segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O Camping do prazer



Era verão. Minha família e eu íamos sair de férias. Particularmente, estava louco para sair da rotina e ir ao camping, pois não agüentava mais a saudade dos meus amigos e das minhas amigas. Preparamos tudo e partimos para o verão que, para min, foi inesquecível.
Chegamos ao camping e meu pai foi fazer a reserva das duas cabanas que havíamos alugado; minha mãe pegou as coisas e me pediu que a ajudasse a arrumar tudo. Estava retirando as coisas do carro quando passou uma amiga minha, Lea, falando:
– Oi, quanto tempo gato! Bom você ter vindo. Apareça lá na cabana do alojamento. A gurizada, eu e as meninas vamos dar uma festa.
– Claro, gatinha, pode deixar!
Depois de ouvir aquilo tive certeza que seria um verão inesquecível.
A noite chegou. Arrumei-me e fui pra cabana, reencontrando um superamigo, o Josh. Conversamos pra caralho. Notei que a Lea não desgrudava os olhos de min. Lea era uma super loira de 1,75m aproximadamente, uns 62kg, super malhadinha e de olhos verdes. De repente, no auge da festa, Josh chega pra min e fala:
– Cavaleiro (meu apelido), me arruma a Dil (amiga da Lea):
– Claro, mano veio! Era só ter me dito antes.
Fui até a Lea e disse:
– Lea, o Josh está super a fim da Dil. Você pode dar uma força lá?
– Só se você ficar comigo, você fica?
– Claro, gata!
Saímos os 4. Eu e Lea fomos dar uma volta de carro; Josh e Dil foram pra minha cabana.
Levei-a para o lago, desci do carro e me sentei no capô dele. Lea falou:
– O que você quer fazer gatinho?
– Estou querendo você, gata!
Ela, sem pensar, veio e me grudou um beijo delicioso. A adrenalina foi lá em cima e meu pau também. Ela beijava muito gostoso – aquela mina tinha um beijo de enlouquecer qualquer homem!
Coloquei minha mão por dentro das calças dela, enquanto ouvia os suspiros dela na minha orelha.
– Ai, Cavaleiro, que tesão!
– Porra, mina, você é muito gostosa!
Ela desceu sobre meu corpo, abriu minha calça e começou um boquete delicioso, sugando muito. eu me retorcia de tanto prazer. Lea mamava e batia uma punheta ao mesmo tempo.
Coloquei-a em cima do capô do carro e lambi a orelhinha dela. Quando lhe tirei a calcinha, eu me apaixonei: encontrei pelinhos loiros muito lisinhos e senti um tesão do caralho, pois nunca havia trepado com uma loira verdadeira. Chupei muito a buceta dela e os gritos de prazer de Lea ecoavam pelo lago.
– Venha, Cavaleiro! Coloque essa vara e me fode com tesão!
Coloquei aos poucos. Que prazer! Sentia a buceta dela esquentando a cada centímetro. Era apertadinha demais! Comecei um vaivém e Lea gritava, gritava muito, arranhando minhas costas. A cada novo arranhão, eu metia mais fortemente. Ela ensaiava um choro sensacionalista que não me deu dó nenhum – aquilo me dava mesmo era um prazer enorme!
Coloquei-a de 4 e comecei a lamber-lhe o cuzinho. Depois de o deixar bem meladinho, enrabei-a. Era um cuzinho muito apertado, mas consegui enfiar tudo.
– Devagar! Está doendo muito, você vai me matar.
– Não mandei querer ficar comigo, ora! Se me deixou meter, então agüente!
Comi muito gostoso aquela loirinha linda! Quando dei sinais de que gozaria, ela pediu:
– Goze na minha boca!
Abri aquela linda boca e gozei muito. Ela chupou me pau até não sobrar uma gotinha de porra. Depois de mais algumas metidas, voltamos e fomos dormir. Na manhã seguinte, encontrei Josh. Ele me disse que teve uma noite foi fenomenal, mas fiquei triste ao saber que ele voltaria pra cidade antes de todos.
