segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Lições de sacanagem


(Parte I)
Iniciação e o castigo

Hoje, passados muitos e muitos anos, ainda me recordo com clareza os anos que vivi e estudei num colégio de freiras, para onde fui mandada pelos meus pais quando tinha treze anos. Naquela época, toda menina que tivesse um mínimo de rebeldia na cabeça, era fatalmente internada num colégio religioso desses onde a rígida disciplina das freiras funcionava da mesma forma que o exército para os meninos. Como sempre fui considerada a ovelha negra de uma grande e tradicional família mineira, não tiveram outra alternativa que não fosse a de me internar.

Toda esta tragédia começou no dia em que meu pai, homem severo, criado nesse mesmo ambiente de família tradicional, pegou-me lendo um livro do John Steinbeck onde num dos capítulos, ele narra, com muita poesia, a trepada de um cavalo e uma égua. Chocado por descobrir sua filha lendo um romance daqueles, ele imediatamente me pôs de castigo dentro de casa por um mês e mandou que providenciassem um internato para aquela “perdidinha”. Por essa razão, e mais algumas inconfessáveis, fui mandada para longe do convívio da minha família.

Naquele ambiente austero e frio do colégio de freiras, passei longos anos de minha juventude e já estava até conformada a, quem sabe no futuro, me transformar noutra freiroca a serviço da igreja católica. Com o passar dos anos, já aos dezesseis, totalmente conformada com a situação, mas sem deixar de ler os romances que gostava, conseguidos às duras penas e que sempre falavam de sacanagens, fui adquirindo experiência teórica no assunto. Como sempre fui muito curiosa, acabei por descobrir que muita coisa acontecia por baixo dos panos, sem que o resto das centenas de meninas que ali estudavam e viviam, pudesse ao menos suspeitar.

Certo dia, enquanto circulava pelos bem cuidados jardins do colégio a procura de um lugar para ler meus romances eróticos, longe dos olhares indesejáveis, flagrei o jardineiro, um dos poucos homens permitidos no colégio, espionando pela janela do banheiro enquanto se masturbava. Aproveitando o intervalo entre as aulas e bem protegido por alguns arbustos que cresciam junto à parede, ele via tranqüilamente as meninas tomando banho. Como nunca tinha visto tal coisa ao vivo e em cores, procurei um lugar adequado para não perder um só ato daquele espetáculo que me deixou de cabelo em pé e com minha xaninha ardendo de desejo. O cretino, depois de se masturbar por alguns minutos, gozou despejando uma grande quantidade de porra sobre os arbustos e fazendo com que eu quase gozasse também. Para dizer a verdade, esse fato não foi o único. Muitas outras coisas aconteceram nos anos que se seguiram, como a estória do padreco safado.

Sempre aos domingos, tínhamos a visita de um padre, que vinha de uma cidade vizinha para celebrar a missa. Essa era assistida por todas as meninas, uniformes engomadinhos. Nessas visitas, o padre itinerante, um senhor de meia idade, ouvia as confissões das meninas e perdoava-as por todos os pecadinhos cometidos durante a semana. Com as almas purificadas aos domingos, já na segunda feira, elas continuavam cometendo os mesmos pecados da semana anterior. Não sei até que ponto elas contavam suas falcatruas, mas de uma coisa estou certa, eram muitas e das mais cabeludas. Eu, de minha parte, procurava esconder os pecadinhos de maior porte e só contava coisas tais como: pequenos furtos cometidos na cozinha, mentirinhas, colas por baixo da carteira durante as provas e coisas do gênero.

Nesse dia em particular, o padreco, homem vivido e muito espero, resolveu implicar comigo durante a confissão e decidiu me dar uma “espremida” pra ver se ouvia coisas piores que os pecadinhos normais. Já de saco cheio com tanta pressão, resolvi deixá-lo padreco com os poucos cabelos de pé e contei sobre o caso do jardineiro se masturbando... Para não complicar a vida do coitado, omiti o fato de que ele estava espionando as meninas pela janela do banheiro. Senti uma leve alteração no tom da voz dele ao falar comigo, depois de me ouvir confessar que tinha caído no pecado da luxúria e me masturbado também. Fiquei em pânico ao perceber que, pelos movimentos que ele fazia por trás daquela cortina semitransparente, ele estava também se masturbando. Aquilo tudo me deixou com a cabeça girando a mil por hora. Sem saber o que fazer pedi que me perdoasse, para que pudesse sair dali o mais depressa possível. Após todos aqueles finalmentes, ele me disse que fosse mais tarde até a sacristia, pois queria falar comigo sem interrupções. Pouco antes de partir o padre me chamou e, ao invés de me levar até a sacristia como tinha dito antes, levou-me até um canto do jardim, fora do alcance da vista dos outros. Sem muitas preliminares, foi logo dizendo que tinha feito algo muito grave e que teria que pagar com um bom castigo físico. Antes que pudesse abrir a boca em defesa própria, ele me puxou para o colo e, colocando-me de bruços, levantou minha saia e deu algumas palmadas na minha bundinha, deixando-me toda ardida.

