terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A japonesinha e o negão



Estava sem namorado e já há algum tempo sem transar – estava sentindo muita falta. Sou nissei (26 anos, à época), 1,54m e 50kg. Engenheira e Professora Universitária.

O Congresso do qual estava fazendo parte como uma das organizadoras estava correndo normalmente. Estava ocupada na minha sala com um texto quando ouvi:

– Por favor! Disseram-me que poderia conseguir uns anais aqui.

Olhei em direção à porta e vi o negro mais lindo que já tinha visto – tinha, entre minhas fantasias, transar com um negro e aquele era muito atraente. Devia ter cerca de 1,80m, algo em torno de trinta anos, corpo de atleta e estava vestido com um terno que ressaltava sua masculinidade. Abri o meu melhor sorriso e, enquanto estendia a mão para pegar um exemplar dos anais, comecei a fazer perguntas com a intenção de iniciar uma conversa. Descobri que era professor de outro departamento da Universidade, chamava-se Marcelo e que assistiria a uma das conferências. Conversamos alguns minutos, elogiei o conferencista e disse que eu mesma não perderia a conferência. Ele se despediu dizendo que nos veríamos lá – disse isso olhando fundo nos meus olhos.
No dia da conferência, dois dias depois, produzi-me o melhor possível, mas sem exageros. Fui assistir à conferência que me interessava muito pouco. Quando entrei na sala logo o avistei. Nossos olhos se encontraram. Ele me fez um sinal dizendo que a cadeira ao seu lado estava vazia. Eu sorri e me dirigi à cadeira. Assim que nos cumprimentamos o conferencista entrou na sala. Começou a matéria. Duas horas depois, já conversávamos fora da sala. Ele me perguntou se não poderíamos ir a algum lugar para continuarmos a conversa. Sugeri um bar, uma espécie de “Pub”, que fica perto do meu apartamento.

Entramos no carro dele e, depois de alguns minutos, pedi que passasse no meu apartamento para que eu pudesse colocar uma roupa mais quente, pois a temperatura começava a cair. Assim que entramos no apartamento, ele segurou minhas mãos e, delicadamente, levou os lábios contra os meus, beijando-me suavemente. Como eu estava totalmente receptiva e carente, retribui. Ele me beijou com volúpia. Senti-lhe a língua no céu da boca e me entreguei às carícias.
Fomos ao quarto. enquanto as mãos dele percorriam meu corpo, já sem o vestido, eu lhe tirava a camisa. Percorri-lhe o peito másculo com as mãos. Ele tirou meu soutien e abraçou-me. Deitou-me na cama, retirou minha calcinha e começou a chupar os meus seios, enquanto – adorei sentir, nessa hora, as mãos dele percorrendo minhas coxas: arrepiei-me toda de desejo. Marcelo colocou a cabeça entre minhas pernas e, com a língua, percorreu minha vulva, ficando nessa deliciosa tortura por alguns segundos. Em seguida, a língua dele caiu na minha xaninha, fazendo-me sentir um prazer muito grande. Logo gozei.
Sentia-o deslizar em cima de mim – ele beijou demoradamente meus seios e aquilo me deixava excitada.  Deitado sobre mim, ele levou o braço para baixo. Imaginei que ele direcionaria o pênis na direção da minha xaninha e esperei a penetração. Senti algo enorme abrir passagem entre meus grandes lábios – as paredes do meu canal vaginal se esticaram ao máximo para permitir a entrada daquele membro. Não era uma sensação gostosa. Ele, entretanto, carinhosamente, pediu-me para relaxar que logo ficaria gostoso. Ele entrou devagar e com cuidado. Mesmo assim, a impressão era de que nunca tinha recebido um pau na minha xaninha. Quando entrou tudo, senti-me totalmente alargada, cravada e com uma pontinha de dor por causa da forte pressão no útero.

Ele ficou parado alguns instantes. Meu corpo começou a reagir e o desconforto cedeu lugar a uma excitação: ondas de prazer percorriam o meu corpo. Ele começou a se movimentar num ritmo lento, mas muito gostoso... Gozei... Gozei... Gozei... De repente, senti uma contração percorrendo o corpo de Marcelo, seguindo-se uma jorrada de leite dentro de mim que me fez gozar mais uma vez. Depois do gozo, ficamos juntos, abraçados, de olhos fechados... Precisávamos nos recuperar. Cochilamos.
Não sei quanto tempo depois, senti uma mão acariciando meus seios. Abri os olhos e senti algo duro encostar-se ao meu umbigo. Era ele. Deitei-o e beijei-lhe o peito... Fui descendo. Quando cheguei ao pau não acreditei! Como um cacete poderia ser tão grande!...  Como uma coisa daquela havia entrado em mim? Era muito grosso: o comprimento dava quase dois palmos meus! Ao pensar que aquilo já estivera dentro de mim, tranquilizei-me e agarrei, sem pensar, aquela tora. Que masturbação deliciosa que aquele cacete levou de mim! Com algum esforço, abri minha boca e coloquei aquela cabeçorra dentro dela, começando uma carícia que fez o meu negrão contorcer-se de prazer. Enquanto era chupado, Marcelo acariciava minha xaninha, ainda cheia da porra dele. Já completamente excitada, fiquei sobre ele, encostei a cabeça na minha xaninha, e fui descendo – dessa vez a penetração foi mais fácil, não senti nenhum desconforto, só prazer, prazer e mais prazer. Gozei várias vezes antes de ser alagada pela porra abundante daquele negrão. Estava completamente satisfeita.

Cochilamos novamente. Desta vez, ele me abraçou por trás e ficou com a ponta do pau encostado ao meu traseiro. Sentindo aquilo, abri os olhos, assustada – estava endurecendo novamente. Antes que ele tomasse qualquer iniciativa, segurei-o com a boca e comecei outra felação até senti jatos de porra no fundo da minha boca – pensar aquilo dentro do meu cuzinho era demais! Engoli tudo, todos os jatos que vieram com muita força e em abundância... Esperei o último jato, a última gora e lambi-lhe até que ficasse totalmente flácido.

Tomamos um banho e fomos a um restaurante Chinês jantar. Perguntei-lhe se a mulher não estranharia a sua ausência. Ante a surpresa, expliquei que, embora não estivesse de aliança, a marca era visível. Ele me contou que era casado com uma professora do mesmo departamento e não me havia dito nada porque sempre sonhara em transar com uma japonesa e que não podia deixar passar aquela oportunidade... Claro que eu também não! O meu sonho também era sentir uma jeba preta, grande e grossa dentro de mim (não esperava, porém, que fosse tão grande). Confesso que encontrei uma das melhores! Uma saudação aos cacetes pretos!


Se você possui alguma história e quer que ela seja transformada em conto erótico, mande-a pra mim. Terei o maior prazer de reescrever o seu texto, postando-o aqui no site, sem identificar você. Se tem história e quer compartilhar com o mundo inteiro, escreva para:

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