segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O Gostosão do Metrô

 

 
Este fato ocorreu em ocorreu em 2010.
Trabalhava no Centro do RJ e tinha só 19 aninhos! Pegava o metrô todos os dias para chegar ao trabalho. Certa vez percebi que alguém me observava. Virei-me e vi que era um rapaz moreno, 1,75m, olhos verdinhos... Todos os dias pegávamos o metrô na mesma estação, mas nunca falávamos nada um com o outro.
Certo dia, dentro do metrô, estávamos de pé, ele bem do meu lado. Fingi que não percebi que me olhava e continuei olhando para o “nada”. Ele viu que tinha percebido, deu um sorriso safado e se virou para ficar de frente pra mim. Como estava muito cheio e estávamos encostados na parede, só deu pra ele encostar o peito no meu braço e o quadril no meu, mas de lado. Conforme o metrô andava e balançava, ele foi se esfregando de mansinho em mim – fingia que nada estava acontecendo. Comecei a sentir o pau dele, duro, encostando-se a mim e comecei a ficar excitada. Ainda fingindo, virei-me um pouco para que pudesse roçar minha bunda – modéstia parte, muito bonita, redondinha e empinada. Ele adorou, pois pude sentir-lhe o pau ficando cada vez mais duro, encostando-se à minha bunda.
Aproveitamos toda a viagem até chegarmos à estação onde desceríamos, isso durou uns 30 minutos. No meio da multidão que desceu junto, perdemo-nos de vista. No dia seguinte, lá estávamos, novamente. Eu já havia dado um jeito de ficar perto de alguma parede. Ele foi pedindo licença até que chegou ao meu lado. Ficou me sarrando de novo! Começamos a nos encontrar com freqüência. Chegava sempre toda molhada no trabalho.
Certa vez, ele, de pau duro encostado na minha bunda (com o metrô apertado, não dava pra ninguém perceber nada!), começou a passar a mão também no meu bumbum. Tocava-me com a mão que estava do lado da parede onde nos encostávamos. Fiquei nervosa e muito excitada! Ele não parou por aí. Começou a respirar perto do meu ouvido e não consegui me conter e tive que fechar os olhos para disfarçar o tesão. Fiz um esforço danado, por causa dos outros passageiros, pra não me virar e agarrar aquele pau que parecia ser enorme. Quando saímos, dei um jeito de fugir pra falar com ele.
No dia seguinte, aconteceu a mesma coisa. Ele foi logo colocando a mão no meu quadril. Quem via a gente, pensava que éramos namorados. Nesse dia eu estava de saia e, de propósito, levei a calcinha dentro da bolsa, para vestir no escritório. Ele percebeu, pois não sentiu a calcinha por baixo da saia e foi puxando devagar a saia até sentir a pele da minha bundinha. Foi com a mão em direção à minha xana e disse no meu ouvido, sussurrando, que ela estava muito quente. Virei de costas pros outros, ficando com o rosto quase colado na parede – ele pôde sentir que, além de quente, estava muito molhada de tesão! Ficou me acariciando assim até descermos. Quando descemos, perguntou se poderia continuar de onde parou. Disse que sim, lógico! Estava louca de tesão por aquele cara que nem sabia o nome. Mas disse que continuaria apenas se fosse do mesmo jeito, dentro do metrô. Ele concordou. Parecia também muito excitado com a situação.
No outro dia fui novamente sem calcinha e, dessa vez, com uma saia muito curta. Ele ficou muito excitado e começou logo o trabalho. Fui ficando cada vez mais doida, até que não agüentei e me virei de frente pra ele. Começamos a nos beijar. Ele tocava meu seio bem de leve (que sensação magnífica de prazer!). Ele colocou novamente a mão na minha xana e, dessa vez, introduziu o dedo nela! Quase dei um pulo de susto, mas me contive e ele sorriu. Ficou com a mão toda melada e não pôde anotar o telefone pra me dar.
Na tarde daquele dia ele ligou e combinamos sair. Voltamos pra casa de metrô e fomos até a casa dele para pegarmos o carro. Fomos a um motel. Lá, constatei que ele tinha um pau realmente enorme. Ele me fudeu muito... Até que perguntou se podia comer meu rabo. Concordei e, imediatamente, ele pegou um óleo para bebês, passou no meu cu e no pau dele. Enfiou com tanta força que gritei. Logo me acostumei com aquele volume e comecei a rebolar e a mexer o quadril. Deixei-o fazer o que quisesse e disse que seria a escrava dele naquela noite. Ele aproveitou, amarrou minhas pernas com o lençol da cama, minhas mãos com o cinto e me fudeu muito gostoso. Colocou-me de quatro novamente na beirada da cama e ficou de pé. Foi a foda mais gostosa que já tive na vida. Passamos a noite toda e gozamos umas seis vezes.

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