terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Menina-moça da fazenda

Nas férias de janeiro desse ano, estive passeando para os lados de Itajubá-MG, revendo parte da família que há muito não tinha contato. Fui destinado a ficar na cidade por pelo menos uma semana e, depois de ver vários parentes, recebi um convite para passar o sábado e domingo numa fazendinha que cultiva café, do marido de uma prima, que me é muito querida.
Fomos para lá: minha prima, o casal de filhos dela, de 11 e 10 anos, o marido dela e o tal fazendeiro. Chegamos à fazenda quase na hora do almoço que foi servido por uma garota, filha de algum funcionário da fazenda, que aparentava ter seus 17 aninhos.
A garota era realmente bonita, pela branca, estatura mediana, cabelos meio loiros e compridos, amarrados em uma longa trança que chegava até ao meio das costas. Mesmo através do vestido de xita tipo “caipira” até os joelhos, mostrava ter bonitas formas com seios e quadris sedutores.
Sorrindo, perguntei o nome dela. Ela respondeu encabulada e com sotaque regional: “Meu nome é Karrrla e sou filha do Seu Noberrrto, que trabaia aqui na fazenda, cuidando do pessoal que cóie o café”.
De cara me senti seduzido por aquele sotaque carregado nos “erres” e meu pau latejou, mesmo durante o almoço.
Senti que ela me olhava bastante e toda hora que eu a encarava, ela desviava os olhos. Minha prima, nada percebeu nem tampouco as crianças e/ou marido.
Depois do almoço, a garota sumiu. Como eu estava com segundas intenções, nada perguntei, pra não levantar suspeitas.
Por volta das três e meia da tarde, comecei a colocar meu plano em ação. Minha prima e o marido iriam até a cidade e sugeri ficar com as crianças pra dar umas voltas pela fazenda. Eles acharam ótima a ideia e partiram.
Foi só o tempo de o carro sumir na estrada de terra – chamei as crianças para a tal volta. Saímos pela fazenda, eu procurando ver a tal garota.
Ao passarmos perto do curral e do chiqueiro, minha alegria dobrou. Karla estava dando os restos do almoço para os porcos. Aproximei-me e começamos a conversar fiado. Percebi, de imediato, que era correspondido nos olhares e logo estávamos conversando alegremente. As crianças me chamando: “Vamos, tio! Venha, vamos!”.
Tentei Demonstrar pra ela estar sem graça em não atender às crianças e a convidei pra ir junto, já apostando que aceitaria nos acompanhar.
Andamos bastante – as crianças sempre correndo na frente – até que chegamos a um armazém escuro e empoeirado, onde fica a máquina de torrefação. Havia várias sacas de café depositadas.
Como era sábado e não havia ninguém trabalhando, decidi que seria naquele momento ou nunca. Sentindo que a coisa estava boa pro meu lado, mandei as crianças irem até o córrego e que lá nos esperassem, pois eu e Karla estávamos “cansados”. As crianças hesitaram em ir, mas foi a própria Karla quem disse: “Vai sim, obedece a tia Karla e espera a gente lá, a gente não demora”. Esse foi o sinal verde que eu esperava. Logo que as crianças desceram a estradinha pro córrego, eu e Karla nos vimos sozinhos naquele escuro armazém. Nem precisou de palavras, pois já estava claro que eu e ela estávamos a fim de ficar juntos.
Recostei-me junto a uma pilha de saca de café e a chamei pra perto de mim. Ela veio mansinha, com olhar cabisbaixo. Delicadamente, virei-a de costas e a sentei em meu colo. Minha pica estava dura como ferro, ainda por debaixo das calças. Comecei a esfregar-me nela, sentindo-lhe a bunda carnuda.
Karla permanecia de olhos fechados. Posicionei-me por trás, dando-lhe colo. Abracei-a, tocando-lhe os seios duros e pontiagudos. Beijava-lhe a nuca e lhe mordia a orelha. Como era bom sentir o aroma daqueles cabelos cheirando a fogão a lenha!
Não havendo resistência, fui me atrevendo mais e mais. Levantei a saia dela, apalpando-lhe a bucetinha que se mostrava úmida por cima da calcinha branca. Recostei-me ainda mais e a coloquei toda em meu colo, suspendendo-a do chão, tamanho era o meu estado de desvario. Deslizei a mão dentro da calcinha dela e meti o dedo fundo, a fim de saber se era ‘furada ou não’. Para minha alegria, o dedo entrou completamente. Afundei o dedo e a caipirinha suspirou fundo, soltando um gemido gostoso. Comecei a tocar-lhe uma siririca leve e, por vezes, atolava novamente o dedo. Falei:
– ‘Karla, olha o meu estado’.
Ela se levantou e baixei as calças e a cueca, mostrando-lhe minha pica dura e grossa em toda sua extensão.
Ela não demonstrou nenhum espanto ao ver a espessura da minha pica. Baixou-se e começou a me chupar. Tinha experiência a safadinha, pois me chupava por completo, colocando meus ovos na boca pequena e gulosa. Chupava a cabeça, passava a língua no meu saco e me causava arrepios e muito tesão.
