segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O médico



Meu nome é Vanessa. Tenho 19 anos, sou loira, cabelos longos e lisos, pele clara, olhos verdes e tímida. Dizem que sou muito bonita, tanto de rosto como de corpo. O que contarei é uma história verdadeira e não uma fantasia. Nunca contei isso pra ninguém, mas ao ter a oportunidade de ver meu segredo revelado, anonimamente, fiquei muito excitada.
Tenho namorado, o Léo. Há mais ou menos 3 meses, marquei uma consulta com um médico que me foi indicado por uma amiga da minha mãe. Ele era clínico geral e eu queria, além de ver algumas dores no corpo, fazer um check-up geral. Chegando o dia, o Léo foi comigo para me acompanhar. Preenchi a ficha e aguardei um pouco. Depois de uns 20 minutos ela chamou:
– Vanessa, pode entrar.
– Você vai entrar, Léo?
– Acho que vou, não?
– Pode vir!
Estava com uma camisa de botões e uma calça jeans bem justa. Entramos e o Dr. Marcelo se apresentou.
– Boa tarde, Vanessa!
– Boa tarde, doutor.
Quando o vi me assustei. Era um médico jovem e eu estava acostumada com aqueles médicos mais velhos. Acho que me deu um susto, confesso, saber que seria examinada por um médico de no máximo 32 anos.
– Bem, Vanessa, que a traz aqui? Qual seu problema? Ou é apenas uma consulta de manutenção?
– Bem doutor. Estou com algumas dores nas costas e dói quando eu respiro.
– O que mais?
– O que mais me incomoda é isso. O resto é apenas para ter certeza que está tudo bem.
– Ótimo! Vamos para algumas perguntas.
Ele faz as perguntas de praxe sobre doenças, problemas antigos... Percebi que ele, às vezes, ficava me olhando um pouco demais. Depois achei que era apenas minha imaginação. O Léo estava numa cadeira ao lado, quieto.
– Vamos dar uma olhadinha em você, então?
– Vamos!
Dr. Marcelo se levanta e pede licença ao Léo, conduzindo-me para a sala ao lado.
A salinha era fechada e tinha uma porta. Entramos. Ele fechou a porta e me isolou do Léo. Nesse momento veio à minha cabeça uma fantasia de menina – brincar de médico. Era muito mais excitante agora, pois, além de ser de verdade, não havia perigo nenhum, pois podia fantasiar – era médico de verdade e seria profissional.
– Bom, Vanessa, pode sentar aí na cama. Sentirei sua respiração pra ver se há algum problema. Pode desabotoar um pouco a camisa?
– Claro...
Desabotoei três botões, deixando um pedacinho do meu sutiã à mostra – excitava-me ter um estranho vendo meu sutiã. Com isso, meus seios se arrepiaram, deixando meu mamilo durinho, marcando meu sutiã.
– Vanessa, poderia desabotoar mais um pouco? Não consigo colocar o aparelho em seu peito.
Fiquei sem graça, pois sabia que mostraria os mamilos excitados, mas me excitei ainda mais e desabotoei por completo, deixando os seios totalmente expostos. Ele colocou o aparelho de ouvir os batimentos levemente por baixo do meu sutiã e pediu para que eu respirasse.
– Tem alguma coisinha aqui, mas nada de muito sério. Vamos ver melhor. Vista-se, por favor. Quero fazer algumas perguntas antes de fazermos o exame completo. Seria melhor seu namorado sair, pois algumas perguntas podem embaraçar você.
Voltamos à sala e o Léo, após nosso pedido, saiu. Ele começou a sessão de perguntas ‘normais’, interrompidas por uma pergunta ‘diferente’:
– Vanessa, não se envergonhe com a pergunta, mas preciso saber...
– Pois, não doutor, – interrompi, apreensiva.
– Você já teve relações sexuais?
Fiquei totalmente vermelha, gaguejei um pouco, mas, mesmo sem saber o porquê, respondi:
– Já.
– Há quanto tempo tem relações?
– Faz mais ou menos 6 meses.
– Sua primeira vez foi há 6 meses, é isso?
– Isso...
– Tem sentido dor nas relações?
– Não.
– Nem na primeira vez?
– Ah! (muito vermelha) na primeira vez doeu um pouco.
– Mas não machucou você?
– Não.
– Você já teve relações com outro rapaz ou somente com seu namorado?
– Só com ele. (fico meio desconfiada)
– Quando foi a última vez que transaram? (percebi algo nas perguntas e resolvi jogar).
– Ontem.
– Ok. Vamos examinar você agora. Pode ser aqui mesmo?
– Por mim tudo bem.
– Pode tirar a camisa?
Como ele já tinha me visto praticamente sem camisa, não liguei muito. Tirei a camisa e fiquei só de calça e sutiã. Ele anotava algumas coisas.
– O sutiã também Vanessa, por favor.
Fiquei muito excitada com o pedido, pois ninguém, além do Léo, já tinha visto meus seios nus. Desabotoei o sutiã e o deixei escorregar, ficando só de calça jeans.
– Doutor, o Sr. pode fechar a porta que dá acesso à sala da secretária? Alguém pode me ver assim.
