segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O biquíni da noiva


De tempos em tempos o meu círculo de amizades muda. Isso é comum.  E foi numa dessas mudanças que conheci Marcela e seu noivo, Iuri. Fui apresentado a eles por um amigo comum em um barzinho. Nada demais não fosse a exuberância de Marcela que fez com que todos os homens ficassem de boca aberta, inclusive fazendo com que suas mulheres e namoradas notassem e passassem a querer matá-los (e a Marcela também).

Ficamos no barzinho até 4 horas da madrugada. No final, estávamos apenas Iuri, Marcela, eu e minha mulher, Tânia. Por incrível que pareça, as duas se deram muito bem e praticamente conversaram a noite toda. Demos carona ao casal. Ela ficou em uma casa linda, enorme, em um bairro nobre da cidade em que moramos. Ele, por coincidência, morava no mesmo bairro que nós, mas distante uns 10 quarteirões de nosso apartamento. Fomos embora.

No dia seguinte, por volta das 13 horas, fomos acordados por um telefonema de Iuri que nos convidava para um churrasco em sua casa, à beira da piscina. Minha mulher, que é louca por água, não titubeou e aceitou no ato. Isso gerou uma briga entre nós porque detesto não discutir tudo o que nos envolve. Levamos mais de meia hora na pendenga, mas acabei aceitando – nem me lembrava que encontraria aquela mulher pela frente.

Quando chegamos havia, além de Iuri, Marcela e nós, mais três casais. Todas as mulheres estavam de biquíni. Corpos normais, pessoas normais. Acho que a minha libido é que estava em baixa porque não senti tesão por nenhuma delas – o que não era normal num cara louco por sexo como eu. Nem Marcela me chamou a atenção, apesar dos seus predicados: cabelos compridos e lisos até a cintura, olhos negros, boca carnuda, seios grandes – pareceram-me meio molinhos, mas não caídos –, bunda arrebitada e pernas longas que justificavam o seu 1,70m. O biquíni dela, porém, mais escondia que mostrava: a parte de baixo era grande, de cintura alta, e a de cima também. Era quase um sutiã. Não entendi porque uma mulher linda como ela não mostrava mais aquele corpo maravilhoso. Não era por conta do noivo que se mostrava um cara aberto, sem preconceitos.

O churrasco estava monótono e ficou pior quando deu a hora do jogo na TV. A cambada de homens se enxugou rápido e correu para dentro da casa. Algumas mulheres também saíram. Ficamos somente eu, Tânia e Marcela, todos tomando sol. Foi aí que conversamos mais. Ela contou que estava de casamento marcado para o início de 2011 (estávamos em novembro de 2010), no mês de fevereiro, antes do Carnaval. Falou de trabalho e coisas assim.

Quando o primeiro tempo do jogo acabou Iuri foi nos buscar, mas apenas Tânia entrou para comer alguma coisa. Eu juntei as coisas para ir embora e foi aí que tudo começou a mudar. Quando fiz menção de me levantar Marcela me pegou pelo braço e disse que não fosse: "Se você for embora este churrasco vai perder a graça. Principalmente pra mim". Fiquei espantado e perguntei: "Por que principalmente pra você?". Ela não teve tempo de responder porque minha mulher já estava voltando.

Iuri e Marcela foram nos levar até à porta. Ele fez questão de marcar uma visita a minha empresa de informática, alegando querer usar os meus serviços no supermercado que tinha. No dia seguinte ele apareceu lá, conversamos muito e fui visitar o supermercado dele. Fiz um projeto e iniciamos a implantação de um ousado esquema de informática para ele. Nossa amizade foi crescendo, a ponto de nos visitarmos com freqüência nas semanas seguintes.

