segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O tamanho do prazer


Já estava quase chegando ao motel. Faltava pouco para saborear a gostosa da Karina, uma moreninha safadinha que estudava na mesma universidade que eu. O tesão era grande. Eu dirigia e ela agarrava meu pescoço e mordia a ponta da minha orelha. Tinha que manter a concentração para não bater o carro. Karina, louca pra dar para mim, alisava meu pau sob a calça, perturbando-me completamente. Mal fechei a porta do quarto e ela tirou o vestidinho de malha preto que lhe cobria o corpo malhado, ficando apenas com a calcinha enfiada no rego. Karina, desesperada pra ser fodida, arrancou minha camisa, soltou o cinto da minha calça e puxou minha cueca para baixo. Quando parecia que teríamos uma noite inesquecível, veio a decepção:
– Só isso? Disse em tom de ironia.
– Como assim, não entendi?
– Seu pinto é muito pequeno. Parece que não cresceu!
Aquilo soou como uma porrada no saco. Nunca imaginei que poderia passar uma situação tão humilhante na vida. Uma mulher debochar do tamanho do meu pênis no meio da transa, que droga.
– Você queria o quê? Pode ser pequeno, mas funciona direitinho.
– Assim não tem graça. Corta até o tesão. Se o homem não tiver volume não me sinto satisfeita. Acho melhor deixar para outra vez.
"Puta safada", pensei. Senti vontade de cuspir na cara dela.
– Você deve ser muito galinha pra conhecer o tamanho de tudo quanto é pinto, ataquei.
– Oh, Lucas! Vamos parar por aqui. Não tem mais clima para transar. Gosto de homens bem dotados e pronto! Não tenho culpa se o seu pênis é pequeno.
Tentando controlar a raiva, abri violentamente a porta do frigobar, tirei uma lata de cerveja e virei num gole só. Aquele líquido gelado descia pela minha garganta e parecia que evaporava sob o calor que tomava conta de mim. Fúria misturada com vergonha e frustração.
No dia seguinte não fui a aula. Sentia-me o pior dos homens. Estava completamente arrasado. Minha auto-estima arrastava pelo chão. Procurei uma fita métrica na gaveta do armário do quarto e tentei medir meu pau. Abri uma revista de mulher pelada, bati uma punheta e estiquei o danado: 12 centímetros... ‘Que bosta!’ Gritei, socando a cama.
Fiquei imaginando aquela vagabunda com um cacete grande enfiado na boca, tal como se vê na internet, ou com uma tora qualquer comendo o rabo dela. Sentia uma sensação de inferioridade e impotência. A partir daquele dia, evitei transar com qualquer outra garota, com medo de novamente passar por aquele vexame.
Pelos corredores da universidade, ficava reparando os outros rapazes relando nas namoradas. "Aposto que elas estão com eles só pelo tamanho do pau" – pensava, tentando achar uma saída para meu problema. Por mais que procurasse aceitar minha situação, mais arredio ficava diante das mulheres.
Volta e meia, uma colega tentava se aproximar de mim, chamando-me para sair, mas quando as cenas daquele fatídico dia no motel vinham à minha cabeça, um medo enorme tomava conta do meu corpo. Arranjava logo uma desculpa e dispensava a garota. Acho até que minhas colegas pensavam que eu era gay, pois nunca me viam mais namorando. Não sabia se a Karina havia comentado com alguém, mas havia a dúvida. O certo é que fiquei sem coragem de ir pra cama com outra mulher. Preferia ficar dependurado na internet, masturbando-me diante de bundas e bucetas. Pelo menos, nenhuma riria dos meus ridículos 12 centímetros...
Estávamos iniciando o semestre. Nessa época havia sempre algum aluno que vinha transferido de outra escola. Era o primeiro dia de aula, o professor já tinha fechado a porta, quando o barulho da fechadura interrompeu a fala dele. A sala inteira emudeceu. Uma loira belíssima entrou e se dirigiu ao professor.
– Desculpe o atraso. Pedi transferência de outra escola e, a partir de hoje, sou colega de vocês.
