segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Minha primeira transa


Não faz muito tempo que transei pela primeira vez. Foi uma amiga que me apresentou ao Denílson, um amigo do irmão dela. Pareceu-me um cara simpático, cabelos negros e ondulados, mas de uma magreza exagerada. Magro, mas ótimo dançarino de rock – talvez por isso tenha saído com ele.
Fomos dançar e, depois de algumas doses de vodca, ele começou a falar sem parar, desde a inflação até o orgasmo. Tudo o que dizia fazia-me rir e desejá-lo. Quando o ritmo da música se tornou mais lento, começou a “esfregação” e, depois de alguns abraços e beijos, sugeriu-me que fôssemos para um lugar mais discreto.
Quando chegamos ao motel, Denílson me empurrou pra a cama e ergueu minha minissaia. Em seguida, puxou minha meia-calça – nessa hora, senti meu ventre ser invadido por carícias ternas. Todos os movimentos dele eram precisos, dando-me um prazer que há muito desejava. Como nunca havia sentido tais sensações, aquela primeira chupada foi uma deliciosa descoberta do prazer. Com uma mão, Denílson pegou um dos meus seios e mordiscou delicadamente o mamilo. Com dois dedos da outra mão havia separado os lábios vaginais e penetrava suavemente, mas com facilidade, a vagina. Aquilo começou a me enlouquecer de prazer. Estava certa de que dos outros quartos deviam estar escutando meus gritos, mas não conseguia fazer nada para conter-me.
Com os dedos livres, estava massageando meu cuzinho, todo escorregadio pelas minhas secreções e pela saliva dele. Ele me penetrou com os dedinhos, provocando meu primeiro orgasmo. Surpreendi-me quando ele me fez deitar de bruços, mas incapaz de raciocinar e, ademais, estava gostando do que estava acontecendo, deixei-o agir livremente. Lenta e naturalmente, ele começou a penetrar-me pelo traseiro. A glande entrou com facilidade, mas ele tomou algumas precauções antes de continuar avançando. De olhos fechados, prendia a respiração; apenas por um instante senti medo, mas já estava quase gozando. Não demorou pra que todo o membro estivesse dentro de mim... Ele começou a movimentar-se. No início, doeu um pouco, mas as secreções pré-ejaculatórias lubrificaram ainda mais meu interior. De repente, meus lábios começaram a tremer, numa manifestação involuntária do prazer desconhecido que começava a experimentar. Ele intensificou os movimentos e fui tomada por um novo orgasmo.
Decidimos ir embora e ele me convidou pra tomar algo num bar. Aceitei e não demorou pra que o desejo voltasse a apoderar-se de nós. Fomos a outro motel e, mal entramos no quarto, minha meia-calça saltou como que disparada, e Denílson penetrou minha vagina ensopada.
Como desejava repetir a sensação anterior, apenas o esperei sair de dentro de mim para virar-me, deixando-o desconcertado ao oferecer-lhe o traseiro. Mas não foi preciso explicar-lhe mais nada. Lubrificou-me com as próprias secreções e me penetrou novamente. Suspirei profundamente e comecei a sentir o prazer aproximar-se, misturado à dor. Era o terceiro orgasmo da noite, menos intenso que os anteriores, mas mais estremecedor.
Hoje, só fazemos amor por trás. Isso não significa que nunca me penetra pela xoxota, mas isso faz parte dos jogos preliminares – funciona como um beijo ou uma carícia. Não consigo gozar realmente se não for fodida no traseiro.

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