segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O velho que é meu dono


Quando tinha 17 anos, já era uma mulher feita, de corpo bem desenvolvido, mas ainda tinha uma carinha de anjo. Nessa época, era muito amiga de uns colegas de escola, de origem Síria. Conheci primeiro a Ana e depois o irmão dela. Eu estava sempre na casa deles, jogando vídeo game ou curtindo uma piscina. Eles viviam com o pai, seu Elias, um viúvo que já passava dos 50. Toda vez que ia lá percebia que o velho ficava tarado em mim, não desgrudava o olho e gostava de me abraçar e me alisar, era um tipo pegajoso. Sabendo disso, sempre dava um jeito de provocá-lo e deixá-lo mais maluco ainda. Escolhia sempre as sainhas ou shortinhos mais curtos e apertados pra ir lá. Quando saía da piscina, ficava desfilando com o biquíni enterrado no reguinho.Às vezes, quando seu Elias estava olhando, ajeitava a parte de cima do biquíni só pra ele ficar na expectativa de tirar uma casquinha.

Teve uma vez em que judiei do velho. Tínhamos comprado picolé... Fiquei chupando na frente dele, caprichando nas caras e bocas, como quem sorve um delicioso cacete. Num determinado domingo, depois do almoço, passei na casa deles pra buscar um CD que tinha esquecido por lá. Seu Elias me atendeu todo alegre, caprichou no beijo molhado e nos amassos. Na hora, fiquei em dúvida se tinha roçando de leve o pau na minha perna ou se era alguma coisa no bolso dele. Ele me disse que os filhos estavam passando o fim de semana na casa dos tios e só retornariam mais à noitinha. De qualquer forma, falou para eu subir e procurar o disco.

Enquanto subia a escada, notei que ele ficou pra trás para admirar minha bundinha – fiz questão de empinar e rebolar, provocativamente. Ele me elogiava muito, dizendo que já era uma moça muito bonita e muito alegre, que sempre gostava quando ia lá... Que transformava o dia dele com minha energia. Notei, pelo jeito dele falar, que estava um pouco alcoolizado.

Antes de começar a procurar o disco, ele me ofereceu uma coca-cola, que resolvi aceitar porque o dia estava muito quente. Ele pediu pra pegar o copo embaixo, no armário, e aproveitei pra exibir um pouco meu bumbum que sei que os homens adoram. Empinei bem e demorei a escolher o copo, dando tempo pra ele examinar cada centímetro da minha coxa e do meu traseiro. Ainda não falei como estava vestida: apenas um chinelinho, uma microssaia jeans e uma camisetinha fina, de alça, sem soutien. O tecido da camiseta mais revelava do que escondia, ainda mais porque aquela provocação me deixava com os biquinhos endurecidos. Tenho seios fartos, mas firmes, com mamilos bem pontudos.

Ficamos comentando do calor e, displicentemente, joguei as alças da camiseta para o lado, como se quisesse me refrescar. Levantei também um pouquinho embaixo, abanando-me com ela e mostrando meu umbiguinho. Só pra sacanear, fiquei olhando fixamente para o pau do seu Elias, enquanto acabava de beber minha coca. No entanto, ele não ficou desconcertado, pelo contrário, ficou até passando a mão de leve sobre a calça pra exibir o volume que começava a se formar.

Fomos para o quarto da filha dele procurar meu disco. Não achei e sentei na cama, tentando lembrar onde tinha deixado. Como ele sentou na cadeira, à minha frente, aproveitei pra deixar as pernas entreabertas para que ele tentasse ver algo mais. De repente, lembrei que o disco poderia estar no quartinho dos fundos, próximo à piscina, pois tínhamos deixado o som lá. Realmente estava. Liguei o som e comecei a dançar com um jeitinho inocente e ao mesmo tempo sensual. O coroa me agarrou e começou a dançar junto comigo, embora não tivesse ritmo nenhum. Ele queria era sentir meu calor, apertar meu corpo junto ao dele.