Não sei se o professor entendeu alguma palavra, pois parecia um idiota, babando com a beleza da menina. Puta que pariu, que gata! Devia ter cerca de 1,80m, cabelos longos e dourados, olhos azuis da cor do céu, rosto perfeito e uma boca carnuda realçada pelo batom vermelho. Uma deusa. Pernas compridas e torneadas, barriguinha lisinha que se debruçava sobre a calça saint-tropez que envolvia uma bunda maravilhosa. Chamava-se Luciana ou, como preferia, Nana. Era linda demais. Modelo e manequim profissional, provocava alvoroço em toda a universidade. Ela passava e homens e mulheres acompanhavam com olhares. Rebolava discretamente e desfilava um par de seios avantajados, tipo Feiticeira. Nana era uma mulher com luz própria. Era tão linda que conversar com ela se tornava uma tortura.
A cada dia, com uma roupa diferente, destacava suas generosas formas. Ficava procurando algum defeito e não encontrava. E a danada era cheirosa. Só usava perfume importado de ótima qualidade. Sempre que Nana terminava algum trabalho fotográfico, levava para mostrar pra turma. Não fazia isso para esnobar ninguém, não precisava. Mostrava porque suas fotos eram simplesmente deslumbrantes. Colegas gentis não faltavam. Todo dia surgia um que se oferecia para carregar os livros dela até o estacionamento – ela dispensava, educadamente.
Apesar de bonita, nunca a vi com namorado. Apenas paquerinhas de muro de universidade. Onde a Nana parava, sempre se formava uma rodinha de colegas que ficavam babando em torno dela. Eu permanecia na minha, jamais imaginando que uma garota daquela pudesse reparar em mim.
O semestre já passava da metade e as provas começavam na semana seguinte. Nana, apesar de bela, não fazia o gênero de loura burra. Sempre fora boa aluna e costumava ser uma das últimas a deixar a sala. Um dias, ficamos eu e ela, sozinhos, terminando de digitar o trabalho. A mesa dela ficava do lado da minha e nossas conversas se resumiam a alguma gentileza como emprestar uma caneta ou passar algum livro. Nunca pensei em ir além.
– Lucas, você me ensina essa regra gramatical? Estou com dúvida se leva crase ou não, pediu.
Antes que eu respondesse, ela se levantou e debruçou-se sobre mim, apontando para o exercício que tinha dúvidas. O corpo dela colou ao meu e os seios encostaram-se ao meu rosto. Enquanto explicava a matéria, o braço dela envolvia meu ombro. Aquela situação me deixou desesperado. Sentia meu pênis crescer e os pêlos do corpo se arrepiaram. Que situação! Minha vontade era segurar avançar naqueles peitos e a beijar muito! Após alguns minutos de explicação, Nana abriu um sorriso encantador e agradeceu.
– Você é dez! Nunca ninguém conseguiu me explicar tão direitinho. Você não quer ir esse fim-de-semana lá em casa para estudarmos para a prova? Perguntou.
Na hora, achei que estivesse curtindo com minha cara. Na pior das hipóteses, devia estar me achando um tremendo CDF que servia para tira-dúvidas. Depois disso, fingiria não me conhecer.
– Se não for, ficarei com raiva, insistiu.
Resolvi aceitar o convite. Pelos menos, poderia ficar contemplando aquele monumento, enquanto estivéssemos estudando. Não tinha nada mesmo pra fazer no final de semana! Como diz o ditado: "perdido de um, perdido de mil".
Conforme combinado, cheguei pontualmente às três da tarde de um domingo chuvoso. Realmente, estudar não era uma má idéia para uma tarde escura e cinzenta. Ao entrar pelo portão, reparei que Nana, além de linda e inteligente, era rica. Morava em uma mansão de três andares cercada de jardins. Na garagem, um BMW série 5, uma S10 cabine dupla e um Mercedes Classe A que, aliás, era o carro com o qual costumava ir à universidade.
Nana tinha vários irmãos, mas, naquele dia, estava sozinha em casa. Recebeu-me na porta, vestida bem diferente como de costume. Nada de roupa de griffe. Usava uma blusinha baby look branca e uma calça jeans bastante surrada; calçava uma pantufa de oncinha. Mesmo sem nenhuma maquiagem, continuava linda. Realmente, seu brilho dispensava qualquer artifício. Parecia bem mais nova que seus 25 anos. Achei que esatva sem calcinha, pois não percebi a tradicional marca na bunda.
– Pensei que não vinha. Já deixei tudo preparado para começarmos.
Subimos um lance de escada e entramos no quarto dela. Era espaçoso, arejado e tinha uma bela vista para a piscina. No canto, o micro-computador e uma estante cheia de CD-Roms e livros.
– Pelo jeito, você gosta muito de informática, elogiei.
– Adoro! Pena que não sei usar todos os programas. Ainda apanho muito.