– Desculpe. Não vi que estava aberta. Claro que não queremos que ninguém a veja assim.
Marcelo se aproximou de mim e começou a apalpar meus seios. Fiquei toda arrepiada.
– Está com frio, Vanessa? Ou está nervosa?
– Imagine! Estou um pouco nervosa por estar assim na sua frente.
– Pode ficar tranqüila. não contarei para ninguém como é seu corpinho.
– Jura? (risos)
– Palavra (risos), mas tem que fazer tudo que eu pedir. Tem que ser bem boazinha.
Nesse momento senti que havia algo e resolvi deixar rolar. Tudo que acontecesse seria de responsabilidade dele.
Ele veio por trás de mim e começou a passar a mão pela minha coluna, profissionalmente, olhando meu bumbum, parte que mais gosto do meu corpo. Ele é redondinho e meio grande (na medida certa, nada de exagerado). Marcelo desce a mão pela minha coluna, chegando até minha calça.
– Vanessa, vamos voltar para a sala ao lado. Deitarei você na cama, virada de bruços, pra ver direito sua coluna.
– Tá bom.
Fomos até a sala. Carreguei as roupas na mão, à vontade, com os seios de fora.
– Por favor, Vanessa, você pode tirar a calça?
– É necessário?
– É sim, não se preocupe. Não vou fotografar você nua, viu?
– Ah, se tivesse uma máquina bem que eu deixaria. (risos)
– Olhe! Olhe que eu tenho, hein?
– Duvido!
– O que você faz se eu tiver uma máquina aqui no meu consultório?
– Você tira a foto que você quiser!
– Vanessa, não me desafie...
Comecei a desabotoar minha calça e a fui baixando. Tirei-a totalmente, ficando apenas de calcinha. O Marcelo saía para eu me despir. Desta vez, quando ele voltou, não acreditei:
– Não falei que tinha uma máquina?
– Ai, minha nossa! Eu não acredito!
– Cheguei ontem de viagem e estou com minha mala aqui, ainda.
– Ai ai ai...
– E minha foto?
– Ah, não vale!
– Está aqui, olhe!
– Mas era brincadeirinha, não era Dr. Marcelo?
– Palavra é palavra, Vanessa!
– Não, falando sério agora, você quer tirar a foto mesmo?
– É que você é tão linda que gostaria de guardar uma recordação. Sei que é impossível e que você não deixaria. Apenas gostaria...
– Achei super legal da sua parte você se abrir comigo e falar o que está sentindo, mas poderia dar problema pra você.
– Então me dê esta recompensa, Vanessa. Prometo que nunca mostrarei para absolutamente ninguém.
Confesso que fiquei morrendo de vontade de deixá-lo tirar algumas fotos minha nua, mas não deixei – poderia me comprometer. Fiz outra proposta:
– Como você ganhou o desafio que fiz, respondo qualquer pergunta que quiser me fazer!
– Qualquer uma, Vanessa?
– Qualquer uma! Prometo responder sem esconder nada.
– Sei porque você propôs isso. Ficou excitada com as perguntas que fiz no começo, acertei?
Estava totalmente excitada e ainda virada de bruços. Se ele me pedisse pra ficar de frente, acho que daria pra ver o molhadinho da minha excitação na calcinha.
– Bom, Vanessa. Se posso perguntar o que quiser: você está excitada?
– Agora?
– Sim, agora...
– Estou.
– Você gosta de estar sendo observada desse jeito? De estar exposta assim para outro homem?
– Isso me excita, mas soube agora que me excitava tanto.
– Você já foi pega transando com seu namorado?
– Não, nunca...
– Deixaria alguém ver alguma transa sua? Você sabendo e ele não?
– Não sei... Só se confiasse na pessoa, como estou confiando em você.
– Você confia mesmo em mim?
– Acho que sim...
Ele começa a passar a mão em minhas costas e a fazer perguntas excitantes. Desceu as mãos, passando pelo meu bumbum, massageando-o com certa força.
– Pode virar, Vanessa?
Eu me virei e Marcelo começou a beijar meus seios, chupando-os com voracidade –nunca tinha pensado em trair meu namorado, mas era mais forte do que eu. Marcelo começou a descer a mão e a encostou na minha calcinha molhada, escorregando a mão por ela. Ele, levemente, enfiou um dedo pela lateral da calcinha, tocando meus pêlos curtinhos. Enfiou a mão embaixo da minha calcinha e começou a me masturbar, cada vez mais e mais e mais rápido, tocando meu clitóris com movimentos circulares. Fiquei totalmente louca e resolvi me entregar de vez.
– Marcelo, o que estamos fazendo? Ai, ai, ai...
– Deixe rolar, Vanessa. Nunca aconteceu isso comigo também, não dessa maneira.
– Mas temos tempo?
– Temos, sim. E seu namorado?
– Excita-me mais ainda saber que ele está lá fora.
Deixei Marcelo livre. Ele começou a tirar minha calcinha e me deixou peladinha. Tentei tirar a roupa dele, mas ele não deixou... Foi chupando meus peitos e descendo devagarzinho, chegando até minha vulva. Colocou a língua lá no fundo e começou a chupar – fazia até barulho as estocadas que eu levava com aquela língua quente e sedenta.
