segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Na fazenda


Na minha adolescência, em todos os verões, íamos a fazendo do meu avô que fica longe de qualquer centro urbano, bem no interior do Rio. Esse último verão foi simplesmente inesquecível pra mim, por tudo que me aconteceu.
Mesmo sendo virgem, sabia mais de sacanagem que muitos adultos por aí. Isso se deve ao acesso fácil que temos a revistas, filmes e vídeos de sacanagem, sem contar a internet que é outra boa fonte de putaria. Sabia de tudo o que era possível na teoria, mas na prática, nada! Isso estava me deixando igual a uma lagartixa, subindo pelas paredes e, muitas vezes, masturbei-me como uma louca, pensando em mil sacanagens. Sentia-me prontíssima pra fazer amor com quem aparecesse na minha frente e tivesse um belo cacete no meio das pernas.Tudo isso não passava de sonhos de uma adolescente normal e cheia de tesão. Em fevereiro, porém, pouco antes do início das aulas, meus pais decidiram fazer uma rápida visita aos meus avós na fazenda. Lá fomos nós.
Logo que chegamos, tratei logo de providenciar um bom banho frio nas cachoeiras que ficavam bem perto da fazenda, pois o calor estava insuportável. Como sempre fiz, cobri meu corpinho quase infantil com um minúsculo biquíni e me meti na trilha que leva à cachoeira. Lá chegando, sabendo que quase ninguém aparecia por lá, resolvi fazer um “topless” pra não ficar com as marcas do biquíni. Sabendo que não havia qualquer perigo por lá, relaxei e fiquei um bom tempo deitada sobre um pedra, pegando um bronze. Lá pelas tanta, fui assaltada pelo medo de que alguém pudesse estar me observando do meio do mato que circundava a linda cachoeira. Sob o pretexto de pegar meu bronzeador, dei uma olhada em volta, mas não vi ninguém. Certa de que não havia ninguém por ali e ao mesmo tempo excitada ante a possibilidade de ter um homem me observando, comecei a me alisar e logo me vi com uma das mãos na minha bucetinha quase sem pêlos e a outra nos meus peitinhos cujos mamilos já estavam mais duros que a pedra onde estava deitada.
Depois de me masturbar como uma doida e gozar muito, adormeci ligeiramente. Quando dei por mim, havia um sujeito de pé na minha frente com uma aparência assustadora. Esse homem, que já tinha visto na fazenda, era o capataz do meu avô. Deveria ter mais ou menos uns quarenta anos. Estava de pé, bem perto de mim. Tinha um pau enorme e bem duro, pra fora das calças, e estava tocando uma punheta. De repente, ele gozou e quase toda aquela porra que jorrou daquele cacete, espirrou sobre o meu corpo me deixando com um pouco de medo, nojo e com mais tesão ainda. Acredito que ele tenha feito isso pensando que eu estava dormindo profundamente e quando me viu acordada se assustou e acabou gozando em cima de mim. Sem saber o que fazer, ele simplesmente me pediu pra não dizer a ninguém sobre aquilo e desapareceu correndo no meio do mato. Quando cheguei em casa, ainda um pouco assustada, fui ao banheiro tomar um banho e, como aquele pauzão não saía da minha cabeça, acabei tocando mais uma siririca, imaginando como seria ter aquilo tudo dentro de mim.
No dia seguinte, bem cedinho, fui até o curral pra ver os empregados tirarem leite e cuidar das vacas. No cercado ao lado havia um cavalo árabe e algumas éguas da mesma raça e, pra minha surpresa, pude assistir, pela primeira vez na vida, a um cavalo comendo uma égua. Fiquei muito assustada com o tamanho daquela pica e pela maneira como ele comeu aquela égua. Minhas pernas ficaram bambas e morrendo de vergonha. Corri de volta para casa, pois todos os outros empregados tinham visto a mesma cena e assistiram ao meu constrangimento, inclusive o mesmo homem da cachoeira.
Mais tarde, ainda com aquelas duas cenas gravadas a fogo em minha memória, segui outra vez para a cachoeira para mais um banho frio. Dessa vez tomei um caminho diferente e passei bem perto da casa onde moravam os empregados solteiros. Ao passar pela casa, notei que o João, esse era o nome dele, estava na soleira me olhando com um olhar de fome, de desejo. Para não atiçá-lo mais ainda, resolvi colocar uma canga por cima do biquíni e passei sem ao menos olhar na direção da casa. Apesar de ser um simples matuto, João era um homem esperto e não me seguiu imediatamente como eu pensei que fosse acontecer. Desta vez, quem se escondeu fui eu e, das moitas onde estava, pude vê-lo chegando e depois de observar muito, tirou seu pau pra fora e mais uma vez, me imaginando ali deitada, com os peitinhos à mostra, tocou uma tremenda punheta. Enquanto ele se masturbava de um lado, fiz o mesmo do outro, pois aquela visão me deixou alucinada. Quando já estava quase gozando, senti que alguém estava atrás de mim – Enquanto estava distraída me masturbando com os olhos fechados, João, com a rapidez de um felino, saltou sobre as pedras