segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Kátia


Esta história se passou faz alguns anos. Havia abandonado a Educação Física e o mundo desportivo e estava cursando Direito. Como bons acadêmicos, passávamos mais tempo nos botecos que rodeavam a faculdade do que na faculdade. Foi num desses botecos que se iniciou esta aventura.
Discutíamos alegremente, tentando resolver os problemas do mundo. O grupo reunido era numeroso, com alunos de vários cursos e períodos. A galera bebia muito e a paquera corria solta – havia cantadas de todos os tipos. Eu não estava azarando ninguém. Estava mais preocupado em defender minhas opiniões sobre um assunto que sequer lembro qual era.Engraçado como coisas maravilhosas acontecem em situações assim.
As conversas adentraram a madrugada, casais foram se formando e se amassando, muitos foram saindo de mansinho. A maior parte do grupo, entretanto, permaneceu buscando a salvação para os problemas globais através das mais mirabolantes idéias. Quando finalmente o papo acabou, já nas despedidas, Lucas, um grande amigo, aproximou-se de mim e disse-me:
– A japonesinha ficou vidrada em você! Ligue pra ela! – depois desse toque ele, discretamente, entregou-me um cartão de visita com o nome de Kátia.
Eu havia percebido realmente alguns olhares insinuantes, caras e bocas de algumas meninas durante a noite, inclusive de uma pequena japonesa, mas, como estavam quase todas embriagadas, não dei muita bola. Não dei mesmo atenção nem liguei para nenhuma.
Na noite seguinte, na aula, Lucas perguntou-me:
– E aí, cara? A Kátia me ligou perguntando se entreguei o cartão. Por que você não ligou para ela?
Expliquei que não gosto de relações iniciadas e embasadas em álcool, o “day after” é sempre horrível. Se agora, mesmo sóbria, ela ainda queria conhecer-me, a coisa mudava de figura.
No intervalo da aula decidi tentar a sorte e ligar pra garota. Para minha alegria ela atendeu ao telefone e me disse que estava esperando minha ligação... Convidou-me para ir a casa dela. Aceitei o convite, peguei o endereço e fui pra lá, babando... Estava empolgado com tudo aquilo. A perspectiva de um envolvimento com uma garota oriental era excitante.
As mulheres não têm idéia do quão excitante é, para nós homens, sermos “cantados”. Afinal, esta é uma “obrigação” nossa... Envolvi-me em divagações durante o percurso até a casa da garota.
Cheguei. Toquei a campainha. Fui recebido por uma linda japonesinha, 1,60m, magrinha, cabelos na altura da cintura... um lindo sorriso. Ela usava um vestidinho preto, esvoaçante, semitransparente, com várias aberturas e um generoso decote que pouco escondia dos pequenos seios.
Kátia me recebeu com dois singelos beijinhos no rosto e convidou-me a entrar. Minha primeira constatação foi que morava sozinha.
Conversamos sobre vários assuntos até concluirmos que realmente valeria a pena nos entregarmos. O clima se foi criando, o tom da conversa foi diminuindo, os olhares foram ficando mais insinuantes, os movimentos começaram a parecer serem feitos em câmara lenta, a oportunidade se fez... Lentamente, fomos nos aproximando, segurei-lhe levemente o rosto, enquanto a envolvia; ela se aninhou e seu pequeno corpo desapareceu em meu abraço. Nossos olhos se fecharam e nos entregamos em um beijo longo e sensual, enquanto nossos corpos se esfregavam, nossas mãos exploravam nossos corpos, buscando o conhecimento mútuo. Aquela mulher, com corpo de menina, parecia um vulcão prestes a entrar em erupção. Mordia-me levemente os lábios e me beijava. Arranhava minhas costas, minha nuca, esfregava os mamilos intumescidos em meu corpo, gemia e dizia palavras desconexas... Estávamos apenas nas preliminares, ainda.
