que eu era um tesão, que ele era o homem mais feliz do mundo. Ele foi acelerando os movimentos e dando umas estocadas fortes e fundas. A cada nova estocada eu gemia mais, estava tonta de tanto tesão. Ele adorava meus gemidos e me incentivava, dizendo: “geme minha putinha, rebola na minha vara!”
Ficamos nessa posição até eu gozar. Logo que gozei, ele diminuiu os movimentos e ficou me olhando. Depois do gozo, perguntei:
– O que foi!
– Estou vendo minha princesa gozar! O carinho e o amor dispensados deixavam-me mais à vontade.
Trocamos de posição. Fiquei de quatro. Ele começou a passar a língua no meu reguinho, descendo até a boceta. Temi porque das poucas vezes que tentei sexo anal, além de um desconforto muito grande, sentia uma dor enorme. Ele colocou de uma vez só na minha xota. Dei um gritinho. Ficamos naquela posição – ele me comendo, mordendo minha nuca e dizendo um monte de coisas pornoeróticas ao meu ouvido... Eu adorava transar de quatro, sentia muito tesão, era demais.
Enquanto metia na minha xana, ele brincava com um dedo no meu rabinho. Eu me entortava toda que nem uma cobra. Gozei de novo, quase chorando – ele ainda não havia gozado. Ele deu um tempo, diminuiu o ritmo das estocadas, cuspiu na mão e passou no meu cuzinho e na vara. Eu reclamei, dizendo que não gostava daquilo. Ele me respondeu que ainda não havia me mostrado tudo, mas que eu adoraria.
Senti medo daquele monstro dentro no meu cuzinho, tão pequeno e apertado. Ele, de repente, começou a forçar devagar e colocou a cabeça. Eu estava suando frio. Sentia muita dor, pedia pra parar. Ele disse:
– Não posso, estou descontrolado! Aquele monstro começou a se alojar dentro do meu cuzinho.
Ele veio, mordeu minha nuca e brincou com um dedo no meu grelinho, dizendo:
– Relaxe! Que delícia de rabinho!
Fiquei tão distraída com os beijos na nuca e com o dedo agitando meu grelinho que não percebi os pêlos dele roçarem na minha bunda. Ele começou a bombar. Começou também a doer, mas foi ficando gostoso. Eu fui relaxando até sentir que ele tremia todo. Ele disse que estava gozando e caiu em cima de mim. Gemia e tremia. Pediu desculpas por não ter esperado eu gozar, mas quando me viu de quatro, com o caralho no meu rabo, o tesão que sentiu foi mais forte. Senti o peso do corpo dele sobre o meu. Ficamos abraçados... Ele me beijava e dizia que me amava... A porra quente escorria do meu cuzindo esfolado. Senti-me estranhamente feliz. Transamos mais vezes, noutras posições, e fui pra casa.
Quando anoiteceu ele me ligou dizendo que me veria. Ele estava lindo, cheiroso. Trazia um pequeno embrulho. Dentro dele havia um lindo colar. Deu-me a jóia, alegando que naquela tarde eu o tinha feito muito feliz. Pediu para adiantarmos o casamento... Claro que aceitei!

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