segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Fui jogar vídeo game e vi o tamanho do controle


Meu nome é Melissa e tenho 19 anos. Sou loira, cabelos na altura dos ombros, um lindo par de seios com bicos grandes e rosados, uma bunda redondinha, com coxas grossas e 1,65m.
O fato que relatarei teve início ainda durante minha infância, quando tinha apenas 9 anos de idade, prolongando-se até o início da minha adolescência.
Eu fazia natação com meu pai e minha mãe, prática esportiva que, desde muito cedo conheci.
Certo dia minha mãe não pôde ir conosco e fomos somente eu e meu pai para a aula de natação. A aula foi super tranqüila. Terminamos e fomos para os vestiários tomar banho. Meu pai me colocou no vestiário feminino, pra eu tomar banho sozinha, e foi tomar banho no masculino – tudo dentro da natural diferença humana, cada qual no seu lugar. Terminei antes do meu pai e entrei no vestiário masculino para chamá-lo. Ao entrar, logo de cara, que vi dois homens nus trocando de roupas. Fiquei paralisada, olhando pra eles. Eles perceberam, deram um grito e saí correndo, chocada com o que acabara de ver. Já tinha visto pênis de meninos da minha idade, mas de homens mesmo, nunca! Ai, como eram feios, peludos e grandes. Senti medo, mas, mesmo assim, não conseguia esquecer a imagem daqueles dois homens, mais precisamente, não me saía da cabeça a imagem dos membros deles.
Depois disso, sempre que meu pai entrava no banheiro pra tomar banho em casa, fingia estar com vontade de fazer xixi, só pra olhar o pinto dele. A partir daquele dia no vestiário, eu não era mais a mesma menininha e não conseguia mais brincar com a mesma naturalidade com meu pai, pois sempre ficava imaginando o cacete dele tão parecido com o dos homens do vestiário...
Aos 12 anos, enquanto brincávamos na rua de esconde-esconde, três meninos me levaram pra uma casa abandonada e me pediram pra mostrar os seios. Não mostrei – morri de vergonha –, mas os deixei passar as mãos. Aos 13 anos comecei a namorar o Guilherme. Não sou muito velha, mas, naquele, namoro de criança era muito ingênuo e se resumia a andar de mãozinhas dadas, alguns selinhos (escondido)... Mesmo assim, durante uma brincadeira que fizemos dentro de uma casa em construção, meu namorado me pediu pra mostrar os seios pra ele. aproveitei e quis ver o pinto dele, alegando que morria de curiosidade. Concordamos os dois e permiti que ele visse meus seios. Ele não se contentou com a limitação de apenas ver e os apertou, chupando-os em seguida. Depois ele colocou o pinto pra fora e, finalmente pude ver um sem tanto medo e tanta pressa. Achei legal, mas não era como pensava: era bem pequeno, no máximo 10cm, e fino;  era quase sem pêlos, uma decepção. Pra um menino de 12 anos estava bom, acho! Como era minha primeira oportunidade real, resolvi pegar e brincar com ele. não soube o que fazer com ele, mas peguei. Depois de satisfeitas as curiosidades, algumas delas, fomos embora.
Duas semanas depois, estávamos na rua eu, Karina de 11 anos (moreninha), Paula de 15 anos (loirinha), o Cleber de 16 anos (branquinho com o cabelo pintado de vermelho), o Rafael de 14 anos (moreno), o Guilherme de 12 anos (loirinho) e o Tato de 13 anos (neguinho). Fomos todos, menos a Karina, pra casa do Tato jogar videogame.
Chegando lá, conhecemos o irmão mais velho dele, o Márcio de 20 anos – um puta de um negrão.
Ficamos no quarto do Tato jogando. Eu fiquei sentada na cama quase de frente pro banheiro. Quando o Márcio foi ao banheiro, fiquei observando, curiosamente... Não sei se intencionalmente, mas ele entrou no banheiro e não fechou a porta. Minha curiosidade aumentou e continuei observando. Quando ele desceu o short pra mijar, saltou um pinto preto, enorme, com uma cabeçona arroxeada. Fiquei passada, olhando e admirando. Ele terminou o xixi, deu umas balançadas, olhando pra mim, e se virou de frente, balançando aquilo na minha direção. Fiquei com medo, mas morrendo de vontade de pegar naquele pintão.
