segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Pela Internet


Sábado à tarde, depois daquele cochilo após o almoço, resolvi navegar pela internet. Entrei no chat de bate-papo, sala cheia e, como sempre, vários nicks engraçados e diferentes. Percebi um simples nome de mulher em letra minúscula e enviei uma mensagem. Ela respondeu e começamos a teclar sem muito interesse, perguntando o de sempre: nome, cidade, profissão, essas coisas... Depois de um tempo, fui direto ao assunto e disse que queria conhecer uma mulher ousada, diferente e mais, queria uma amante de verdade, uma pessoa pra ser cúmplice e companheira. Ela topou e disse que estava à procura da mesma coisa e também já estava enjoada das conversas infrutíferas na internet.
Depois daquele sábado, continuamos a nos encontrar no chat e trocamos diversos e-mails. Fomos ficando cada vez mais íntimos, nos conhecemos a fundo, começamos a conversar também por telefone até que tivemos a oportunidade de nos conhecer pessoalmente. Apesar de morarmos em cidades diferentes, eu tive que ir a trabalho em sua cidade e marcamos um encontro. Confesso que estava ansioso, porque aquela situação era totalmente nova pra mim. Já transei com várias mulheres, de todos os tipos e maneiras, mas aquela mulher era diferente. Parecia a minha primeira vez.
Estava no hotel aguardando a chegada dela e lembrando de tudo o que conversamos. Por telefone, adorava me falar como estava vestida... Lingeries provocantes e sensuais... Dizia que estava vestida daquele jeito só pra mim, que tinha se preparado para aguardar a minha ligação e que queria gozar ouvindo minha voz; me mandava e-mails apaixonados, falando de tudo o que estava sentindo e de como o nosso relacionamento estava sendo bom pra ela.
Combinamos de não nos conhecer nem por fotografia. Ela se descrevera como uma mulher normal, mas com um corpo bem cuidado. Estava no meu quarto pensando, quando a campainha toca. Fui abrir e era ela. Ficamos assim, parados, olhando um para o outro. Estava vendo minha mulher pela primeira vez, mas a impressão era que já a conhecia há muito tempo. Sem dizer nada, abracei-a e dei um longo beijo na boca. Ela retribuiu, me abraçou forte e continuamos nos beijando. Entramos para o quarto e ficamos conversando, aproveitando o máximo aquele momento. Ela assentada no sofá, à minha frente. Pude observar-lhe o corpo: uma mulher madura, pele morena de sol, cabelos cacheados na altura dos ombros, seios firmes, boca carnuda e pernas grossas – além de uma bundinha atrevida e empinada. Usava um vestido preto estilo 'tubinho', de alças, que ficava colado no corpo. Estava com uma sandália preta, que a deixava bem sensual e gostosa.
Tomamos um vinho, o papo estava envolvente, até que não resisti e a beijei de novo, dessa vez com mais intensidade. Comecei acariciando as pernas, passando a mão nas coxas e entrando por baixo do vestido. Peguei nos seios, apertava os mamilos, durinhos, por cima do vestido. Ela abriu as pernas e alcancei a xoxotinha. Pude sentir a renda da sua calcinha, já toda ensopada. Paramos de beijar, ela ficou de pé, de costas pra mim. Empinou a bunda e começou a levantar o vestido bem devagar. Mostrou a bundinha, enquanto me olhava com a carinha mais safada do mundo. Pude perceber a calcinha preta minúscula, entrando toda na bunda. Ela mexia a bunda devagar, enquanto acariciava as nádegas. Aquilo era demais! Ela sabia que aquilo era uma das minhas taras. Tínhamos conversado isso várias vezes no chat e agora estava acontecendo ali, ao vivo!