Nas segundas-feiras, quando minha mulher viajava para fazer pós-graduação numa cidade vizinha, costumava ficar em casa logo depois do almoço para assistir a vídeos pornôs sossegado e bater as minhas punhetas. Mas teve uma segunda-feira em que isso não foi possível porque a campainha tocou. Praguejei. Tinha certeza que era minha cunhada folgada ou o meu sogro neurótico. Mas me enganei. Era Marcela. Quando ela entrou, quase tive um troço. Estava de vestidinho solto, daqueles bem levinhos, todo florido, de cabelos amarrados em rabo-de-cavalo e sandalinha baixa. Estava muito adolescente. Somente nesse momento me dei conta de que Marcela tinha apenas 20 anos e se casaria com Iuri que tinha 32. É que, fora o churrasco que participamos, somente a tinha visto com roupas sociais ou "de sair", como se diz por aqui.

Marcela perguntou por Tânia e eu disse que tinha viajado, como faz toda segunda-feira. Ela queria pedir opiniões a minha mulher sobre uma série de roupas que havia comprado. Parou de repente e perguntou: "Você se importaria de perder alguns minutos dando a sua opinião sobre as roupas que comprei?" Achei muito estranho, mas aceitei. Arrependi-me em seguida, quando ela puxou detrás da porta, ainda aberta do apartamento, duas sacolas enormes.

Ela foi para o quarto e voltou em seguida vestindo um conjunto de minissaia e mini-blusa. Nesse momento me deu um start e lhe disse: "Marcela, se o Iuri ou a Tânia souberem que você me mostrou este conjuntinho minúsculo aqui em casa, sem ninguém, vai ser um Deus-nos-acuda. Vai dar pau". Ela pensou bem e concordou, mas pediu para experimentar apenas mais uma roupa que comprou. Queria a opinião de um homem nesta peça porque havia comprado para surpreender o Iuri. Quando ela voltou do quarto eu quase tive um troço. Ela estava vestida com o menor biquíni que eu já havia visto na Terra. Nem quando o fio-dental estava na moda eu havia visto algo semelhante. Não que fosse menor que o fio dental, mas porque era o mais sensual que meus olhos tiveram a oportunidade de ver. O biquíni era de crochê branco. A parte de cima quase não conseguia sustentar os grandes seios de Marcela porque apenas tampavam os bicos. Todo o resto do seio ficava de fora. Era um conjunto de cores morenas e brancas que estavam me levando à loucura. A parte de baixo, atrás, era quase toda enterrada no reguinho. Na frente, era um triângulo pequeníssimo. De repente, meus olhos bateram em algo que me alucinou: os pêlos da buceta de Marcela saíam para os lados em tufos consideráveis. Ela notou meus olhares e ficou vermelha. Nessa hora, correu para o quarto e eu fui atrás. Ela se virou e pediu desculpas: "Perdão, Tim, eu havia me esquecido desse detalhe. É que quase nunca me depilo nas virilhas. Por isso uso biquínis grandes quando tem gente por perto. Meu Deus, como eu vou fazer agora. Quero tirar o forro para ficar mais excitante, mas terei que me depilar". Quase a agarrei naquele momento, não fosse a própria Marcela me empurrando do quarto e fechando a porta para se trocar. Pensei que era ilusão da minha parte e que ela realmente havia ido a casa para mostrar as roupas para a Tânia. Ela saiu e se despediu para ir embora, não sem antes deixar uma brecha: "Vou aproveitar este sol e estrear o biquíni novo hoje. Pena que o Iuri viajou e chega somente no final de semana. E hoje é somente segunda-feira". Ela foi embora e eu corri para o banheiro para bater uma punheta para aquela mulher maravilhosa que parecia que queria dar para mim.