– Vamos transar agora!
– Vem, vem.(falei)
– Você topa qualquer coisa?
– Topo como você quiser!
– Você consegue transar sem gemer muito alto?
– Consigo, acho que consigo... Por quê?
– Espere um pouco...
Marcelo sai da sala e me deixa lá, de pernas entreabertas, peladinha, em cima da cama de exames. Ele abre a porta e chama alguém. Marcelo manda a pessoa entrar. Pela resposta, reconheço a voz: era o Léo, meu namorado! Minha nossa, e agora? Eles entram na primeira sala. Permaneço, ainda com as pernas abertas, na saleta de exames. Ele manda o Léo sentar e esperar um pouco mais, pois estava no meio de alguns exames. Léo fica quieto. Quando Marcelo entrou na saleta, fui logo falando:
– De jeito nenhum, Marcelo. Assim não.
Ele me dá um beijo e começa a tirar a roupa, ficando rapidamente de cuecas. Estava muito excitado e tinha um pinto lindo que quase não cabia dentro da cueca. Ele veio para cima de mim. Ainda mais molhada e excitada, estava hipnotizada e não me controlava. Marcelo me sussurro ao ouvido:
– Agora você é minha! Vai ter que fazer tudo que eu quiser, se não fizer, com um chamado, namorado nos pega...
Ele tinha, definitivamente, sentido meus desejos. Adoro ser chantageada, a sensação de estar sendo forçada me deixava ainda mais louca. Ele me puxou da mesa e me deixou em pé... Foi me beijando até a porta, quase encostávamos nela. De onde estávamos, o Léo nos veria se tivesse um pouco de esperteza, ainda mais porque a porta não tinha chave alguma...
– Fique de joelhos, Vanessa.
– O quê?
– Fique de joelhos e chupe, se não abro a porta.
Baixei-me rapidamente e tirei a cueca dele. Pulou um pinto lambuzado e duro. Não tive dúvidas e o coloquei na boca, sugando sem parar, pra frente e pra trás, cada vez mais rapidamente. Ele se contorcia de tesão.
Chupei sob coação (adorando aquela situação) durante alguns minutinhos. Ele me colocou de volta na mesa e subiu em mim. Começou a raspar a cabeça do pinto na portinha da minha vulva. Brincou por alguns segundos e começou a entrar devagarzinho. Primeiro a cabecinha e depois, levemente, o restante. Morria de vontade de gritar de tesão – o tesão ia ao ápice quando lembrava do Léo a poucos metros... Marcelo, quase me fazendo gozar, falou:
– Fique de quatro! Agora vamos para a parte mais excitante. Muito silêncio. Não tente recusar, não vai me impedir.
Virei-me, arrebitei o bumbum e fiquei esperando. Surpreendentemente, ele abriu a porta, não totalmente, mas apenas um pouquinho, coisa de um palmo, e disse, sem aparecer na porta:
– Deixa eu abrir um pouquinho que aqui está calor... (falando alto, para o Léo ouvir)
Ele voltou. Sob meus protestos, sem resultado, senti o corpo dele por trás do meu, enfiando em minha vagina –  enfiava e segurava meus seios com as duas mãos. Estava quase gozando. Ele batia as bolas do saco no meu bumbum e eu olhava fixamente para o vão da porta.
Deu um leve ventinho. A porta abriu um pouco mais, fazendo aquele barulhinho de porta quando fecha. Fiquei louca e comecei a gozar sem parar, empurrando meu corpo sobre o pau dele – que ainda não tinha gozado. Percebendo meu gozo ele disse:
– Se eu fechar a porta você me fala coisas que me façam gozar, coisas bem safadas?
Fiz um sinal de positivo com a cabeça. Ele foi fechar. Voltou para cima de mim, agora num “papai e mamãe”, e falou:
– Fale o que sente, quero ouvir, vai! Ou prefere que eu comece a gemer alto, hein?
– Tá bom. Vem, então... (sempre tive vontade de falar besteiras, enquanto transava e com Léo, mas nunca tinha feito isso). – Vem, mete em mim, mete. Coloca esse pau grosso na minha xaninha molhada, vai! (grudava na orelha dele e sussurrava, deixando-o louco) – Ai, ai, ai! Mete, enfie esse pinto na minha bucetinha apertada, seu sem vergonha...
– Fale mais, sua puta! –dizia ele
– Me come, me come! Vai, bem fundo! Me faz gemer de tesão...
– Estou quase gozando...
– Então goze, solta essa porra na minha vagina, meu médico tesudo. Sou toda sua, totalmente aberta pra você me comer, estou dando pra você com meu namorado ao lado, sem saber de nada. Gostoso!
– Ai, ai, ai, estou gozando Vanessa... Que tesão...
Depois desse intenso prazer, recompusemo-nos rapidamente e nos enxugamos. Depois nos vestimos e saímos sem deixar desconfiança o ar, apesar da ligeira demora.
Depois desse ocorreram mais encontros no consultório, mas isso é assunto para outro conto.

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