segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Fui enrabada com a minha irmã ao lado


Antes de ir direto no assunto, contarei como comecei a dar o cu. Na época, eu devia ter uns 19 anos. Lembro vagamente que, apesar de ter sido minha primeira vez, foi bom porque meu ex-namorado era muito carinhoso comigo. Já tinha em mente dar o cu um dia, mas era só uma idéia. Enquanto a hora não chegava, comprávamos muitas revistas pornôs e alugávamos fitas eróticas. Era gostoso porque a gente assistia à fita inteirinha e quando acabava, NOSSA!... O quarto pegava fogo.

Num desses dias, ele perguntou se gostaria de ser fodida no cuzinho. De imediato, topei. Como não havia lubrificante apropriado, pegamos um creme pras mãos e ele, com delicadeza, passou no meu cuzinho e no cacete. Bem devagar, ele começou a colocar a cabeça do pau em mim. Como o meu cuzinho era bem apertadinho, virgenzinho da silva, foi difícil entrar de imediato. Ele colocava um pouquinho e tirava – era pro que meu cu ir se acostumando com o tamanho. Foi colocando mais e mais fundo... Começou um vai-e-vem. Nossa! O tesão era tão grande que ele gozou lá dentro, sem dó! Essa foi a primeira experiência que, por sinal, tinha gostado...

Numa tarde quente e gostosa, começamos a fazer amor. Ele, como sempre, supercarinhoso: beijava todo meu corpo, passando pelo pescoço, seios – pegava-os com as duas mãos e os chupava gostoso. Eu pedia mais e mais. Quando chegou na xana, já estava explodindo de tesão, louca pra sentir o calor daquela boca. Ele começou a chupá-la... Meu Deus! Ele tinha uma língua que me fazia delirar: passava a língua em toda xana, com agilidade e leveza. Chupava, enfiava um dedo na minha xana e outro no meu cuzinho! Nossa! Aquilo me deixava louca de tesão. Quando estava pra gozar, pedi pra ele parar, pois também estava louca pra chupá-lo. Ele se deitou e comecei a felação. Era meio novinha, mas sabia fazer muito bem o cara subir pelas paredes. Passei a língua, bem devagar, em cada pedaço do cacete dele. Em seguida, enfiei-o na boca, até o fundo da garganta. Como estava louca de tesão, pedi pra que enfiasse bem devagar – queria sentir o cacete dele entrando na minha xana. Foi muito bom! Depois, ele aumentou o ritmo. Não demorou e gozei como nunca... Queria mais, muito mais. Subi numa mesa e pedi pra ser fodida no cuzinho. Ele passou creme no meu cu e, com muito carinho, foi enfiando, bem devagar. Colocava e tirava, imagine a cena: eu em cima da mesa e ele enfiando o cacete no meu cu. Aquilo me deixava louquinha. Ele segurou minha cintura e começou a bombar o cacete... Ia de um lado pro outro... Fazia quase um giro dentro do meu cu. Ele não agüentou e gozou. Senti-o gozando, lá dentro, como nunca tinha gozado antes. Depois deitamos na cama, exaustos e suados, e demos uma bela cochilada.

No dia que fui fodida no cu com minha irmã do lado foi mais excitante...

Depois de um dia de trabalho, estava muito ansiosa pra ver meu namorado chegar. Ele morava numa cidade vizinha e minha irmã também esperava o namorado, que era irmão do meu. Enfim chegaram. Foi uma festa: jantamos, conversamos bastante, e o sono veio chegando também. Cada casal foi dormir na sua cama. Eu, claro, fiquei bem juntinho do meu namorado. Como estava morrendo de saudades dele, não perdi a oportunidade de dar uns amassos bem gostosos na cama – queria sentir aquele calor no meu corpo.

Comecei a beijá-lo... Hummmm! Nisso, acabei sentindo aquele membro todo pronto pra mim. Em princípio, fiquei receosa porque minha irmã também estava no mesmo quarto, dormindo com o namorado. Tomando todo o cuidado, virei-me e fiquei de costas pra ele, deixando enfiar em mim, por trás, na xaninha. Começamos um vai-e-vem gostoso. Debaixo daquele cobertor estava pegando fogo...

De repente, ele começou a passar o cacete no meu cuzinho... Que delícia! Aos poucos ele foi colocando lá, bem devagar... Aquilo ia entrando. Estava com tanto tesão que queria mesmo era ser fodida logo. Sentia cada pedaço dele em mim e ficava louquinha... Não precisou nem lubrificar – só o néctar que saía da minha xana foi suficiente pra entrar gostoso... Senti algo que jamais tinha sentido. Minha irmã e o namorado dormindo do lado... E eu sendo enrabada... Era demais pra mim!

Hoje sou casada e tenho 27 anos. Meu marido ainda está descobrindo esse “fogo anal” que tenho. No começo não curtia muito, mas, agora, todas as vezes que transamos, ele quer me enrabar. Desnecessário dizer que estou ADORANDO.

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