Achava tudo muito engraçado. Deixei-o curtir um corpo durinho que há muito tempo não devia tocar. Ele começou a se empolgar. Desceu demais a mão, buscando minha bunda. Afastei-me dele e virei de costas pra desligar o som e pegar o disco pra ir embora. De repente, senti uma mão entre minhas pernas, alisando a parte de dentro das minhas coxas, por trás. Dei um pulo.

– O quê que é isso, seu Elias?! Pára com isso!

Ele respondeu:

– Você é uma gracinha e é muito gostosinha... Já quase uma moça. Vamos dançar mais um pouquinho!

Ele disse isso quase babando, secando cada parte do meu corpo. Comecei a ficar assustada e disse que tinha que ir embora.

– Você gosta é de provocar, né sua safadinha? Só que na minha terra ninguém faz isso com um homem não. Você brincou, mas agora estou com vontade de verdade e não vai embora sem me dar um beijo. Falou, enquanto tentava agarrar meus seios.

Fiquei com nojo só de pensar em beijar aquele velho e tentei fugir. Ele me agarrou por trás e me segurou com força. Não tinha como me livrar do abraço dele. Ficou alisando meus peitos que, apesar do medo, responderam imediatamente.

– Esse peitinho cheiroso não me engana. Você quer é um homem de verdade. Dessa idade e já é vagabunda assim! Vou te dar o que quer! Ele me largou e trancou a porta.

– Pára seu Elias! Não quero! Eu vou gritar!

– Você vai gritar, mas será quando me sentir dentro de você, comendo essa xoxotinha apertada que sempre me deu tesão.

Estava apavorada, mas aquele jeito dele falar comigo me dava uma certa excitação. Encostei-me numa escrivaninha e ele veio se aproximando, desabotoando a calça. Botou pra fora um pintão grande e muito gordo, ainda não completamente duro.

– Pega aqui no meu cacete, minha menininha. Deixa o titio de pau duro, vem.

Ele chegou bem perto e não sabia o que fazer. Pegando minha mão, fez-me segurar naquele membro. Comecei a bater uma punheta. A cada vai e vem o cacete dele aumentava de tamanho. Olhava espantada, sentindo o peso daquela mangueira. Ele tirou a minha blusa, deixando meus peitinhos à mercê de beliscões e apertões bruscos. Enfiando a mão por baixo da minha saia, alisou minha bunda e me bolinou por cima da calcinha, jogando-a, em seguida, para o lado. Enfiou um dedo na minha racha molhada, ao mesmo tempo em que se curvava pra lamber meus mamilos. Sem querer, deixei escapar um gemido, fazendo-o soltar uma risada.

– Você está gostando, né! Está louca pra sentir esse pirocão fudendo sua bucetinha, eu sei. Vou te dar o que tá querendo, um pau de homem de verdade e não um de menino que te come por aí.

Tentou me beijar, mas reagi:

– Me deixa ir embora! Eu não quero!

Estava quase chorando. Ele acelerou o movimento dos dedos sobre o meu grelinho e implorei novamente, desta vez com menor convicção. Sem dar ouvidos a minhas súplicas, tirou minha calcinha, subiu a saia e me fez sentar na escrivaninha. Deitei o corpo pra trás e me preparei pra receber aquela tora, agora completamente dura e levantada. Ele se ajeitou entre minhas pernas, alojando a cabeçorra na entradinha da minha buceta apertada. Eu estava muda, mal respirava. Pressionando as paredes da minha grutinha, ele foi penetrando lentamente. Eu me sentia rasgar, o medo não me deixava relaxar.

– Ai! Você está me machucando! Tentei convencê-lo a parar.

– Agora você vai agüentar, vagabunda! Na hora de provocar estava bom, né? E agora, hein, piranhinha?

Enquanto me ofendia, enfiou o resto de uma socada só, arrancando lágrimas dos meus olhos. Segurando-me pela cintura ele me fodia sem pressa, trazendo até a cabeça pra fora e enfiando tudo novamente até tocar o fundo da minha caverna. Aquilo começou a ficar a bom, estava começando a gostar de sentir uma vara tão grossa me arrombando a cada introduzida. Ele não parava de me xingar um instante, o que me deixava mais excitada, facilitando as penetrações. Comecei a jogar meu corpo ao encontro do dele, recebendo os “elogios”:

– Cachorra! Quer mais! Então toma! Vou meter até o fundo pra você sentir inteiro!