Fui me soltando. Já conseguia vê-la como uma simples mortal. Maravilhosa, porém, acessível a um bate-papo agradável. Não pude deixar de observar as dezenas de fotos dependuradas no mural da parede. Cada uma mais bela que a outra, provando o quanto era fotogênica. Tinha fotos de griffes famosas nas mais diversas poses.
– Poxa! Você é uma modelo muito requisitada, elogiei.
– Gostou? Às vezes fico cansada dessa profissão. Tenho que manter o peso sempre no lugar, não posso tomar sol e vivo dentro de um salão de beleza com um monte de gente ao meu redor. Pode parecer mentira, mas penso em parar e me dedicar apenas ao curso da universidade.
– Não faça isso. Seus fãs ficariam decepcionados. Tanta beleza assim precisa ser admirada.
Nana ficou me olhando de uma maneira forte que me deixou desconcertado. Procurei disfarçar e voltei a reparar nas fotos.
– Qual das fotos você gostou mais?
Depois de observar todas, escolhi uma que lembrava o primeiro dia que ela chegou na escola. Usava uma blusa decotada que espremia os seios enormes, deixando à mostra a barriguinha.
– Esta, disse.
– É sua. Leve pra você olhar quando sentir saudades de mim.
Um calor tomou conta do meu rosto. Com sua inesperada resposta, meus batimentos cardíacos se aceleraram. Nana olhava fundo nos meus olhos – eu não sabia o que fazer, estava com as mãos molhadas de suor.
– Vamos ao trabalho? Sente aqui, disse, colocando outra cadeira ao lado da dela.
Enquanto estudávamos, Nana insistia em colar a perna na minha. Seu hálito perfumado não me deixava concentrar no texto e, por várias vezes, nem escutava o que ela falava. Em certos momentos, desviava a atenção da tela do monitor e observava as formas dos peitos dela. A blusinha espremia as mamas e deixava revelar claramente os bicos pontiagudos. Que sensação prazerosa sentir a mãozinha dela, macia, sobre a minha. Aquilo tudo me provocava e me excitava. Mudava de posição na cadeira para ajeitar o pinto que estava duro. Nana parecia que não se importava e continuava a relar a perna em mim. Depois de uma hora de tortura, disse que buscaria um lanche para nós dois.
Voltou com uma bandeja de prata onde havia uma jarra de suco de laranja e uma vasilha com torradas. Timidamente eu me servi, encabulado com a presença tão próxima de Nana que me encarava insistentemente. Eu a desejava, mas o medo de me magoar novamente ao lado de outra mulher impedia qualquer gesto mais ousado da minha parte. Nana colocou um CD para tocar e ficamos conversando sobre informática. Já era noite e chovia forte. De repente, um relâmpago iluminou o quarto, seguido de um estrondo. Nana se agarrou em mim e deitou a cabecinha no meu peito.
– Morro de medo de relâmpagos, disse bem baixinho.
Sem saber o que fazer, comecei a alisar-lhe os cabelos. Parecia seda de tão lisos. O aroma invadia minhas narinas e um desejo enorme contaminou minha alma. Que merda, estava apaixonando! Ficamos assim durante um longo tempo até que Nana levantou do meu peito e olhou fixamente dentro dos meus olhos. Minha face queimava de desejo. Não tive como resistir. Meus lábios, quase que magnetizados, tocaram-lhe a boca. O gosto de Nana me fez recordar que ainda era um homem de verdade. Nossas línguas se cruzaram desvairadamente e a respiração tornou-se forte e descompassada. Nana, levantou-se e tirou a blusinha. Fiquei paralisado. Os seios brotaram pra fora e apontaram pra mim. Eram maiores ainda do que imaginava. Apesar de fartos, eram firmes e pouco balançavam, mesmo quando soltos. Ela se aproximou de mim e pediu para que eu os chupasse.
– Me excita muito quando chupam meus seios. Apenas não morda por causa da prótese de silicone.
Fiquei perplexo com a naturalidade dela. Passei a lamber-lhe a ponta dos peitos, segurando firme a cintura. Nana inclinava a cabeça para trás, cheia de prazer. De repente, soltei-a e me afastei.
– Que foi? Você não me quer? – perguntou desapontada.
– Não é isso. Eu a quero muito, mas tem uma coisa que me impede.
Acreditando que Nana era uma garota confiável e sensível, contei a ela todo o meu drama.