No final de semana seguinte saímos juntos. Pude ver o que o sol havia feito com o corpo de Marcela. Ela estava moreníssima. O efeito que o biquíni novo havia feito no Iuri ele mesmo me contou: "Tim, você não vai acreditar. Viajei esta semana toda e quando voltei a Marcela havia me preparado uma surpresa. Está vendo como ela está morenona? Pois ela comprou um biquíni pequeníssimo de crochê! Cheguei ontem e já fomos direto para minha casa. Você não imagina o tesão que ela ficou com aquele biquíni. Não agüentei. Esqueci até da putona que comi na viagem que era uma delícia e fez coisas malucas comigo. Mandei bala na Marcela". Aquela confidência me deixou confuso. Achei que os dois estavam armando para mim. Talvez quisessem realizar a fantasia de ter mais um homem na cama com eles e haviam me escolhido. Isso não seria nada mal, mas preferia que fosse somente a Marcela. Tirei isso logo da cabeça porque a Marcela sequer me olhou a noite toda e o Iuri não voltou mais a falar no assunto.

Na segunda-feira seguinte eu estava na minha empresa, preste a sair para cumprir meu ritual de punheta em frente à TV, quando toca o meu celular. Era a Marcela: "Iuri, você pode me ajudar? Tem uma festa do meu sobrinho aqui em casa, estão arrumando a piscina e eu queria tomar um solzinho hoje à tarde, para aliviar da prova ferrada da faculdade. É que o Iuri deixou a chave da casa dele comigo antes de viajar, mas não consigo abrir a porta". Disse-lhe que iria para lá logo e me mandei, deixando a secretária com a incumbência de anotar todos os recados, porque talvez não voltasse tão cedo.

Cheguei e aquela morena linda, de cabelos compridíssimos, estava sentada na soleira da porta. Realmente a porta não abria de jeito nenhum. Tive que buscar óleo de máquina de costura que tinha em casa, colocar na fechadura para poder abrir. Já dentro da casa, Marcela fez questão que ficasse mais um pouco. Nisso correu para o quarto, se trocou e voltou com o biquíni de crochê. Meu Deus, eu ia ficar louco. A diaba não havia se depilado e tirado o forro do maldito biquíni! Assim, a mata de pêlos que tinha na xana estava toda saindo pelos lados e pelos buraquinhos dos pontos do crochê. Ela nem se preocupou... Foi à geladeira pegar suco e voltou. Nessa hora eu já havia me decidido: "Marcela, preciso conversar com você. Eu não estou agüentando mais ver você desfilando por aí com esse biquíni. Primeiro foi lá em casa e agora aqui. Parece que você faz isso exclusivamente pra mim. Eu estou ficando louco! Naquele churrasco que fomos na sua casa você disse que eu não fosse embora, porque ia tudo ficar chato, sem graça, principalmente para você. Mas quando nos encontramos noutros lugares, parecia que você nem notava minha presença. Você quer me deixar louco?". Ela ficou branca, quase se engasgou com o suco. Olhou-me de cima a baixo, mas desceu os olhos para o chão, cheia de receio e timidez. Achei que tinha marcado um gol contra. Mas aí ela começou a falar: "Olha, Tim, vou ser bem sincera. Nunca falei disso para ninguém, nem mesmo para a Sandra, a minha melhor amiga. E você sabe que tudo o que me acontece ela é a primeira pessoa a saber. O Iuri foi meu primeiro homem, foi quem tirou a minha virgindade. Depois dele ninguém nunca mais me tocou. Mas eu não estou agüentando. Minha formação religiosa me impede de falar certas coisas, de pedir ao Iuri para fazer coisas que a gente nunca fez. Isso tudo fica muito confuso dentro da minha cabeça. É uma luta do coração contra o sexo e do sexo contra a cabeça. Tudo para mim é diferente das minhas amigas. A Sandra, por exemplo, perdeu a virgindade aos 18 anos com um cara de 17. Eu perdi a minha no ano passado, no dia em que completei 19 anos. Foi o presente que o Iuri me deu. Na realidade sei que foi mais um presente meu para ele. A gente se gosta muito. Ele é o meu homem ideal. Gozei com ele pela primeira vez há uns dois meses. De lá para cá foram poucas, mas gratificantes, as vezes que eu gozei. Mas tudo parece maluquice. Vou me casar em um mês e sei que tenho tudo para ser a mulher mais feliz e fiel do mundo. Nem exijo que o Iuri seja. Sei lá, ele viaja tanto. Deve ter mulheres por aí que ele deseja, da mesma forma que há homens que eu desejo intensamente. Mas se ele come essas mulheres é problema dele. Eu não sinto vontade de sair por aí dando. Nunca tive esse lado meio piranha que todas as mulheres parecem ter. Na verdade, eu não tinha vontade de ter outro homem na cama... Até conhecer você. Para você ter uma idéia, eu comecei a me masturbar recentemente. Mais precisamente na noite em que nos conhecemos. Eu te disse que seria sincera e vou ser mais uma vez. Você não é o tipo de homem que me atrai. Gosto de homens como o Iuri, pequenininhos, franzinos, branquelos, com cara de menino pidão. Você é muito grande, é mais alto e mais forte que eu... Tem pêlos demais, o que não me desagrada – prefiro os homens lisinhos e magrinhos. Mas não consigo mais parar de pensar em você. Tem uma coisa em você meio animal, meio cafajeste. A impressão que eu tenho é que se você pegar uma mulher que queira dar para você e que deixe fazer o que você quiser, é capaz de os dois ficarem dias e dias sem sair da cama. E isso me enlouquece. Fico imaginando como você me pegaria, como você meteria em mim. Na realidade, o que me faz me masturbar várias vezes ao dia pensando em você é a possibilidade de realizar tudo aquilo que eu tenho vontade de fazer na cama com um homem.

