segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Meu sonho de garota



Tenho 16 aninhos e um sonho muito gostoso.
Moro no segundo andar de um condomínio em Campos do Jordão e tenho dois vizinhos que moram em dois sobrados: um garotinho de 14 anos (vizinho da esquerda) e um de 16 (o da direita). Sempre que saio do banho, pelada e ainda molhadinha, deixo a janela do meu quarto aberta – faço isso querendo ser vista mesmo pelos garotos, pois adoro exibir meu corpo de mocinha.
Um dia meu vizinho da esquerda, o Jorge, estava no telhado pegando uma pipa e minha janela estava aberta. Rapidamente, tirei a roupa e fiquei peladinha, fazendo barulho pra chamar a atenção dele. Deu certo e ele me viu. Fiz de conta que não estava percebendo nada e fiquei acariciando minha xaninha até que, depois de gozar, coloquei a roupa e desci pra jantar.
No dia seguinte, o Jorge, no mesmo horário, chamou meu outro vizinho Samuka, o direita, e subiram os dois no telhado. Percebi a trama dos safadinhos e fiz o que eles tanto queriam: fiquei peladinha novamente, exclusivamente pra eles, alisando a xaninha... Enquanto me masturbava, olhei pela janela e passei um dos dedos na minha bucetinha. Sem cerimônia, eu os chamei, com o mesmo dedo que enfiara na xaninha. Eles pularam e logo estavam lá em casa. Minha costumava sair à tarde e, como meu pai estava em horário de trabalho, estávamos com tudo a nosso favor.
Chamei-os, convidando-os para entrar. O Jorge perguntou:
– Vi você ontem. Hoje chamei o Samuka e você se mostrou novamente... O que você quer afinal, mocinha? Quer brincar, na boa?
– O que vocês acham? Por que não entram para conversarmos melhor, hein!
Subimos para meu quarto, o mesmo onde não fazia muito tempo eu me exibia pra eles, e ordenei:
– Tirem as calças!
Os dois ficaram peladinhos na minha frente. Ao observar os dois nus, notei que o pau do mais novo era bem maior que o do outro (quase o dobro!). gostei da impressão visual e comecei a brincadeira por ele, caindo de boca e tocando uma punhetinha básica.
Estávamos nervosos. O mais velho, o Jorge, gozou na minha boca depois de se masturbar sozinho, coitado. Sem querer, engoli um pouco do que saiu... O outro também gozou, mas foi no chão.
– Você bem que poderia ter gozado em mim. Eu adoraria, mas tudo bem. Ei, vocês não querem brincar de outro jeito?
Eles concordaram.
– Jorge, sente na cama. Abra as pernas também, pode ser?
com o Jorge sentado e de pernas abertas, coloquei a cabeça do pau dele no buraquinho do meu cu virgem. Ele enfiou. Doeu muito. Depois de entrar, comecei a brincar de elevadorzinho, subindo e descendo no danado!
– Venha aqui, Samuka. Que tal você participar também, hein? Tenho lugares vazios pra você, não quer?
Ele obedeceu e socou a enorme vara com vontade. O Jorge gozou no meu cuzinho e o Samuka preencheu minha buceta de porra, deixando-me toda gozada. Amei!

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