– Tato, onde fica a cozinha? Preciso tomar água!
– É logo ali. – respondeu ele, apontando a direção para onde eu deveria seguir.
Tão logo cheguei a cozinha percebi o Márcio atrás de mim. Ele falou:
– Você é bem sapeca, menina! Costuma ficar olhando o pau dos irmãos dos seus amigos?
– Desculpe, foi sem querer! De onde eu estava...
Ele se aproximou de mim, colocou o pintão pra fora (mesmo mole era enorme e dava medo) e falou:
– Você não precisa ficar apenas olhando... você pode pegar também!
Eu não me mexi. Ele pegou minha mão e colocou sobre o pau. Ao pegar senti uma moleza nas pernas e um frio na barriga... mas peguei! Comecei a balançar e a apertar – não sabia mesmo o que fazer com aquilo na mão.
– Calma! Não precisa ficar paradinha. Você pode mexer com a mão. – ele me mostrou como se fazia o movimento. Pronto! Eu tinha descoberto como se batia a famosa punheta!
Depois de um bom tempo punhetando, ele sugeriu, atenciosamente:
– Ponha na boca. – Coloquei.
Nossa! Senti um gosto horrível! O pau dele já estava melado e saía um líquido gosmento de cheiro forte. Ele me pegou pela cabeça e foi forçando o pau na minha boca. Aquele negócio ia crescendo, ficando cada vez maior – não caberia na minha boca! Se enfiasse tudo garganta abaixo, eu morreria asfixiada! O membro dele ficava, a cada nova chupada que eu dava, maior e mais duro. Era maravilhosa a sensação, mesmo tenho ânsias de vômito. Ele se levantou e começou a tirar minha roupa. Depois de desnuda, senti a ponta do membro dele forçar minha bunda. Estava encantada com tudo, mas o medo era enorme também.
Ele me levou pro quarto dele e pegou um creme de nome ‘Ky’. Passou um pouco do creme na ponta do pau; lambuzou a entrada do meu bumbum com o mesmo creme e encostou o pau na minha bunda – a tentativa anal foi, na realidade, um pedido meu. Eu era virgem e muito novinha. Se desse a buceta e minha mãe descobrisse, ela me matava...
Ele tentou uma vez. Não entrou. Somente depois da quarta ou quinta tentativa foi que a cabeça conseguiu romper a resistência e entrar. Fiquei apavorada – parecia que eu estava expelindo algo anormal de dentro de mim. Uma dor incomensurável invadiu meu corpo e pensei mesmo em desistir de tudo e pedir pra ele tirar. Ele, porem, parou de socar, repentinamente. Tirou o membro de dentro de mim, o pouco que havia entrado, e gozou. Ele me penetrou por trás e, em função da posição, os jatos de porra caíram nos meus cabelos. Saí do quarto e voltei para o lugar onde os outros estavam, sentando novamente no mesmo lugar.
Eu sentar junto aos amigos e amigas, todos começaram a sorrir. Eu não entendia nada. A Aline, pra me ajudar, disse:
– Seu cabelo está sujo de algo esquisito... – os meninos caíram na gargalhada e somente nessa hora percebi do que se tratava.
Todos viram a porra no meu cabelo, mas eu não havia percebido. A gozação foi geral.
Depois desse dia minha vida se transformou num inferno. Os meninos me chantageavam, ameaçando contar tudo aos meus pais. Assim, eu vivia chupando o pau deles; chupando e dando o bumbum também. Na casa do tato ou na casa abandonada, sempre havia, quando eu participava das brincadeiras, de três a quatro garotos buscando se aproveitar de mim.
Meu pior dia, com 8 meninos, ocorreu depois de um jogo de futebol. Nesse dia, o Márcio me comeu novamente, com a ajuda de dois outros negões sarados, amigos dele.

Nenhum comentário:

Postar um comentário