A princípio senti um ódio mortal daquele padreco sem-vergonha, mas ao mesmo tempo senti um prazer imenso e minha xaninha imediatamente ficou toda molhadinha. Percebendo minha excitação, ele, fingindo estar arrependido por me ter castigado com tal brutalidade, passou a deslizar a mão sobre minha bundinha, chegando a tocar levemente no ponto onde minha calcinha estava molhada. Antes de me deixar ali, sozinha e excitada, ele disse que o meu pecado não estava totalmente perdoado e que na semana seguinte, quando ele viesse para a missa dominical, eu certamente iria ter a segunda dose. Também me advertiu para que mantivesse sigilo absoluto sobre aquilo tudo sob pena de um castigo mais rigoroso. Horas depois da partida dele, com a bunda ainda ardendo muito, minha xaninha estava em chamas e não via a hora de voltar ao meu quarto e apagar aquele fogo com uma deliciosa siririca. Naquela mesma noite, antes de dormirmos, chamei uma das meninas a quem eu considero como uma irmã, e contei a ela o que tinha acontecido. Ela, sem demonstrar a menor surpresa, disse que o padreco já tinha feito misérias com outras meninas, especialmente as mais novas. Ela me contou também sobre o jardineiro e suas peripécias sexuais com as freiras. Fiquei horrorizada e temerosa com o que pudesse acontecer no futuro, em relação ao padreco safado. Aquilo tudo não me saía da cabeça e por incrível que pareça, eu não via a hora do domingo chegar para saber qual seria o castigo que me estava reservado. Se pelo menos fosse parecido como o que já tinha recebido, seria maravilhoso.


(Parte II)
O Santinho do Pau Oco

Como as instalações do colégio ficam praticamente no meio do nada, temos quase tudo o que precisamos para a nossa subsistência, inclusive alguns animais domésticos e muitas árvores frutíferas que são obtidas por um outro matuto da região, contratado para este fim. Num desses dias, durante um intervalo longo entre aulas, fui dar uma caminhada até um cercado, que ficava num dos pontos mais afastados dos prédios, quase encostado nos muros que cercam o colégio e, para meu completo espanto, ao me aproximar, vi que o tratador dos animais, um homem bem mais jovem que o jardineiro, estava mijando num canto. A ferramenta que ele segurava com a mão direita, era qualquer coisa de descomunal, bem maior que a do jardineiro. Fiquei estática de susto e sem saber o que fazer. Tentei recuar, mas ao fazê-lo tropecei num galho que estava no chão e caí sentada. Ao ouvir o barulho que eu tinha feito ao cair, ele se virou e então pude ver, em toda plenitude, aquela ferramenta gigantesca que ele atabalhoadamente tentava colocar pra dentro das calças. Após se recompor, com um sorriso ingênuo e pedindo mil desculpas, veio ao meu socorro. Com os braços musculosos e as mãos calejadas, levantou-me do chão como se eu fosse uma pluma. Também pedi mil desculpas por ter aparecido de surpresa e, após alguns minutos, já estávamos rindo, achando graça de tudo aquilo.

Conversamos bastante e fiquei sabendo muitas coisas a respeito dele, inclusive sobre o desejo de aprender a ler e escrever. Fiquei impressionada com o altíssimo grau de inteligência daquele matuto que mais tarde me disse ter dezenove anos e que se chamava Mauro. Prontamente, ofereci-me para ensinar-lhe os primeiros passos do aprendizado, o que o deixou bastante entusiasmado e agradecido. Por saber da proibição de qualquer contato com os empregados do sexo masculino, tratamos de combinar direitinho para termos as aulas às escondidas e nos intervalos livres. Feito isso, voltei às aulas da tarde, mas não conseguia me concentrar nas lições, pois a visão daquela ferramenta maravilhosa ainda estava gravada na minha memória e não me deixava em paz. No dia seguinte, além de pegar uns cadernos usados, cometi mais um pecadinhos, roubando da biblioteca uns livros de leitura para o Mauro. Ele ficou felicíssimo e naquele mesmo dia começamos nossas aulas particulares onde ele demonstrava uma força de vontade fora do comum.