A Marcela tinha dito tudo isso de um fôlego só, como se estivesse há muito tempo engasgado na garganta. Eu estava pasmo, sem ação, arrepiado mais que ouriço sendo atacado, de pau duro e melado. Instintivamente, esquecendo-me que ela estava na minha frente, eu arrumei o pau mesmo por cima da calça. Ela parou o copo de suco no caminho para a boca e mirou demoradamente a minha braguilha. Foi aí que eu vi a coisa que me serviu de gatilho para a ação: olhei para o minúsculo triângulo que cobria o monte de pêlos da buceta dela e vi que ela estava todinha molhada e que o líquido de sua xana escorria pelas pernas. Sem pensar duas vezes, arranquei a camisa e joguei longe os sapatos. Ao perceber que iria comê-la naquele momento ela se deu conta de que talvez não agüentasse o tranco de trair o noivo. Deu um gritinho e saiu em disparada para a cozinha. Tentou fechar a porta, mas eu já estava perto demais. Empurrei a porta com força e Marcela foi parar na beira da pia. Cheguei perto dela e de um puxão só eu arranquei o sutiã do biquíni. Os seios enormes dela penderam, branquinhos de bicos rosados, contrastando com a morenice do seu colo e resto do corpo. Tentou esconder os peitos com as mãos, mas foi inútil. Segurei os braços dela em cruz e beijei-a com força. Ela não mais resistiu e me beijou profundamente, molhando até meu queixo com a abundância de saliva que soltava. Parecia uma mulher faminta, cheia de vontade de comer um macho. Numa fração de segundo, pensei ser delicado com aquela mulher, mas temi que isso lhe desse tempo de repensar a situação e, pior, não era isso que ela esperava de mim. Tive que me tornar o animal que ela tanto queria. Dobrei os braços dela para trás e os segurei. Com a boca eu suguei seus seios como um animal faminto de leite A cada chupão ela entrava em delírio e gemia alto. Mordisquei de leve os bicos dos peitos e ela pediu que fosse com força. Apertei-os forte com as mãos até meus dedos marcarem aquela pele alva.