Se ela continuasse eu gozaria. Empurrei-a, delicadamente, tirando aquela boca quente do meu pau. Queria gozar, claro, mas dentro dela – não teria tempo pra gozar duas vezes. As crianças poderiam voltar.
Fechei os olhos e dei um tempo até passar a vontade do gozo. Se tivesse uma camisinha seria mais fácil, pois tira um pouco da minha sensibilidade. Onde arrumaria uma camisinha?
Ao me recompor, mudamos de posição. Tirei-lhe a calcinha por completo, levantei-lhe o vestido até a cintura e a coloquei recostada na saca de café. Ela ficou de pé, meia que deitada, com as pernas entreabertas.
Encostei o pau na grutinha e pressionei a cabeça. A buceta dela não era muito apertada e meu pau encaixou facilmente no buraco melado. Fui enfiando até me alojar por completo.
Quando meti até o final, ela levantou as pernas e me abraçou pela cintura. Ficamos então engatados. Sugava-lhe a língua e mordia-lhe a orelha. Sem sofrer nenhuma descontinuidade, a pica trabalhava duro, socando aquela bucetinha por baixo.
Não acreditava ter conseguido, em tão pouco tempo, aquela caipirinha toda aberta para mim, esperando o meu gozo. Afinal, não é toda hora que homens mais velhos conseguem adolescentes querendo dar, simplesmente por dar!
Ela fazia rebolados sincronizados com minhas bombadas. Eu olhava para baixo e via meu grosso pau entrando e dela saindo, da minha menina-moça.
Disse que gozaria e ela me apertou ainda mais, enlaçando as pernas em minha cintura. Ela falou pra eu gozar junto com ela. Aceleramos o ritmo e gozamos muito e juntinhos! Senti toda minha porra se depositando no fundo da bucetinha dela e o néctar de prazer, surgido da garota, escorria pelo meu saco e virilhas. Que menina maravilhosa! Fiquei apaixonado.
Foi só tempo de gozar... Ouvimos as crianças chegando e fazendo a maior arruaça. Arrumamos-nos rapidamente e as crianças entraram:
– Ué, tia, tio, vocês não vem, não?
Ela olhou para as crianças com desaprovação, por terem desobedecido, mas tudo bem! Já tínhamos tido o nosso primeiro momento.
Ao voltarmos do passeio, apareceu por lá um rapaz, o namorado dela, mas ela o dispensou, dizendo que naquele sábado estaria por conta da patroa.
À noite, com todos de volta, ela disse a minha prima que dormiria na fazenda, alegando que ficaria junto das crianças. Durante a noite, conforme havíamos combinado, ela foi ao meu quarto.
Karla era ainda mais linda com os cabelos soltos. Entrou de camisolinha e logo estava nua. Rolamos pela cama, fazendo muita sacanagem – fiquei muito tempo chupando aquela xaninha gulosa, tendo, inclusive, a oportunidade de comer-lhe o cuzinho.
Deitados no colchão macio, coloquei-a de bruços e penetrei-lhe fundo a bunda. Chupei-lhe o cuzinho, colocando saliva dentro do pequeno orifício, penetrando-o depois.
Fiz uma suave massagem, circular, no anelzinho dela, de forma a alargá-lo, preparando-o para minha investida. Karla se agarrava às cobertas e gemia baixinho, demonstrando muito tesão. Com muito carinho comecei a colocar-lhe o pau na bunda apertada. Era um cuzinho muito gostoso, muito mais apertado que a xaninha. Karla disse baixinho que estava doendo. Retornei e salivei-lhe mais ainda o cu, cuspindo, também na cabeça do meu pau – a velha e milagrosa cuspidinha! Depois, em nova investida, senti a cabeça do pau vencendo definitivamente o esfíncter dela – e o ânus se abriu, acomodando-me deliciosamente!
Ao sentir que meu pau estava todo dentro, retirei-o mais uma vez, salivei novamente e o enfiei, entrando macio e suavemente.
A respiração dela estava ofegante e me dizia que estava gostando. Percebi que se masturbava, enquanto era enrabada... Metemos quase a noite inteira. Quando ela se retirou eram quase 5 horas da manhã.
Todos acordaram tarde e o domingo transcorreu normalmente. No dia seguinte, não tivemos mais oportunidade. Jogamos cartas, ouvimos música e coisas assim.
Fui embora à noitinha, junto com minha prima e família. Em julho devo retornar e fazer uma visitinha à fazenda. Só de pensar, minha pica tem espasmos de excitação, por causa da caipirinha chamada Karrrla!

Se você possui alguma história e quer que ela seja transformada em conto erótico, mande-a pra mim. Terei o maior prazer de reescrever o seu texto, postando-o aqui no site, sem identificar você. Se tem história e quer compartilhar com o mundo inteiro, escreva para:

P.S.:
E não deixe de comentar os contos no site, tá! Eles foram retirados de outros sites e reescritos, pois neste site a história é sua, mas a narração é minha.

Um comentário:

  1. Muito bem escrito. Gostei.
    Assim como você, também gosto de escrever e quase todos os contos que escrevi são baseados em relatos reais e conversas que tive com uma menina que apeaar de bem novinha, é extremamente sacana. Se você estiver interessado em publica-los, avise que terei o maior prazer em envis-los.

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