segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Numa noite de autógrafos


Faz alguns anos que leio esses contos. Já me inspirei e praticar algumas artes aqui relatadas, mas nunca tive coragem de escrever minhas façanhas sexuais, por não me achar uma boa relatora de fatos. Tentarei narrar não um conto como a maioria dos que leio, com lambidas, sempre com anal (sabemos que, na prática, é mais raro do que se fala), terminando com porra na boca e a mulher engolindo tudo! É um relato simples, mas com toda a veracidade ocorrida “numa noite a autógrafos”.

Nunca fui devassa. Fui criada em condições rígidas, enfurnada três vezes por semana na igreja, aliás, cheguei até a trabalhar no que chamamos de “ministério”, mas sempre me sentia incompleta e infeliz. Estava um pouco desgostosa com o meu namoro e resolvi arriscar.

Meu namorado é muito bom na cama, sabe como me deixar louca, mas faltava um pouco mais de tempero. Eu estava perdendo vontade de ter relações simples com ele, pois sempre gostei de coisas audaciosas, diferentes. Quando isso acontecia entre nós, sempre era por iniciava minha; queria ser surpreendida, mas isso nunca acontecia...

Estava assistindo ao filme Encontrando Forrester quando uma cena me chamou a atenção. O ator (um escritor) comentava que as sessões de lançamento de seus livros só eram realizadas para que o autor – ele – comesse alguém. O interessante é que as mulheres também iam apenas pelo sexo! Isso me deixou extremamente excitada! Sempre tive fantasias de fazer algo louco, mas nunca tive coragem de fazer amor ou meter, sei lá – chamem como quiser – com um desconhecido. Resolvi que essa seria uma boa iniciação no mundo das depravadas.

Sempre tive queda por homens maduros, intelectuais, com charme e cabelos grisalhos. Peguei o jornal e fui descobrir os lançamentos na cidade. Procurei e encontrei minha vítima (e que vítima, dentro daquilo que idealizara). Tratei de conseguir o convite para o coquetel de lançamento.

Não sou um modelo perfeito de beleza, mas arranco muitos suspiros por onde passo. Tenho 24 anos, loira natural, com cabelos longos e bem tratados, 1,69m, olhos cor de mel, 56kg bem distribuídos, pele lisa e macia – meu forte: um belo par de pernas! Quando quero levantar minha auto-estima e só desfilar por ai... Meu namorado diz que tenho peitinhos deliciosos e uma bundinha roliça, apesar de não concordar...

Estava chegando o grande dia. Resolvi que minha primeira traição seria planejada em todos os aspectos. Disse para meu corninho que viajaria com uma amiga. Fui ao cabeleireiro, comprei roupas novas e sensuais. Comprei um vestido azul, discreto, mas levemente transparente, bem curtinho e com um generoso decote na frente; uma calcinha minúscula branca de renda e um par de sandálias de salto alto prateado que arrancaria vários olhares, indicando-me se seria ou não aceita pelo meu objeto de desejo. Troquei de carro com minha amiga, afinal não queria ser descoberta.

Cheguei na livraria um pouco receosa e com medo do que sucederia. Fitei o Eduardo (nome fictício) autografando os livros, com diversas peruas dando em cima dele. Pensei em desistir. Fiquei decepcionada. Olhei alguns títulos, tomando vinho e cumprimentado os conhecidos presentes. Empolguei-me tanto conversando que até cheguei a esquecer da minha missão.

Já era tarde por volta das 2h00 da manhã quando, de repente, um amigo veio me cumprimentar e comentou sobre o Eduardo. Disse-me que ele havia questionado sobre mim, querendo saber quem eu era, que já havia me visto outras vezes na cidade e que estranhava eu ainda não ter ido até lá me apresentar. Era minha chance! Pequei um livro da mão de uma colega e fui até ele. Discretamente me apresentei, comentei sobre o livro (tinha lido a apresentação enquanto passava o tempo) e pedi um autógrafo. Ele abriu o livro, riu e perguntou se era isso que eu realmente queria. Fiquei vermelha, meio desconcertada, pensando que havia descoberto minhas intenções. Não entendia direito o que ocorria até que ele me mostrou o livro já autografado. Quis morrer de vergonha. Como um bom cavalheiro, ele se levantou, pegou um livro da estante, fez a dedicatória e me entregou. Estava tão desnorteada que agradeci meio sem jeito, peguei o livro e fui em direção ao estacionamento, entrando no carro e indo embora, esquecendo de tudo e de todos os planos previamente traçados.

Já estava na esquina do meu apartamento, esperando o sinal abrir, quando me lembrei de olhar a dedicatória. Dizia: “a esta loira fascinante que, com um olhar envolvente seduz aos que a admiram e certamente enlouquece os que têm o prazer de nela tocar”. Fiz o retorno no mesmo instante e voltei à livraria.

Chegando lá, as luzes já estavam apagadas, a loja fechada e apenas uns dois serventes limpando a sujeira. Fiquei louca! Perguntei se sabiam o endereço do Eduardo... Um deles me indicou o gerente que ainda estava no fundo da loja. Cheguei lá, implorei pelo endereço, disse que ele tinha me dado o livro, que queria pagá-lo etc – mentia descaradamente sem pensar nas conseqüências das minhas revelações. O gerente pegou o livro da minha mão, leu a dedicatória, e concordou em me dar o endereço. Impôs apenas uma condição: a de que, no dia seguinte, buscaria o livro com ele! Muito sacana, disse que somente me daria o endereço se lhe fizesse um boquete. Estava tão louca que concordei e jurei que faria isso no dia seguinte, quando pegasse o livro, pois meus carinhos e desejos já estavam voltados para outra pessoa nessa noite. Ele concordou. Peguei o endereço e fui em direção à casa do Eduardo.

Na frente do prédio, estacionei. Pensei na loucura, mas vi que era tarde demais – estava molhada de tesão só de pensar no que estava aprontando. Pedi ao porteiro para interfonar e dizer que a “loira fascinante” estava pedindo para subir. O porteiro ficou excitado com minhas palavras e, é claro, com meu generoso decote. Subi ao andar indicado. Meu coração disparava. Não sabia o que dizer ou o que falar... Nunca havia feito isso antes. Sentia-me uma puta, estava trêmula, gelada, mas, mesmo assim, fui em frente e toquei a campainha.

Ele atendeu, todo solícito, e me convidou a entrar. Entrei. Sentei. Ele me ofereceu uma taça de vinho. Apenas respondi com a cabeça, sem coragem de expressar uma palavra. Ele percebeu meu incômodo e tentou me relaxar. Falou sobre o lançamento do livro, a noite de autógrafos, a presença dos políticos, repórteres. Aos poucos fui me descontraindo e me abrindo na conversa. Ele pediu licença a foi até o som. Perguntou que estilo musical eu gostava e foi à cozinha, pegar mais bebida. Resolvi atacar... Já passava das 3h30. Se daria continuação aos meus planos deveria começar logo.

Levantei-me, apaguei a luz e esperei o retorno dele. Ao chegar, ele se aproximou e me chamou para uma dança. O clima estava romântico. Abraçamo-nos e dançamos coladinhos por alguns instantes. O cheiro do perfume dele, o toque de suas mãos, a suavidade nos gestos tudo foi me excitando e deixando o clima de sedução no ar. Aos poucos ele foi me tocando, me acariciando – pedia mentalmente cada vez mais. Deixei, propositalmente, a alça do meu vestido cair. Estava completamente dopada pela situação... Começamos a nos beijar, saboreando nossos lábios mutuamente. Ele foi tirando levemente o vestido em meio a carícias e beijos deliciosos que trocávamos. Meu vestidinho caiu completamente, deixando-me apenas com uma minúscula calcinha, toda enfiada, que deixou meu bumbum mais redondinho – aquilo chamou a atenção do Edu. Prontamente, ele começou a alisar, apertar e apalpar minha bundinha, deixando minha chavasca cada vez mais molhada e quente. Ele desceu, olhou para seios fartos e empinadinhos, e ficou ali, admirando, até cair de boca... Estava em devaneios. Tive meu primeiro orgasmo. Pedia mais, queria ser dominada por ele.

Como ainda faltava uma peça da minha roupa, ele me pegou no colo, em meio a beijos e carícias, e me levou ao quarto. Disse minhas condições, que não queria anal, nem sexo sem camisinha. Edu, educadamente, atendeu, enquanto me deitava na cama, dando-me milhões de beijos, acariciando-me, lambendo-me e tirando minha calcinha com os dentes... Beijou minhas coxas, mergulhando na minha buceta cheirosa e molhada. Ele passou língua no grelinho, enfiava lá dentro bebendo meu suco e fazendo-me gemer de tesão. Fez algo que eu nunca tinha feito antes: ele segurou minha bundinha para dar apoio, colocou a boca inteira dentro da minha buceta e começou a sugá-la impetuosamente... Fiquei louca! Edu queria mais. Devagar, foi descendo e tocando, com a língua, no meu cuzinho (dizia que não ia passar disso). Ele me lambeu e chupou o cuzinho bastante, enquanto enfiava ora 1 ora 2 dedinhos em minha buceta ensopada. Gozei novamente.

Resolvi retribuir o desejo e o prazer que deliciosamente ganhei. Tirei-lhe a roupa e fiz um dos melhores boquetes de toda minha vida. Chupava aquela pica gostosa fazendo movimentos circulares com a cabeça; passava-lhe a língua na cabeça do membro – ele delirava de tesão; enfiava aquele mastro grosso e forte, o máximo que conseguia, na boca, num vaivém gostoso... Era bom demais chupar aquele cacete!

Suavemente ele voltou a me beijar, colocou uma camisinha, e recomeçou a brincar com a portinha da minha buceta: fingia que colocava e tirava... Era demais pra mim! Não resisti. Fiz um movimento com a xota para trás e, de uma vez só, engoli todinho aquele mastro. Enfiei sem receios minha buceta naquele membro chamativo e quente. Movimentava-me com força, sentindo todo ele dentro de mim... Cravei minhas unhas na bunda dele (o tesão era imenso). Edu enfiava o pau na minha buceta e acariciava meu cuzinho, fazendo-me tremer de tesão. Meu cuzinho piscava de desejo. Nunca gostei de anal, mas confesso que era gostoso sentir o que sentia. Ele metia com força. Sentia meu gozo se aproximando...  de repente, ele começou a ter espasmos e atingindo juntos um orgasmo alucinante.

Após a gozada, ficamos na cama por alguns instantes, apenas nos acariciando, sem nada falar. Ainda estava com muita vontade, cheia de tesão, e novamente me insinuei. Ele saiu e voltou com champagne e morangos com chantily – era o que faltava para continuarmos nossa festa. Espalhou os morangos e o chantily em meu corpo e, com a boca, começou a comê-los um a um, em meio a novas carícias e lambidas para tirar todo o doce de meu corpo. Aquilo foi me esquentando e, juntamente com o efeito do  champagne, deixou-me nas alturas. Recomeçamos a nos apalpar e nos lamber mutuamente. Ele colocou uma outra camisinha e começou a me penetrar a buceta, agora comigo de quatro, posição que ele intitulou de “paraíso delirante”. Fui às nuvens! Pedi para ele meter com força e bem forte. Ele atendeu e me deu inúmeras estocadas – senti os pelinhos dele em minha pele, o contato era muito intenso. Minhas pernas estremeciam em meio ao tesão que se acumulava. Ele sussurrou ao meu ouvido que não estava agüentando e que gozaria, o que aconteceu em poucos segundos. Gozou tanto que pude sentir o quão quente estava o líquido que dele saía, mesmo dentro da camisinha.

Edu foi ao banheiro se limpar. Voltou, colocou-me de pé na parede e disse que retribuiria a melhor foda da vida dele. Começou a chupar-me: lambia minha nuca, beijava meu corpo todo desnudo, misturado com o gosto de champagne. Continuamos a nos acariciar. Ele me beijava e enfiava a língua em minha boca. Virou-me de costas. Senti-lhe o membro endurecendo de novo. Ele meteu o pau no meio das minhas pernas, agarrou-me firme pela cintura e me penetrou novamente num e vaivém delicioso. Eu suava por todo o corpo. Sentia-o com uma mão nos meus seios e a outra segurando firmemente entre minhas pernas, na entrada da minha buceta.

Minhas pernas estavam cambaleantes de ficarem na ponta dos pés naquela posição. tentei agachar-me, mas ele me segurou pela cintura e disse que gozaria daquele jeito. Ele, sentindo minha vibração, recomeçou um entra e sai bem gostoso – fazia movimentos circulares dentro do meu paraíso e eu quase morria de tesão. Ele tirava aquele mastro grosso até a pontinha, parando antes de sair a cabeça, e voltava, lentamente, a rechear minha xaninha que pingava literalmente de tesão. Eu gemia gostoso, mordiscava-lhe os lábios... Comecei a gozar feito uma louca. Depois que terminei, ele começou a gozar também. Deitamos na cama para descansar um pouco.

Já era quase 8h00 quando acordamos. Vesti-me e fui para casa tomar um delicioso banho, enquanto pensava na loucura que havia cometido.

Quanto ao Gerente, pedi a uma amiga devassa (a do carro), companheira de diversas estripulias, que me fizesse esse favor, ou melhor, para ambas. Ganhei meu livro de volta, e ela, claro, uma boa transa.

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