Fiquei com tesão redobrado sentindo a fera cujo corpo se contorcia colado ao meu. Sentia-lhe cada pedacinho do corpo malhado em contato com o meu. Fui lhe beijando o pescoço, a nuca, chegando ao ouvido; deixei-a arrepiada, arrancando-lhe sussurros e gemidos que soavam como música para meus ouvidos.
Não lembro como fomos parar no chão, sobre aquele aconchegante tapete de pele. Beijávamo-nos e buscávamo-nos mutuamente com um tesão incrível. Aquelas pequeninas mãos mostraram-se extremamente habilidosas, despindo-me rapidamente – elas passaram a brincar com meu pau, deixando-o ainda mais duro. Ainda me beijando, ela iniciou uma punheta maravilhosa, ora com as duas mãos envolvendo meu cacete, ora apenas com uma fazendo movimentos lentos e ritmados de vaivém; com a outra, massageava meus testículos. Sem parar aquela punheta fantástica, ela foi descendo os beijos pelo meu pescoço, meu peito, ombros, barriga, lentamente, sempre brincando comigo, deixando-me cada vez mais excitado. Tentei tirar-lhe o vestido. Ela largou meu pau e segurou, com uma firmeza impressionante, meus braços, deitando-me ao lado dela corpo. Ela deixara claro que estava no comando. Fechei os olhos e entreguei-me àquela bela mulher que a cada ato surpreendia-me. Ela voltou a beijar, lamber e chupar meu corpo, deixando-me arrepiado. Deixei-me levar por um turbilhão de sensações indescritíveis. Pareceu-me passar uma eternidade até sentir aquela língua quente e úmida tocar minhas bolas. Lentamente ela continuava a punhetar-me, sibilando a língua aveludada em meu saco, alternando as bolas, mordiscando-as levemente, engolindo-as.
Uma língua mágica abria passagem entre meu rego, passando a brincar com meu ânus. Estremeci e me arrepiei ainda mais. Ondas de prazer deixavam-me extasiado, enquanto aquela boca percorria os caminhos mais íntimos do meu corpo. Nunca havia recebido tal carícia. Aquela pequenina mulher mostrava-se uma mestra no sexo oral, e eu, fã incondicional da modalidade, entreguei-me completamente a ela. Após uma eternidade naquela “tortura”, Kátia voltou a brincar intensamente com meu saco, dirigindo, a seguir, aquela boquinha mágica para a base do meu pau. Enquanto apertava firmemente a glande com os dedos, passava a língua felina de cima a baixo do meu mastro, mordia-o, e lambia-o, controlando absolutamente todos os movimentos, permitindo que minhas secreções fluíssem abundantemente, mas evitando facilmente que eu ejaculasse.
Depois de me deixar completamente babado e melado, Kátia começou a massagear delicadamente meu ânus com o dedo. Antes que eu esboçasse qualquer reação, passou a lamber-me a glande, intocada até então por aquela boca fantástica, fazendo com que eu me entregasse completamente ao seu domínio. Enquanto uma mão comprimia com firmeza meu pau, aquela língua fantástica tamborilava em minha glande; os hábeis dedinhos dela, massageavam minha bunda e meu ânus. Eu urrava de tesão e prazer, tremia, me retesava, não sabia o que fazer. Perdi a noção do tempo, de tudo, entregue àquela deusa do sexo oral. Inebriado, sentia que às vezes ela introduzia a falange do dedo em meu cu. Ao mesmo tempo, abocanhava meu pau com tamanha pressão que parecia sugar minha força vital. Ela dominava aquela arte com tamanha perfeição que nada mais me importava, apenas o prazer que sentia, apenas o tesão, apenas a expectativa de gozar... Minutos, horas, não sei quanto tempo se passou. Uma avalanche de prazer dominou meus sentidos. Eu nada fazia, apenas urrava, babava, gritava, completamente ensandecido por aquela pequenina gueixa, que parecia sentir tanto prazer em dominar-me através do sexo oral quanto eu tinha em receber lhe as carícias. Meus músculos estavam tão tesos que comecei a sentir os primeiros sinais de fadiga muscular. Ela percebeu e decidiu fazer-me gozar. Vagarosamente, massageando meu ânus, volta e meia introduzindo delicadamente um dedinho em meu cu, ela começou a mais lenta e maravilhosa punheta da minha vida. Sem deixar de sugar a cabeça do meu pau em momento algum, lentamente, sempre lentamente, durante minutos que me pereceram séculos, ela continuou com aqueles movimentos que me pareciam um ritual orgasmático...