Ela tirou o vestido, ficando só de calcinha e sandálias. Agachou-se na minha frente e começou a tirar minha calça. Beijou minha perna, chupou meus joelhos e foi subindo, passando a língua molhada nas minhas coxas. Com as duas mãos, apertava minha bunda e com a língua começou a lamber meu saco. Senti as bolas entrarem na sua boca. Ela chupou com carinho, enquanto olhava fixamente nos meus olhos. Parou de chupar o saco e ficou olhando para o meu cacete. Passou a língua na base do pau e ficou mamando ali. Foi subindo com a boca, esfregando os lábios na extensão da vara e, de uma vez, atolou a cabeça do pau na boca, me fazendo gemer de excitação e surpresa. Ela sugava com força, com uma técnica incrível! A língua fazia movimentos circulares na cabeça do cacete. Uma cena incrível: a boca na ponta da vara, uma mão acariciando o saco e com a outra mão punhetando o cacete. Eu já estava delirando, quase gozando, quando ela parou de chupar e tirou o cacete da boca, deixando-me todo mela! do com sua saliva. Ela sabia a hora de parar. Coloquei-a de quatro no sofá, com a bunda bem empinada. Apenas arredei a calcinha e comecei a chupar sua xoxota melada. Abri as nádegas com as mãos e lambi com vontade toda a buceta, enfiei a língua bem fundo, chupando o grelo de leve.
Com a boca melada, comecei a lamber o cuzinho rosado que não parava de piscar. Ela gemeu, rebolou a bunda na minha cara e disse que ia gozar. Voltei a chupar o grelo e enfiei um dedo no cuzinho dela. Fiquei assim, encaixado nela e acompanhando os movimentos de sua bunda até que ela gozou forte, gritando e gemendo como uma cadela no cio... Ela passou a mão no melado da buceta, molhou o biquinho de cada seio e também a cabeça do meu pau. Ficou punhetando meu pau, enquanto chupava os seios. Senti o gosto da buceta no biquinho dos seios. Uma sensação maravilhosa. Ela se levantou e tirou a calcinha de uma forma bem sensual, olhando pra mim e empinando o rabo. Eu assentado no sofá, ela veio de costas e encaixou a buceta no pau. Começou a descer e o cacete foi entrando devagar, até o talo. Ela começou a cavalgar e eu pude ver o pau entrando na buceta e o cuzinho melado e todo esticado. Peguei nos seios e apertei, puxando-a para baixo e atolando ainda mais o pau. Estava demais! Pude sentir a contração de sua buceta no meu pau, ouvia o barulho de sua bunda batendo na minha virilha e escutava seus gemidos.
Ficamos assim um bom tempo, bem encaixados, fudendo gostoso e falando sacanagens. Levantamos e ela me levou para a cama. Me pegou pela mão e foi me guiando. Enquanto ela andava, olhei para suas pernas e vi o melado escorrendo pelas coxas. Ela ficou na beirada da cama e se posicionou de quatro, bem levantada. Eu fiquei de pé e passei o pau na buceta, desde o grelinho até a porta do cuzinho. Fiquei batendo o pau nas nádegas dela e olhando. Perguntei o que ela queria. Ela disse: “Enfia esse pau gostoso bem fundo na minha buceta”... Estava bem arreganhada e melada.
Enfiei o pau na buceta e tirei de uma vez... Ela gemeu e me xingou... Enfiei de novo, dei duas bombadas e tirei de novamente... Ela me xingava e mandava enfiar o pau ... Coloquei mais uma vez e segurei firme na sua cintura, dessa vez sem tirar. Bombei com força sem deixar o pau sair. Ela tentava dizer coisas e não conseguia, só gemia e gritava. O pau estava todo atolado e eu não conseguia mais segurar... Senti que ia gozar. Bombei mais forte e falei que estava gozando... Tirei o pau, ela empinou a bunda e mirei os jatos nas coxas dela... O primeiro jato explodiu na bunda dela e gozei com vontade, molhando também suas costas e o cuzinho... Deitei exausto, mas satisfeito... Ela se levantou e foi andando para o banheiro; a porra ficou escorrendo nas pernas... Ela me perguntou se lembrava daquilo: ela andando para o banheiro toda melada... Com certeza... Era mais uma cena que tínhamos conversado pela internet.

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