Tudo aconteceu quando eu tinha 17 anos. Estava cansada de ser virgem. Afinal, todas as minhas amigas já tinham dado pelo menos o cuzinho e eu ainda nada! Tinha fugido de casa para conhecer o país e havia muitas pessoas atrás de mim, dentre elas, o Gustavo, melhor amigo do meu irmão. Sempre senti muito tesão por ele: era musculoso, alto e muito gostoso! Ele morava em são Paulo e foi justamente para lá que fugi.
Certo dia o Gustavo entra na loja. Fiquei sem reação. Tentei fugir, pois não queria voltar pra casa dos meus pais. Ele foi mais rápido, pegou-me pelo braço e me arrastou até o carro no estacionamento. Nesse meio tempo, fiz um escândalo na tentativa de mostrar pra ele que não estava morrendo de vontade de ir com ele.
Ele tinha 25 anos e estava mais másculo do que nunca. Chegando ao apartamento dele começamos a brigar. Ele começou a me xingar, explicando a preocupação da minha família... Fui dar um tapa nele e ele segurou. Pegou meu pulso e me puxou contra o corpo dele e disse:
– Era isso que você queria, não era?
Estava ofegante e não respondi. Ele levou a outra mão até minha nádegas empurrando-as contra a virilha dele. Senti o pau dele já duro. Gemi de tesão. Ele continuou:
– Você acha que nunca notei você rebolando essa bundinha gostosa pra mim toda vez que ia a sua casa, putinha? Aposto que deve estar louca pra dar pra mim!
Com isso, ele começou a me dar uns chupões no pescoço e acariciar meus peitinhos. Comecei a ficar maluca. Arranquei a camisa dele. ele sorriu e disse que sabia exatamente o que eu queria. Levantou-me pelo quadril e me levou para o quarto dele, atirando-me na cama. Tirou minha roupa e começou a chupar meus mamilos. Eu estava louca. Comecei a procurar o pau dele. Quando encontrei, levei um susto, pois era muito grande. Ele começou a lamber meu corpo todo, sem deixar que o tocasse. Começou a lamber minha xotinha molhada e a sugar meu grelinho. Gozei desesperadamente na cara dele. Ele me sentou na ponta da cama e colocou aquele pau enorme na minha boca. Chupava com gosto, louca pra senti-lo na bucetinha. Ele disse que não agüentava mais e que tinha que me fuder. Atirou-me para trás e se colocou em cima de mim. afastando minhas coxas, meteu sem piedade na minha buceta virgem. Eu berrava e me contorcia de dor e prazer, enquanto ele metia cada vez mais fundo. Passei minhas pernas em volta da cintura dele e pedi pra ele meter mais fundo. Ele metia e me acariciava com as mãos. Gozamos juntos e senti aquela porra quente jorrar dentro e mim.
Depois desse dia passei a encontrá-lo sempre. Transamos todas essas vezes que estou com tesão. Fazemos sexo em qualquer e cada vez é melhor que a outra.
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