Nem mesmo quando percebeu que eu gozaria ela alterou o ritmo. Quando finalmente sentiu que ejacularia, ela apertou firmemente a cabeça do meu pau entre os dedos, aumentou a potência da sucção e soltou minha glande, massageando meus testículos, sugando voluptuosamente a cabeça do meu pau como se buscasse dentro de mim toda a porra acumulada por horas daquela “tortura” magnífica.
Eu urrava e me contorcia enquanto ela sugava sem parar tudo o que podia de dentro de mim. Nunca havia gozado tão intensamente, jamais havia sentido tamanho prazer. Não sei o que houve, se transcendi, se desmaiei, não sei... Só sei que quando voltei à terra percebi que estava em decúbito dorsal, com Kátia posicionada entre minhas pernas, ainda mamando meu combalido pintinho, que para minha surpresa permanecia semi-rígido.
Aquele rostinho angelical com belos olhinhos amendoados parecia brilhar, sorrindo para mim. Aqueles longos cabelos negros jogados sobre minhas pernas... Pela primeira vez percebi que ela havia se despido e que estava apenas de calcinha. Senti que meu pau começava a insuflar-se de vida dentro daquela boquinha extraordinária e eu desejava retribuir a ela ao menos uma parcela de todo o prazer que ela me proporcionara... Posicionei minha mão na nuca a minha japinha e, carinhosamente, puxei-a, beijando-a delicadamente, agradecendo por estar ali, por estar desfrutando da companhia dela, da intimidade.
Deitada sobre meu corpo, pude mensurar como realmente ela era pequenina.
– Vamos para o quarto?, ela sussurrou, voz lânguida.
Senti um calafrio subindo pela coluna ao ouvir tão doces palavras. Não tive dificuldades em levantar-me com ela agarrada ao meu corpo, pernas entrelaçadas na minha cintura. Como uma louca, beijando-me, mordendo-me, arranhando-me, ela me foi apontando até o quarto.
Deixei-nos cair sobre a cama, posicionando-me sobre ela. Imobilizando-a entre minhas pernas, segurei-lhe os braços abertos por sobre a cabeça – podia vê-la inteira a minha mercê, aquele corpo magro, aqueles seios pequenos, os mamilos intumescidos... Meu pau pulsava sobre. Gostava da visão e resolvi massageá-la com o cecete. Esfreguei-o lentamente na linda barriguinha, fui subindo; detive-me por longos minutos nos pequeninos seios. Com uma mão, rolava meu membro sobre aqueles montinhos, circulava-o em volta dos mamilos enrijecidos. Passei a esfregar-lhe o pau no pescoço, orelhas, lábios, olhos. Virei-a de costas e passei a massagear-lhe, por vários minutos, a nuca e as costas, dando pequenas batidas com o membro.
Fui descendo, descendo... posicionei-a em decúbito dorsal – era chegada a hora de despi-la da minúscula calcinha. Queria vê-la de frente pra mim. Lentamente, fui puxando aquele pedacinho de pano para abaixo. À medida que a calcinha ia se enrolando por aquelas coxinhas, permitia-me ver um púbis que me deixou encantado. Kátia tinha ralos e longos pentelhinhos que quase nada encobriam daquela maravilhosa grutinha. Ao livrá-la da pequena peça de roupa, pude observar em toda plenitude aquela pequena rachinha que exalava um cheiro maravilhoso que me deixa como embriagado.