Quando vi Dil, ela veio até mim e, descaradamente, falou:
– Ei, fofinho! A Lea me contou que você trepa muito bem, sabia?
– Você quer experimentar para saber? – dei uma de Joãozinho sem braço pra ver no que dava.
Pra minha surpresa ela respondeu:
– Quero! Gosto de comprovar certas coisas... Vamos ver se você é bom mesmo!
Gelei. Não acreditava no que tinha ouvido.
– Vá até minha cabana esta noite, 12h30. vou lamber você todinho, rapazinho!
A noite chegou e fui até a cabana da Dil, como havíamos combinado. Entrei. Ela veio sem nenhum pudor e sem dizer nenhuma palavra. Abraçou-me e me fez deitar. Beijou-me muito, mordendo meus lábios e chupando minha língua. A potranca falava umas asneiras ao meu ouvido:
– Vou chupar esse pau e levar você às alturas, bobão! Você acha que é o cara, é? Vamos ver!
Ela estava vestida com um roupão que foi jogado ao chão de uma vez. A puta da garota, de repente, estava desnuda e me proporcionou uma bela visão. Vi uma linda morena, cabelos ruivos, deliciosa e nua. Ela foi até a cozinha e voltou com uma caixa de leite condensado. Fez-me tirar a roupa e me deitar. Derramou o leite condensado desde meu peito até meu pau. Em seguida começou a lamber tudo, bem devagar. Sentia as lambidas e fechava os olhos, enxertado de prazer. Ela chegou ao falo. Segurou-o com a mão, colocando o leite condensado na cabeça dele. O leite escorria e ela lambia tudo. Chupou, chupou muito... Depois foi minha vez de fazer o mesmo.
– Quero meter em você, disse.
Enfiei o pau todo melado na buceta raspadinha dela, fudendo bem devagar. Ouvia-lhe os suspiros e os gemidos. Fizemos amor em muitas posições diferentes. A melhor de todas, pra mim, foi a que fiquei por baixo, dominado, ela me comendo como se fosse uma fera selvagem louca por sexo.
Quando tentei comer seu cuzinho dela, passei o leite condensado no pau e no reguinho dela. Coloquei. Ela gritou alto demais mas, mesmo assim, continuei tentando penetrar tudo. Ela gritou. Coloquei uma mão tapando-lhe a boca e não desisti. O cu era muito apertadinho! Resolvi tirar e gozei fora, puto da vida!
– O que foi? Ficou chateado? Poxa, cara, nunca dei o cu antes... tente entender!
– Não fode, caralho!
Fui tomar banho. Ela veio atrás de mim, querendo mais.
  Se rolar na bundinha a gente continua. Se não rolar, esquece!
– Entenda, por favor! Nunca dei antes e ele é muito apertado. Droga, doeu pra caralho!
– Então valeu por tudo, beleza! Tchau!
– Droga! Está bem, eu dou!
Levantei a perna dela, busquei a entrada do cuzinho e tentei penetrar, dessa ver muito mais rápido e com mais força.
– Fode porra! Empurre esse caralho com mais força e me rasgue o cu! – sentia que ela se esforçava ao falar aquilo (deveria estar doendo muito mesmo!)
– É o que você que, sua putinha?
– Pra ser sincera, não era isso, mas se tem que ser, então fode, fode gostoso!
Empurrei toda minha vara e senti quando encharquei o anelzinho dela de porra. Ao tirar, meu sêmen escorreu em grande quantidade, vazando pelo cuzinho dela. Era uma mistura de gala e de sangue. Ela gritou quando saiu. Gozei gostoso e ainda fui brindado com uma chupada que me limpou o pau.
Fui embora no dia seguinte e nunca mais saí com a Dil. Vez ou outra, quando dá, transo com a Lea que não me deu o traseiro outra vez nem a pau, afirmando que sou muito ‘grosso’!

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