Com o passar dos dias, percebi que estávamos cada vez íntimos e mais próximos, a ponto de nos tocarmos timidamente, numa clara demonstração de carinho e amizade. Ainda assim, aquela ferramenta que ele carregava entre as pernas estava me deixando alucinada e ansiosa para tocá-la. Como nunca tinha tido um contato tão próximo com qualquer homem, realmente não sabia como começar e se ficasse esperando por ele, talvez isso jamais acontecesse. A minha ansiedade quase me fez perder a cabeça e pedir que ele colocasse aquele cacete pra fora e me deixasse tocá-lo, mas, no último segundo, contive-me, a custa de um esforço sobre-humano. Eu já estava ficando com idéia fixa em relação ao cacete do Mauro – e cheguei ao ponto de me masturbar pensando naquela coisa enorme dentro de mim. E o Mauro, nada.

Tarada do jeito que sou, ainda no sábado, já estava ansiosa para que domingo chegasse logo para ver o que iria acontecer. Essa ansiedade me fez acordar mais cedo que as outras meninas e muito antes que qualquer uma delas tivesse saído da cama, já estava à caminho do galinheiro para ver o Mauro, meu grande objeto de desejo naquele momento. Para minha decepção, ele ainda estava dormindo em seu pequeno casebre, perto do galinheiro, especialmente construído para a pessoa que estivesse trabalhando com os animais domésticos. Não conseguindo conter a curiosidade, fui sorrateiramente até a porta da casa e a encontrei destrancada. Com muita coragem e disposição, entrei e me deparei com o Mauro dormindo em um pequeno catre, completamente nu. Aquela visão me deixou mais alucinada ainda e ali mesmo, sem poder esperar mais um segundo, levantei minha saia e puxando a calcinha para um lado, toquei uma tremenda siririca, admirando aquele corpo musculoso e bem delineado que tanto desejo me despertava. Não tive coragem de acordá-lo como pretendia e, depois de gozar deliciosamente a ponto de ficar com as pernas bambas, voltei às pressas para o prédio principal do colégio onde as meninas já estavam reunidas para a missa matinal.

Ao entrar na fila do confessionário, meus pensamentos voaram até o domingo anterior e fiquei tentando imaginar o que o padreco safado poderia estar dizendo ou mesmo fazendo com as outras meninas. Senti minhas bochechas ficarem vermelhas e minha xaninha arder em antecipação, prevendo coisas inimagináveis que ele iria dizer e quem sabe fazer. Quando chegou minha vez, ele com uma voz muito solene, disse todas aquelas coisas que sempre dizem e me pediu para contar os pecados cometidos naquela semana. Sem pestanejar, contei toda minha relação com o Mauro e nem ao menos omiti o fato de ter ficado excitada ao vê-lo mijando. Mais uma vez, senti que o timbre de voz do padre mudou e, num tom mais enérgico, ele disse que logo após a missa estaria me esperando no prédio da antiga sede para termos nossa conversa particular. Nesse prédio, aonde ninguém ia regularmente, certamente poderíamos conversar sem interrupções e fatalmente eu poderia receber minha segunda dose do castigo prometido.

Durante todo o sermão, no qual discorria sobre o pecado da luxúria, sexo antes do casamento e todas essas baboseiras, ele não conseguia tirar os olhos de mim, dando a nítida impressão de que iria me comer ali mesmo. Já nem conseguia me ater às coisas que ele dizia e meus pensamentos estavam concentrados naquela antiga sede e minha memória, a todo instante, voltava àquele recanto afastado do jardim onde no domingo anterior eu havia recebido deliciosas palmadas na bunda.

Tão logo a missa terminou, fui correndo até o lugar marcado e, sem muito pensar, tirei a calcinha, escondendo-a num pequeno vão aberto na parede carcomida pelo tempo. Não tardou muito e ele chegou ofegante, como se tivesse vindo correndo. Sem muita conversa, ele foi logo dizendo que o que eu tinha feito na semana passado era muito grave, mas que o que eu tinha feito agora era muito pior e merecia um castigo bem maior. Sabendo das safadezas dele, entrei no joguinho e disse que faria qualquer coisa para não ser castigada. Com ares de durão e sério, ele se sentou num banquinho de pedra e me disse que fosse ao colo dele para receber as palmadas de praxe. Fingindo estar com medo fui até ele. Com um puxão, ele me colocou no colo, de bunda pra cima. Como estava com o rosto virado para o chão, não pude ver a expressão de surpresa que certamente deve ter se estampado nele ao me ver sem calcinha. O tempo que levou entre levantar minha saia e dar a primeira palmada, talvez ele tenha usado para se refazer do surpresa que proporcionei, enquanto admirava minha bundinha arrebitada.