– Ai, ai... Não pára seu Elias! Faz mais rápido... Põe tudo!

O coroa sacana, vendo que estava louca pra ele me comer mais depressa, continuou fudendo devagar e com força.

– Isso... Se você quer vai ter que pedir... Pede como a putinha que você é!

– Por favor, mete! Vai... Põe esse pauzão gostoso na bucetinha da sua menininha, me come seu velho tarado, coroa safado!

Comecei a perder o controle e falar palavras desconexas entre gemidos e gritinhos de dor, a cada estocada mais violenta.

– Só deixarei você gozar se me falar o quê que é, vai!

– Ai! Não faz assim! Me faz gozar, faz sua piranhinha gozar... Sou uma puta, uma puta! Ai, que pauzão gostoso! Fode a bucetinha da sua cachorrinha, fode com força!

– O quê que você é?

– Uma puta... Sou uma puta, uma putinha, é isso que sou! Sou uma puta!

Gozei, apertando com todos os meus músculos aquela vara que me levava à loucura, num orgasmo intenso e interminável... Gozei por mais de um minuto seguido, em ondas que me percorriam. Gritei, gritei alto mesmo, adorando ser a putinha do quarto dos fundos. Seu Elias resistiu sem gozar e sentou numa cadeira, mandando-me ajoelhar pra pagar um boquete.

– Vamos ver se essa putinha já sabe chupar um cacete!

O pinto dele era meio nojento, cheio de veias e com um cheiro estranho, mas não tive coragem de dizer não. Tentei apenas ficar lambendo, mas ele empurrou minha cabeça, fazendo-me engolir tudo. Ele me empurrava... Engasgava com aquele mastro invadindo minha garganta. Tentei esquecer meu nojo e caprichar na chupeta pra ele gozar logo e terminar com aquilo. Ficava apenas com a cabeça na boca, fazendo movimentos circulares com a língua por toda a glande, depois sugando um pouquinho. Em seguida, descia a boca em direção à base, apertando os lábios na barra quente e rígida. Subia lambendo ao redor, babando muito pra deixar bem gostoso pra ele e pra disfarçar o gosto. Mamei uns dez minutos e nada do velho gozar. Comecei a bater uma punheta forte ao mesmo tempo em que chupava com sofreguidão, sentindo que agora ele estava próximo do gozo. Porém, ele não queria terminar ainda, queria se aproveitar mais de mim. Na última hora, ele me fez parar e me puxou, fazendo-me sentar sobre o rosto dele.

– Deixa-me sentir esse perfume de bucetinha gozada, bucetinha de cadelinha nova... Ah que delícia!

A língua dele percorria toda minha racha, tocando as partes mais íntimas. Puxei minha saia, que ainda não tinha tirado, pra cintura, a fim de poder abrir mais a perna e facilitar o trabalho dele. Eu mesma apertava meus seios, rebolando sobre o rosto dele e fazendo aquela língua áspera tocar bem fundo na minha xana. Comecei a ficar muito molhada novamente e só então ele chupou meu clitóris, fazendo-me tremer por inteira. Acelerei os movimentos dos meus quadris e acabei gozando. Fiquei sensível, pedindo pra ele só me fuder com a língua, sem tocar no grelo. Seu Elias então fez uma coisa louca: ele me pôs de cócoras e tocou com a ponta da língua meu anelzinho... Arrepiei-me por inteira. Fiquei maluca e o xingava de todos os nomes.

A cada toque da língua dele, meu buraquinho se abria mais, querendo engolir aquela língua grossa e tesuda. Quando ele voltou a chupar minha buceta foi direto ao clitóris, enfiando de uma vez três dedos na minha racha já arrombada por aquele instrumento. Em seguida, enfiou um dedo melado no meu rabinho, depois o outro (os dedos dele eram muito grossos). Quando tentou pôr o terceiro, explodi numa nova onda de gozo, deixando a cara dele toda molhada – quase cortei os dedos dele com a força que pressionava minha rosquinha. Ele se levantou e disse:

– Agora é minha vez!