Apesar de seu tamanho, Marcela me pareceu leve quando a joguei sobre meus ombros e a carreguei para a cama de Iuri. Ela pedia quase chorando que não fosse ali. Não arredei o pé. Se aquela mulher queria trair o noivo que fosse, então, no melhor estilo. Joguei-a sobre a cama e montei em cima dela. Rasguei em mil pedaços a parte de baixo do biquíni. Aí surgiu uma das bucetas mais deliciosas e bonitas que eu vi na vida: enorme, de grandes e gordos lábios, mas com um clitóris pequeno. Sua racha parecia monumental. Era estufada e a quantidade enorme de pêlos fazia com que ela parecesse ainda maior. Não a chupei: eu me joguei naquela chavasca deliciosa e lambi tudo o que pude. Chupava e mordia os grandes lábios, esfregava a minha barba nos pequenos lábios. Sua voz era de uma mulher à beira da loucura: "Tim... Pelo amor de Deus... Que coisa mais gostosa... Me chupa... Chupa sua Marcela...". Fiquei tomado: parei o que estava fazendo e lhe disse que somente continuaria se ela se tornasse a puta mais rampeira que o mundo já havia visto. Ela não titubeou: “Chupa a minha buceta, seu canalha... Morde esta xana cabeluda. Você gosta de bucetona como a minha, hein, gosta? Você quer enfiar o seu pau nela? Quer me fuder como um garanhão fode uma égua? Faz isso para mim, faz, me chupa mais... Ai, eu vou gozar, não pára que eu vou gozar, eu tô gozando.... aí, ai, aí”.

Ela estremeceu, esticou todo corpo e depois amoleceu. Não quis dar tempo para ela se recompor e enfiei um dedo na buceta para lubrificar e, em seguida, coloquei na portinha do cu. Foi como seu eu tivesse acendido um isqueiro no pé dela. De um pulo ela estava em pé na cama: “Não, pelo amor de Deus, aí não. Nunca fiz e nunca vou fazer. Nem o Iuri tenta porque ele sabe que eu não quero Atrás não”. Não me contive: “Não me venha com essa história que eu sei bem que você morre de vontade de ser enrabada. E eu vou comer o seu cu, nem que seja à força, sua piranha”. Ela saltou da cama e correu para a sala. Corri atrás e consegui alcançá-la quando tentava se vestir. Puxei-a pelos cabelos e a joguei sobre o braço do sofá. Aquela bunda empinada ficou a minha mercê. Ela tentava se levantar, mas eu não deixei Ajoelhei-me atrás dela e me pus a lamber delicadamente aquele buraquinho marrom. O cu de Marcela começou a piscar sem parar. Ela gemia e quase chorava. Disse-me depois que tinha medo. Lambi interminavelmente, depois molhei um dedo no suco do gozo que escorria da xana dela e enfiei devagarzinho, bem lentamente. Ela dava gritinhos, dizia que estava doendo, que era para eu tirar. Mas não parei. Quando todo o dedo estava dentro ela passou a gemer mais alto e eu, a tirar e pôr. Ordenei-lhe: “Pede!” Ela: “Não”. Eu retruquei: “Pede, vagabunda, senão nunca mais eu apareço na sua vida”. Ela aquiesceu: “Põe atrás”. Fiquei puto da vida: “Assim não. Fale como uma putana que você é”. E disse isso na hora em que enfiei dois dedos no cu de Marcela: “Ai... Tim, por favor, coma o meu cu, enfie seu pau delicioso no meu rabo que eu não agüento mais de vontade de dar o meu cabacinho traseiro para você”. Recordei que Marcela era virgem atrás, que nunca ninguém, nem o Iuri, havia tirado o selinho da bunda dela. Isso me enlouqueceu ainda mais. Agora eu queria mais que nunca ter a chance de enrabar aquela mulher maravilhosa, de apenas 20 anos. Arranquei o resto da minha roupa e procurei na minha carteira uma camisinha. Vesti o pau, passei na entrada da buça dela para molhar bem, o que fez ela gemer profundamente, e fui colocando bem devagar. Meu pau é pequeno, tem 15 cm quando duro, mas quando fico excitado ele parece que adquiri proporções além disso, principalmente a cabeça, que fica parecendo um tomate de bom tamanho.