Afastei-lhe delicadamente as pernas e direcionei minha boca para aquela bocetinha que parecia me chamar. Beijei-a, beijei-a, beijei-a... comecei a passar a língua naqueles lábios vaginais. Com os dedos, fui abrindo aquela grutinha, fazendo movimentos lentos circulares com a língua ao redor do clitóris. Aos poucos, fui aumentando o ritmo das minhas lambidas, cada vez mais rapidamente. Minha língua e aquele pequenino clitóris pareciam duelar. Kátia prendeu com as coxas minha cabeça entre as pernas e começou a serpentear, parecia estar tendo convulsões. Passei a chupar-lhe o clitóris e comecei a massagear-lhe o ânus... Ela se contorcia, berrava palavras desconexas, puxava minha cabeça ao encontro da bucetinha, parecia estar em transe. Continuei desfrutando daquela grutinha em minha boca por vários minutos. Aos poucos ela foi se acalmando, aproximava-se a hora de penetrá-la.
Posicionei meu pau na entrada daquela xaninha. Kátia o segurou e passou a masturbar o clitóris com meu cajado, freneticamente, cada vez mais rápido. Eu me mantinha de joelhos, apoiado nos cotovelos, evitando a penetração. Ela passou as pernas sobre minha cintura, envolvendo-me, e passou a enfiar a cabeça do meu pau na buceta. Enfiava e tirava, suspendendo-se da cama. Aquela mulher deixava-me alucinado.
Durante vários minutos fiquei apenas sustentando nossos corpos, enquanto ela controlava a penetração. Alucinadamente, ela começou a berrar, dizendo “Vem, vem! Enfie tudo em mim!”. Simplesmente soltei o peso do meu corpo sobre o dela, penetrando-a completamente. Ela berrou como se tivesse sido partida ao meio. Assustei-me, pensei que a tivesse machucado, mas aquela cadelinha começou a se mexer mais e mais sob mim, contorcendo-se, uivando, berrando, definitivamente ela parecia estar em transe. Não havia como não ficar empolgado com uma mulher como aquela. Passamos a copular freneticamente, urrando feito dois malucos. Passei a tirar quase todo o pau de dentro dela, deixando apenas a cabeça guardadinha, enterrando-me novamente naquelas entranhas quentes. Fiz isso algumas vezes. Depois, quando me afastava, ela se enfiava em mim. As pernas dela davam a impressão de que estávamos engatados como se ela fosse uma cadelinha e eu um cão voraz. Ela enterrava a buceta no meu pau num ritmo cada vez mais rápido. Assistir àquela bucetinha sugando meu pau para dentro de si era um privilégio, um prazer à parte. Não havia mais como controlar. Percebi que não demoraria muito para gozar e decidi ficar me deliciando com aquela mulher, vendo-a, literalmente, me foder. Ela sabia que eu estava prestes a gozar e passou a colocar apenas a cabeça do meu pau na xaninha, comprimindo a glande, num ritmo alucinante. Aquilo me foi causando um calor intenso, uma sensação de desvario, algo inusitado, pensei que morreria ali... explodi num gozo alucinante – meu cérebro estava saindo através da ejaculação, essa era minha sensação ao gozar! A impressão que tinha é que não haveria espaço para tanta porra naquela bucetinha e que meu pau estouraria. Aquela verdadeira putinha continuava alucinada a se mexer com meu pau entalado na buceta. Caí sobre ela e ficamos abraçados. Sentia as contrações daquela vagina tendo um orgasmo, sugando, massacrando meu pau. Sem sair de dentro dela, deitamos lado a lado, acho que desmaiei.
Houve várias outras trepadas, cada uma mais incrível que a outra. Continuamos juntos por um bom tempo até que mudei de cidade. Tentei manter contato por carta e telefone, mas a distância é sempre cruel. Espero poder reencontrá-la brevemente para aprender novos segredinhos com aquela japonesinha safada e talvez ensinar alguma coisa também.

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