e veio por trás de mim. Sem que eu pudesse esboçar qualquer reação e como estava com a parte inferior do meu biquíni arriada, ele já chegou encostando aquele pauzão na minha bundinha. Ante aquela força hercúlea, tudo o que pude fazer foi relaxar já que o contato daquele cacete estava me deixando completamente alucinada. Senti que com uma das mãos ele tratava de encaminhar a cabeça do pau para a minha grutinha e com a outra desamarrava a parte superior do meu biquíni, deixando-me completamente nua e à sua mercê. Fiquei completamente estática e só tive forças pra pedir que fosse com calma, pois era virgem e nunca tinha sido tocada por nenhum homem. Em vão! O matuto, tarado, deu uma tremenda cusparada na cabeça do pau e o colocou direto na minha grutinha. Eu estava praticamente de quatro e completamente encharcada. Quando senti aquele troço enorme me rasgando não contive um grito de dor e de prazer que por sorte não foi ouvido por ninguém na fazenda.
Depois de fuder de quatro e gozar como um cavalo na minha xaninha ardida e ensangüentada, ele me fez deitar de barriga pra cima e, no estilo papai e mamãe, comeu-me mais uma vez, enchendo-me com aquela porra quente e deliciosa. Depois da segunda gozada, ofegante, rolou sobre si mesmo e ficou deitado de barriga pra cima na relva. Honestamente pensei em sair correndo e contar pra todo mundo o que tinha acontecido. Certamente seria o fim daquele pobre homem, pois meu pai e meu avô dariam um fim nele imediatamente, mas a visão daquele tarado caído no chão, quase morto de tanto gozar e com o pau meio mole, deixou-me mais louca de tesão. Rolei na grama até chegar bem próximo dele. Peguei aquele cacete enorme e comecei a acariciá-lo até que obtive resposta às minhas carícias. O pau começou a ficar duro outra vez e, apesar de estar com minha xaninha completamente esfolada, queria mais. Para deixá-lo mais louco ainda, coloquei o pinto dele na boca e iniciei um delicioso boquete. A resposta foi imediata e, em um segundo, já estava deitada de bruços.
Com um tremendo hálito de cachaça me disse ao ouvido, bem baixinho, que queria comer meu cuzinho. Tentei me virar e disse-lhe que não, que eu nunca tinha dado meu cuzinho pra ninguém, mas ele sem dar ouvidos aos meus apelos, encostou aquela coisa enorme no meu buraquinho e começou a forçar até que a cabeça entrou. A sensação que senti era de estar fazendo cocô pra dentro e aquele pauzão não parava de entrar. Parecia que iria me rasgar de cima a baixo. A dor que estava sentindo me fez sair lágrimas nos olhos. Quando senti suas bolas batendo na minha bucetinha, ele parou e ficou algum tempo assim, com aquela coisa toda enterrada em mim. Em questão de segundos, aquela sensação de mal estar e dor foi substituída por uma coisa gostosa que me deu prazer e que me deixou a bucetinha completamente encharcada. Levando a mão direita totalmente calejada até minha bucetinha, ele iniciou uma gostosa siririca que me fez gozar mais uma vez. Depois de ter gozado e estar bem relaxada, iniciou o movimento de entra e sai que aumentava de velocidade a cada estocada. Aquilo me deixava completamente fora do meu estado normal. Quando por fim ele explodiu em gozo, senti tanta porra jorrar dentro do meu cuzinho que até no dia seguinte quando fui ao banheiro, ainda estava escorrendo.
Ficamos ali fodendo o resto do dia e ele me comeu em todas as posições possíveis e imagináveis. Quando voltei pra casa, mal podia caminhar direito de tanta dor que sentia na minha bucetinha e no meu cuzinho... Mas estava feliz por ter sido comida por um macho de verdade como aquela égua no curral.
Dias depois de perder minha virgindade para o capataz da fazenda e já recuperada das dores que me perseguiram durante um dia inteiro, voltei à vida normal e, pra variar, toquei uma deliciosa siririca pensando naquele capataz tarado.
Pra minha tristeza, João teve que sair pra buscar algumas cabeças de gado na cidade vizinha e como o vi saindo à cavalo, sabia que iria demorar. Sem ter aquele mastro pra satisfazer minhas taras, resolvi esfriar a cabeça com alguns banhos de cachoeira e aguardar a volta dele. Naquele mesmo dia, sabendo que havia muita fruta madura no pomar que ficava não muito distante da casa, resolvi ir até lá pra ver se conseguia alguma fruta diferente. A fruta que encontrei, assim como eu, ainda não estava bem madura, mas certamente mataria minha fome repentina de sexo.