Quando a cabeça passou, ela começou a chorar. Não quis parar. Sabia que se eu tirasse naquela hora tudo iria por água abaixo e não teria mais aquela deusa de formas impressionantes. Doeu além do que esperava e Marcela deu um pulo para escapar. Só que eu já havia passado o meu braço direito pela frente da cintura dela para alcançar o clitóris. Ela pulou, mas eu segurei e, neste solavanco, meu pinto entrou todo dentro dela e dois dedos da minha mão direita entraram na buceta. Ela virou o rosto na minha direção, a boca aberta, babando, os olhos revirados, um misto de dor e prazer, uma loucura. Ela não havia gozado. Era apenas o reflexo da minha entrada desajeitada pela retaguarda dela.

Quando saiu desse transe, pude ver duas lágrimas rolando em sua face e ela passou a rebolar e a falar coisas que jamais pensaria que ela falasse: “Isso mesmo, me come o cu... Arregaça bem a minha bunda... Põe todo o seu cacete lá no fundo do meu rabo, me arranque bosta do cu, se quiser, mas me faça uma mulher sem rodeios... Vamos, come com força... Me faz sangrar... Come esta noivinha... Tim, isso te excita... Saber que eu sou noiva de um amigo seu e que vou me casar? Você está comendo uma mulher comprometida. Todo homem sonha com isso... Quer comer uma mulher que já tem dono... Isso... Põe chifre naquele safado... Você é muito mais homem que ele... Vai. Me estupra... ai”.

Nessa hora a massagem que eu vinha fazendo no fundo da buceta dela fez efeito e Marcela gozou como uma cadela no cio. Gemia e arfava. Alguns minutos depois eu não agüentei, saquei o pau do cu dela. Ficou um grande buraco no rabo dela que voltaria ao normal em pouco tempo. Senti ganas de gozar dentro dele, mas o meu juízo e responsabilidade me fizeram gozar nas costas dela. Ela apagou. Dormiu por mais de meia hora. Eu fui até o banheiro, tomei banho e esperei ela acordar Ela foi ao banheiro em seguida, se banhou e voltou. Pensei em comer a buceta dela, mas tinha que voltar ao trabalho urgentemente. Acredito que nem ela agüentaria outra sessão como aquela. Mas quando ela estava por me levar até a porta, já que permaneceria na casa para arrumar toda a bagunça que havíamos feito, o telefone tocou. Ela estremeceu da cabeça aos pés. Ficou branca. Atendeu e confirmou suas expectativas. Era Iuri, que havia chegado em Salvador e resolvera ligar. Ela conversou com ele em princípio engasgando um pouco, mas depois se soltou. Disse que eu estava ali e que viera para abrir a porta. Marcela estava sentada e de pernas cruzadas. Pela minha cabeça passou uma loucura e eu não resisti. Subi no sofá ao lado da cabeça dela, tirei o pau já latejando de dentro. Ela ficou branquíssima, mas não teve jeito. Enquanto era Iuri quem falava com ela, Marcela me chupava. Quando tinha que responder ficava me punhetando. Ao terminar de falar com ele me passou o telefone. Ficou me chupando o tempo todo. Desliguei e avisei que ia gozar. Ela tirou da boca – pra minha frustração – e eu gozei no tapete. Fui embora em seguida.

Marcela e eu transamos outras vezes, sempre em locais malucos, como a sala da minha casa enquanto Tânia tomava banho, no meu escritório depois do expediente, no banheiro da casa dela durante um churrasco, mas principalmente no apartamento de Sandra. Eu até quis envolvê-la na transa, mas Marcela ficou puta. Não admitia isso e quase acabou com nosso caso.

Ela se casou um mês depois. Fui ao casamento. Na tradicional sessão de cumprimentos aos recém-casados, na porta da igreja, ao me dar um beijo no rosto Marcela me disse: “Espere-me voltar da lua-de-mel...”. Esperei, mas Marcela nunca mais quis transar como antes. Acredito que ficou com medo do risco que correria, maior que aquele quando ainda não era casada. Ainda bato gostosas punhetas pensando nela.

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