– Você não quer transar comigo por achar que tem o pênis pequeno? Deixa de bobagem. Nunca liguei pra isso. Já transei com alguns homens que se consideravam bem-dotados e posso garantir que não senti prazer nenhum. Penso que quando um homem tem um pênis muito grande ele se acha muito auto-suficiente e pensa apenas no próprio prazer. Quero me entregar a você porque gosto de você. Desde o primeiro dia, quando cheguei à escola, venho reparando no seu jeito, mas você nunca me deu uma chance para me aproximar. Nana apertou minhas mãos e continuou:
– Lucas, olhe pra mim. Sei que sou uma mulher bonita. Aliás, a beleza é o meu instrumento de trabalho. Sem falsa modéstia, poderia ter qualquer homem aos meus pés. Por viver em um mundo onde se valoriza apenas o lado exterior, aprendi a dar valor àquilo que cada um tem de bom dentro de si. Não deixe o passado comandar sua vida. Vamos viver o presente. Vamos viver o que estamos sentindo um pelo outro agora. Isso é o que importa.
Ela passou a massagear carinhosamente meus ombros. Aos poucos fui relaxando e me entregando àquela paixão. Nos abraçamos e ficamos dançando ao som da música. Lentamente, ela desabotoou minha blusa e o cinto da minha calça. Sua mão roçava meu pinto que, mesmo pequeno, empurrava a cueca para frente. Balançando vagarosamente o corpo, já totalmente nua, Nana agachou-se e pôs meu pênis pra fora. Antes de colocá-lo na boca, lambeu meu saco e deslizou a língua ate à ponta. Sem se mostrar surpresa com as medidas reduzidas do meu falo, passou a chupá-lo com vontade. Parava e olhava pra mim, perguntando se estava bom. Ficou assim até que pedi para parar, pois estava quase gozando.
Ela me ensinou uma técnica para retardar a ejaculação. Apertava a cabeça do meu pênis todas as vezes que sentia que ia gozar. Fiquei abobado com sua experiência.
Em seguida, Nana se levantou e ficou de costas pra mim, pressionando a bunda contra meu pênis. Como ela era mais alta, eu tinha que ficar nas pontas dos pés para que pudesse sentir meu pinto entre as coxas. Nana ajudava, agachando e levantando. Nessa posição, grudada em mim, puxou-me para frente e ficou de quatro na cama. Pediu-me para chupar-lhe a buceta. Era uma xana rosadinha e pontuda, lábios internos levemente maiores que os grandes lábios, clitóris saliente – estava todo pra fora.
Ajoelhei-me no chão e chupei a xana dela até senti-la gozar na minha boca. Um gosto cítrico misturou-se à minha saliva que engoli por inteiro. Nana, provando que era mulher madura e fogosa, deitou-me de costas na cama. Ajoelhou-se entre minhas pernas e passou a escorregar a palma das mãos sobre meu peito. Lambeu meu pênis por inteiro e segurou a ponta entre os dentes, dando a entender que o morderia. Enfim, sentou-se com seus quadris largos em cima dele. Como era pequeno (12cm), cavalgou sem dificuldades. Fiquei extasiado ao ver que ela sentia prazer ao apertá-lo contra a vagina. Obviamente não chegava ao fundo, pois Nana era enorme, mas, mesmo assim, era o suficiente para excitá-la.
Nana era uma gata maravilhosa. Não gritava nem gemia alto como outras mulheres. Seu gozo era intenso, porém contido. Nessa posição ela me levou a um orgasmo. Sem entender direito o que estava acontecendo comigo, permaneci estirado na cama, sentido-lhe o peso do corpo sobre minhas pernas... Ela relaxou e me chamou para tomarmos um banho.
Ao entrarmos debaixo da água morna, Nana pegou um sabonete phebo e começou a me ensaboar. Em seguida, pediu para que fizesse o mesmo com ela. Meus dedos percorriam cada canto daquele corpo, atingindo as partes mais íntimas. Estava tão gostoso que começamos a nos beijar e uma nova vontade de transar brotou entre nós. Meu pênis endureceu novamente, mas o encaixe não era perfeito. Nana se virou de costas, afastou-se um pouquinho, apoiou os braços na porta do box e ofereceu a buceta para que a penetrasse. Nessa posição, segurei-lhe a cintura com as duas mãos, coloquei meu pênis lá dentro e passei a possuí-la outra vez. Com a água escorrendo sobre nossos corpos, sentimos juntos mais um orgasmo. Após ejacular, Nana virou-se, segurou meu pênis e engoliu o resto de caldo que saía do meu pau.

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