Eu estava meio sem rumo, as pernas tremendo. Ele me pôs de quatro sobre um caixote e me penetrou por trás. Apesar do calibre, deslizou facilmente pra dentro, minha buceta já estava toda alargada. Sentia os pentelhos tocando minhas nádegas, ele enfiava até o talo.

– Vou comer você feito uma cachorra. Vou fuder esse rabão gostoso que você vive exibindo... Vai ficar tão arrombada que nunca mais vai poder usar aqueles biquínis de puta!

Dizendo isso, começou a forçar a penetração no meu cuzinho. Esperneei, chorei, tentei fugir, mas de nada adiantou. Ele me segurou e conseguiu meter a cabeça, melada com o mel da minha vagina. Quase desmaiei, uma lágrima correu pelos meus olhos. Ele me deixou acostumar com a cabeça e depois foi introduzindo o resto, arrebentando todas as pregas. Senti o saco batendo na minha buceta... Ele ficou metendo, curtinho bem lá no fundo, causando-me uma dor imensa e me fazendo xingá-lo:

– Pára seu velho filho da puta! Está doendo! Ai caralho! Essa pica é muito grossa! Pára, porra! Já dei a buceta... Por que tinha que fazer isso?

Minhas palavras chulas o excitavam mais ainda, fazendo-o aumentar o ritmo e o vigor das estocadas.

– Isso é pra você aprender a não ser vagabunda e ficar provocando os outros! Agora agüenta que vou te comer até encher esse seu cu de porra!

Ele me segurava pela cintura e metia alucinado, mas a posição era muito ruim e as caixas não equilibravam direito, além de não ter onde segurar. Quando a dor já estava desaparecendo ele desistiu daquela posição incômoda e me deitou na escrivaninha, com as pernas para o alto. Quando ele tirou o pau, senti um vazio – queria-o preenchendo meu corpo novamente. Ele abriu bem minhas pernas e pôs no meu buraquinho outra vez. Dessa vez o mastro deslizou lentamente, atolando meu traseiro. Ele apertava minhas coxas e, de vez em quando, massageava meu grelo. Ele dava metidas que chegavam a levantar meu corpo do móvel. Comeu meu cu desse jeito por quase vinte minutos, até que senti o pau dele começar a inchar... Os movimentos aceleraram. Algo se foi acumulando dentro de mim e senti que meu gozo estava próximo também.

– Segura essa porra, seu velho tarado! Faça-me gozar também. Não pára de meter porra! Quero sentir essa tora me atravessando! Rasga meu cuzinho... Isso... Faz sua putinha gozar pelo rabo, vai!

– Você é muito piranha! Adora dar a bunda como uma cadela. Vou encher você de porra, vou gozar nesse cuzinho apertado... Você vai sentir minha porra quente e vai gozar como cachorra!

A foda ficou selvagem até que explodimos juntos num gozo absurdo, berrando como dois animais, um xingando o outro e gozando sem parar. Ele ainda tirou o pau pra fora e esporrou na minha buceta, barriga e meus peitos. Eu espalhava aquela porra viscosa, massageando meus seios e prolongando meu prazer. Não sentia mais minhas pernas e parecia que ia desmaiar. Seu Elias foi andando do meu lado, esfregando o cacete melado que começava a murchar em todo o meu corpo. Passou pela minha barriga, meus seios, até que tentou colocar na minha boca, que fechei pra não deixar tocar o pinto sujo nos meus lábios. Ele esfregou então por todo meu rosto, deixando-me toda melada de porra: a bunda, a xoxota, a barriga, os peitinhos e a cara. Vestiu as calças, saindo em seguida, falando apenas:

– Não vá contar nada pra ninguém!

Disse isso sem nem olhar pra mim, fazendo-me ver que tinha sido sua piranhinha do quarto dos fundos. Ele me tratou como a vagabunda. Quando ia saindo, eu disse pra ele:

– Isso não vai ficar assim! O senhor foi o melhor homem que me comeu. Vou contar pra todo mundo.Vou contar que o senhor é o velho mais gostoso que existe. Quero ser sua, só sua.

O que aconteceu depois conto outra hora. Só posso dizer que até hoje é ele quem manda.

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