Quando estava passando perto do galinheiro, ouvi ruídos estranhos e o som de galinhas cacarejando alvoroçadas. Imaginando que pudesse ser algum desses animais que comem ovos de galinha, resolvi ver mais de perto e quem sabe espantar o animal. Ao chegar mais próximo, com todo o cuidado possível, vi dois meninos, filhos de empregados, cada um deles enrabando uma galinha. Elas tentavam escapar daqueles cacetes duros que entravam e saíam dos cuzinhos delas. Aquela visão inesperada, imediatamente me deixou excitada e, mesmo sem sentir, minha mão se encaminhou automaticamente pra minha grutinha e comecei a me masturbar. Os meninos, apesar de serem mais ou menos da minha idade, estavam acostumados ao trabalho pesado. Tinham, além de belos cacetes, um físico bastante avantajado para a idade. Na minha excitação, perdi o equilíbrio, escorreguei na grama úmida e caí rolando até bem perto de onde eles estavam fodendo as galinhas que ao se verem soltas saíram esbaforidas. Quando me viram saindo do nada e interrompendo aquela seção de sexo animal, assustaram-se e fizeram menção de sair correndo, como as galinhas haviam feito.
Imediatamente disse-lhes que não o fizesse e que se tranqüilizassem porque não iria dizer nada a ninguém desde que eles me deixassem assistir um pouco mais. Como ainda estavam com os respectivos cacetes pra fora, pude ver mais claramente como eram grandes e grossos. Morrendo de tesão e me sentindo dona da situação, resolvi tirar proveito pelo fato ser a neta do chefe. Ordenei que tirassem toda a roupa e fossem até uma bica que havia ali perto e se lavassem, pois iria mostrar pra eles como se faz sexo de verdade. Quando voltaram, os cacetes estavam murchos de medo e vergonha. Só depois é que fiquei sabendo que nunca tinham visto uma mulher nua e muito menos comido uma.Aproveitando o tempo que levaram para se lavar, tirei meu biquíni e fiquei completamente nua deitada no capim que havia forrado com minha canga. Ao voltarem e me vendo daquele jeito, seus cacetes começaram a dar sinal de vida. Tanto Pedro como Marcos ficaram com os paus duros e os olhos esbugalhados ante aquela visão que estava lhes proporcionando.
Deitada, de barriga para cima e com as pernas ligeiramente abertas, deixei claramente à vista minha xaninha rosada e meu cuzinho, prontos pra recebê-los e deixá-los mais doidões ainda... Alisava meus peitinhos pequeninos e de mamilos rosados. Disse-lhes que se aproximassem e quando estavam ao alcance de minha mão segurei os dois cacetes e com a experiência de uma profissional, comecei a tocar uma, digo, duas deliciosas punhetas ante os olhares espantados dos meninos. Depois de terem enrabado as galinhas sem gozar, eles estavam explodindo de tesão. Quando menos esperei, gozaram quase que simultaneamente, atirando jatos de porra sobre meus peitinhos, barriga e por todo o meu corpinho ansioso por pica. Quando Marcos se aproximou um pouco mais, abocanhei aquele pau grosso, ao mesmo tempo em que puxava Pedro pra mais perto e para o meio das minhas pernas. Minha xaninha estava em chamas. Quando ele meteu aquela cabeçona de forma desajeitada, ela o engoliu como se nunca tivesse levado uma pica. Marcos gozou mais uma vez na minha boca e alguns segundos depois foi a vez de Pedro me inundar a xaninha com leite cremoso e quente que mais parecia lava de vulcão.
Nesse intervalo, gozei duas vezes seguida. Quando pensei que iriam se dar por satisfeitos, ouvi as poucas palavras proferidas pelos meninos durante todos este tempo. Marcos disse baixinho, quase que com medo de me ofender, que queria me comer igual ele tinha comido a galinha. Captei a mensagem e disse-lhe que se sentasse no mesmo lugar onde eles estavam comendo as galinhas e depois de dar mais uma chupada naquele pauzão e deixá-lo completamente molhado com minha saliva, sentei-me sobre ele e deixei que entrasse até o saco. A sensação foi fora do comum, pois Marcos não tinha o pau tão grande quanto o do capataz que havia tirado o meu cabacinho e isso tornou a penetração mais fácil e me proporcionou um prazer descomunal. Vendo todo o desenrolar da cena, Pedro mais uma vez com o pau duro feito rocha, se aproximou pra que eu o chupasse também. Depois de chupá-lo por alguns segundos, pedi a Marcos que se deitasse de barriga pra cima. Deitei-me sobre ele, enterrando aquele pau delicioso na minha xaninha. Com minha bundinha virada pra o sol, disse que Pedro poderia me comer o cuzinho também, o que foi feito imediatamente. Fui duplamente penetrada pelos garotos e me senti a putinha mais feliz do mundo. Gozei várias vezes, feito louca. Nossa festa só foi interrompida pelo som de cavalos se aproximando.
Desvencilhamo-nos rapidamente. Disse-lhes que naquela noite, um de cada vez poderia pular a janela do meu quarto pra darmos continuidade ao que havia sido interrompido. Prometeram que iriam tirar a sorte e o vencedor iria primeiro.
Ficarei esperando ansiosamente por um deles, vai ser surpresa pra mim quem será o primeiro!

Um comentário:

  1. Cadê o crédito para o autor.
    Este conto é de minha autoria e gostaria de que pelo menos meu pseudônimo fosse mencionado.
    Desde já muito obrigado

    Bugleboy
    thelonewarewolf@gmail.com

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