Após meia dúzia de palmadas leves, ele repousou a mão direita sobre minha bundinha e então pude sentir que um dos dedos dele tocou levemente a entrada da minha grutinha semi-aberta e completamente molhada. Lentamente abri um pouco mais as pernas, permitindo que aquele dedo atrevido escorregasse ainda mais para dentro da minha entradinha que pulsava de tesão. Não podendo mais se conter, ele timidamente começou a enfiar o dedo... Em pouco tempo, já podia sentir os movimentos dentro de mim. Enquanto me comia com o dedo, pude sentir o volume do pau crescendo contra o meu peito, separado apenas pela batina preta, como pude constatar logo depois.

Lenta e timidamente, enfiei minha mão direita sob a batina e só então tive certeza de que ele não estava usando nada por baixo – pude, finalmente, tocar pela primeira no meu maior objeto de desejo. Ao sentir aquele dardo latejando em minha mão, tive ganas de agarrá-lo e enfiá-lo todo em minha bucetinha... Tive que contar até mil para manter uma postura digna de uma moça virgem de família. Sem poder agüentar mais, ele se ergueu e me fazendo sentar no mesmo banquinho, levantou a batina e aproximou aquele cacete duro do meu rosto, dizendo que minha penitência seria chupá-lo para me redimir dos meus pecados da luxúria. Sem acreditar numa só palavra, mas completamente dominada por um tesão mortal, dei início a um boquete, fazendo movimentos de entra e sai, enquanto dava verdadeiras cambalhotas com a língua em volta da cabeça avermelhada. Apesar do pau do padreco ser bem pequeno, menor que o do Mauro, tive grandes dificuldades em colocá-lo inteiro na boca... Logo estava com dores no maxilar que só foram aliviadas quando senti as pulsações daquele cacete duro, prestes a gozar. Instintivamente, levei minha mão até minha bucetinha febril e, enquanto mamava no padreco, toquei uma rápida siririca, gozando em segundos. Aquele padreco ordinário, totalmente fora de controle, despejou toda sua carga de porra em minha boca, me fazendo engasgar e quase vomitar. Com muito nojo, cuspi tudo para o lado e, enquanto ele se refazia, terminei de levantar minha saia, expondo mais uma vez aos olhares libidinosos dele, minha bucetinha ainda virgem, apesar de todos os atropelos.

Dessa vez foi o padreco que, como o pior dos pecadores, caiu de joelhos naquele chão duro de pedra entre minhas pernas e, metendo a cara na minha xaninha, enfiou a língua comprida tão fundo que pensei que perderia o cabaço para naquele instante. Como até então eu nunca tinha permitido que nada entrasse no meu buraquinho, achei que, com aquela língua comprida e dura, perderia minha virgindade. Passado o medo inicial, relaxei e pude, mais uma vez, gozar deliciosamente com a hábil língua do padre. Como já estávamos ali de sacanagem por mais de meia hora, o padre com medo de ser surpreendido por alguém, achou melhor nos apressarmos e, sem mais delonga, levou-me até um canto da sala onde havia uma espécie de balcão de pedra. Abriu minhas pernas e veio, tentando enfiar aquela coisa em mim. Imediatamente, lembrei-o que era virgem e que queria continuar assim por mais algum tempo. Ele, quase perdendo a cabeça, garantiu-me que só colocaria na portinha. Acreditei naquele cretino e não me arrependi, pois ele cumpriu à risca o prometido. Para minha tranqüilidade, o pau dele ainda meio mole, esbarrava na minha portinha e não conseguia entrar – aquilo estava me levando à loucura. De tanto roçar no meu grelinho, ele me fez gozar mais uma vez, no exato momento em que senti a cabeça entrando... Ele, mais uma vez, jorrou uma boa quantidade de porra sobre meus pelinhos dourados. Fiquei toda esporrada e tive que usar minha própria calcinha para me limpar e voltar, apressadamente, para meu quarto.

Esse episódio me deixou mais tesuda ainda e louca pra dar essa porcaria de cabaço de uma vez por todas. Agora, mais do que nunca, eu só pensava naquilo.

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