segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Meti na arisca bundinha da Francisca


Eu e minha mulher participamos de um movimento católico que acompanha reuniões de casais em comunidades. Num desses encontros, conhecemos Marcos e Francisca. Em pouco tempo, tornamo-nos amigos inseparáveis. O grupo fazia muitas viagens pra outros municípios e, numa delas, Marcos não pôde ir. Francisca teve que viajar sozinha. Minha mulher notou que a amiga estava meio baixo-astral e pediu que eu a tentasse alegrar um pouco, pois sou um ótimo contador de piadas.

Desde o início da viagem, nossa amiga estava triste e inquieta. Eram três horas da madrugada e a solitária passageira ainda não tinha pregado o olho. Aproximei-me para uma conversa.Francisca é uma mulher madura, 42 anos, cabelos negros e curtos, estilo pantaneiro, com algumas mechas brancas.

Sentei-me ao lado dela e comecei a conversar. Ela foi bastante receptiva, pois não conseguia pregar o olho. De onde estava, nas cadeiras do fundo, pude ver minha mulher reclinar a poltrona para dormir. A conversa com Francisca começou a render. Contei, baixinho, algumas piadas picantes... Ela sorria muito e, aos poucos, descontraiu-se. Pouco depois, começamos a conversar sobre sexo. Francisca me contou que o marido dela quase nunca realizava suas fantasias eróticas – achei essa confissão maravilhosa! Ela me perguntou se tinha alguma fantasia especial e, claro, respondi que uma das minhas fantasias era transar com uma mulher dentro de um ônibus. Ela sorriu e disse que era um sonho muito interessante... Nesse momento, o clima ficou totalmente erótico e meu pau se ergueu dentro da cueca. Não resisti e lhe dei um beijo, ainda com receio. Pra minha surpresa, Francisca abriu os lábios e permitiu a entrada da minha língua, retribuindo com muito carinho. Depois dos primeiros beijos ela se afastou:

– Não posso fazer isso com o Marcos! É uma loucura... Tenho idade pra ser sua mãe! Eu respondi:

– Mas não é.

Voltamos a nos beijar e minhas mãos buscaram a entrada das pernas dela. Ela estava de saia e isso facilitou tudo. Acariciei aquela xoxota quente, ainda escondida pela calcinha. Estava alucinado de tesão, não me importando mais se minha mulher dormia ou não. Francisca desafivelou meu cinto, libertando minha enorme pica.

– Nossa! Que cacete imenso!

Depois, passou a ponta da língua nele, retirando a primeira gotinha de esperma que já brotava, tamanho o tesão que sentia. Chupou com maestria. Passava a língua na glande enorme e engolia até a raiz, levando-me ao paraíso.

– Pare um pouco de me chupar e tire a sua calcinha.

Ela obedeceu. Agachei-me e enfiei o rosto naquela buceta peluda, lambendo pra valer a xana ensopada. Francisca agüentou pouco tempo. Apertou minha cabeça com as coxas e gozou gostoso. Voltei a me sentar na poltrona e ela então levantou a saia, passando as pernas sobre o meu quadril. Com a mão esquerda, direcionou meu cacete para o cu. Tentei protestar, pois queria sentir primeiro a buceta carnuda, mas ela se virou e disse baixinho que a bucetinha era exclusividade do marido. Não tendo escolha e doido pra despejar minha porra em qualquer buraco, resolvi me deliciar com o traseiro. Ela foi rebolando, descendo com muito jeito, e deu um gemido diferente:

– Entrou tudo!

Francisca se masturbava e rebolava gostoso. A mulher tinha um rabo divino e rebolava de um jeito que me deixava completamente obcecado. Eu queria meter a noite inteira. O tesão foi tanto que comecei a gozar, enquanto massageava o grelinho dela. Esporrei muitas vezes dentro daquele rabinho, apertando-a sobre mim com muita força. Ela também gozou – senti as contrações da buceta em minha mão.

Depois da transa, ela me deu um beijo gostoso e foi ao banheiro. Eu, ainda sem acreditar no que tinha acontecido, voltei para sentar-me ao lado da minha mulher. Ela estava no mais profundo dos sonos e não percebeu que eu tinha chegado. Seria estranho explicar aquele cheio de buceta na língua e o rastro do cuzinho da amiga no meu pau.

Um comentário: