segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Nunca esquecerei o dia do meu 12° aniversario


Hoje tenho 35 anos, sou casada e tenho dois filhos.
Por nunca ter esquecido o dia em que fiz 12 anos, resolvi compartilhar com vocês aquele dia maravilhoso.
Morava com minha mãe e um irmão de 18 anos. Meus pais eram divorciados e minha mãe tinha um namorado que de vez em quando ficava lá em casa. Eu era uma menina linda, de olhos azuis e de cabelos loiros, compridos, seios ainda muito pequeninos que começavam tentar «furar» minha blusa. Eu adorava tocá-los e, muitas vezes, ficava em frente do espelho, acariciando-os e sentindo meu corpo estremecer. Sentia vontade de fazer o mesmo com minha xoxotinha já rodeada por alguns pelinhos de veludo. Minha timidez ou talvez vergonha mesmo era enorme, mesmo comigo mesma. Por causa dessa timidez eu nunca tinha tido coragem de me tocar na vagina.
Certo dia, porém, precisamente na véspera do meu aniversário, levantei-me de noite para ir ao banheiro. Passando diante do quarto da minha mãe, ouvi um barulho. A curiosidade fez com que espiasse pela fechadura. O que vi me deixou tremendo de vergonha, mas, ao mesmo tempo, senti um desejo imenso e uma vontade quase incontida de «participar». Vi minha mãe de quatro e o namorado dela por trás, encaixando no cuzinho dela um pau que me pareceu gigantesco. Fiquei paralisada vendo a cena. Sem muito pensar, num ato animalesco e instintivo, alisei minha xoxota – foi minha primeira siririca. Fui deitar-me e não mais consegui dormir naquela noite.
Pela manhã, minha mãe saiu cedo para o trabalho, deixando o namorado ainda em casa, deitado. Fiquei na espreita sem querer perder nenhum detalhe. Ele levantou e entrou no banheiro. Ouvi a água escorrendo e o desejo de voltar a ver o pau dele novamente foi me consumindo. Quando a água cessou de cair, levantei-me depressa e, quase correndo, empurrei a porta do banheiro que, embora estivesse fechada, não estava trancada.
Entrei, fingindo não saber que ele lá estava. Ele, talvez pela surpresa da minha visita inesperada ou por pura sacanagem mesmo, deixou a toalha cair. Fiquei olhando ‘aquilo’ com insistentemente – o pau estava pequeno e não se parecia com o que eu havia visto na noite anterior. Confesso que fiquei decepcionada.
– O que foi?, disse ele. – Você quer tocar?
Era tudo o que esperava ouvir. Timidamente, fui avançando minha mão na direção daquele cacete que, antes mesmo de ser tocado por, foi crescendo e se transformando no lindo membro da noite anterior.
Quando minha mão o agarrou, o Márcio (nome dele), deu-me um tímido beijo nos lábios, mas que teve a magia de fazer minha mão apertar-lhe fortemente o pau. Ele me puxou para junto dele, pegou-me no colo e me levou para o quarto. Deitou na cama e me fez sentar sobre o rosto dele. Magicamente, a língua dele começou a dançar em minha xoxotinha, primeiro lentamente, depois cada vez mais rápido. A sensação era tão boa que minha boca foi guiada para aquele lindo pau, agora enorme. Chupei-o até sentir o leite invadindo minha boca. Antes de ele gozar, eu mesma gozei várias vezes na boca macia do Márcio.
Ele continuou beijando meu corpo, deitou-me e me fez abrir as pernas. Encostou o pau na minha xaninha virgem e pura mesmo – ela nunca tinha ficado tão molhada. Lentamente, ele foi metendo. Meteu com tanto carinho que me foi impossível resistir. Quase não senti dor e naquele dia, naquele momento, perdia minha virgindade. Gozamos e foi maravilhoso. Ele saiu da minha xoxotinha e explodiu num gozo que jorrou sobre minha barriga.
Foi um maravilhoso presente de aniversario. ficamos enlaçados.
Ele queria mais e me pediu para ficar deitada, de costas pra ele. Obedeci sem entender a razão.
– Você pode me mostrar sua bundinha?
– Sim, respondi, sem graça e morta de vergonha, mostrando minha bundinha.
Ele começou a acariciar-me e senti quando a língua dele entrou no meu cuzinho. Quase gritei de prazer e percebi estar preparada para o coito anal. Entretanto, ouvimos barulho. Era meu irmão à porta do quarto...
Sara

Nenhum comentário:

Postar um comentário