segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Por essa eu não esperava



De uns tempos pra cá tenho tido algumas curiosidades eróticas que me fizeram procurar e freqüentar alguns sites de contos. Talvez essa mudança esteja ligada a uma aventura que aconteceu comigo, levando-se em conta os padrões de educação a que fui submetida. Hoje tenho 39 anos. Sou casada, muito bem casada. Tenho um corpo bem bonito e sempre despertei alguns olhares e comentários por onde passei. Meu marido também tem 39 anos e é um verdadeiro gentleman: bonito e dono de um par de pernas bem atraentes. Nunca havia pensado em traição ou coisa do gênero, muito embora tenha feito algumas quando me acariciava, sozinha, na minha cama.

Bem... Tenho uma grande amiga, chamada Liane: morena de cabelos lisos, amiga de longa data. Muito charmosa, bastante sexy e dona de uns seios que parecem ter saído de uma forma de pêssegos, se é que tal coisa existe. Ela tem um namorado, Bjornb, que é muito divertido e, como perceberam, estrangeiro. Sempre falávamos em sair os quatro prum jantar, um sorvete, um cinema, sei lá, qualquer coisa. Como meu marido sempre arrumava um jeito pra não irmos, um dia ela me convidou assim mesmo e fomos os três a um restaurante italiano. Ponderei muito, mas acabei aceitando o convite.

Chegando lá, fizemos o pedido e ficamos conversando sobre futilidades, tomando um gostoso vinho tinto. Depois de alguns copos, senti algo tocando minha perna. Estranhei, mas achei que não fosse nada. Pra minha surpresa, o toque continuou, só que mais perto e mais insistente. Como Liane continuava a tagarelar alegremente, deduzi ser o Bjorn, namorado dela, brincando comigo ou pelo menos brincando com algo sério. Fingi ignorar, mil pensamentos passaram pela cabeça, já com o vinho em pleno efeito – confesso ser uma péssima consumidora de álcool, nos primeiros goles já falo besteiras... Os toques continuaram e não sabia o que fazer. Procurei mudar minhas pernas de lugar, mas em pouco tempo fui descoberta novamente. Dei umas olhadas sérias pra ele, mas nada. Após alguns minutos, confesso, senti-me meio molhada dentro da calcinha. Odiei-me por isso, mas lá estava eu, excitada, tonta e não conseguia me controlar.

Quando Liane me chamou para irmos ao toalete, levantei aliviada e fui retocar o baton – na verdade, precisava era trocar a calcinha. Dentro do toalete Liane me disse estar tudo bem entre os dois, mas desconfiava um pouco da fidelidade. Pensei comigo e agora? Devo contar o que está acontecendo? Decidi contar. Ela ficou furiosa inicialmente. Porém, estávamos tontas e meio lerdas. Ela então decidiu deixar como estava e ver o que aconteceria. Pediu-me pra deixá-lo continuar com os toques. Respirei aliviada... Era o que queria ouvir. Ao voltar à mesa, sentei-me um pouco mais à vontade, com a consciência tranqüila e disposta a aproveitar o momento... Sequer lembrei do meu marido, coitado. Bem feito pra ele que não quis vir. Pra minha decepção, o danado do Bjorn não fez mais nada. Fiquei sem entender, mas imaginei que estivesse desconfiado que teria contado tudo e que ela estaria vigiando todos os movimentos dele. Achei-me uma idiota... Tinha obrigação de contar. O que não é pra acontecer, não acontece mesmo. O prato veio. Comemos muito bem. Estava uma delícia. E o vinho continuou, só que mais moderadamente. Estávamos todos tontos o suficiente e decidimos não complicar o caminho de volta pra casa, no carro.

Quando saímos de lá, passamos em frente à casa da Liane. Ela sugeriu parar um pouco pra tomarmos um café e curarmos um pouco da zonzeira. Aceitamos todos prontamente. Quando entramos no apartamento, percebemos que a irmã dela, Daniela, já estava dormindo, quieta no quarto. Daniela tem 18 anos, já está na faculdade. Tem uns cabelos invejáveis: pretos, lisos, grandes... E um corpo simplesmente maravilhoso. Ela dormia usando apenas um pijaminha do Snoopy.

Enquanto sentamos no sofá da sala, Liane foi ao banheiro e disse que voltaria já. Esperei alguma reação do Bjorn, mas nada aconteceu, nem mesmo um olhar ousado. “O que aconteceu com esse cara? Que bicho o teria mordido?” Estava confusa e, agora, também sonolenta. A sala estava com as luzes apagadas – apenas a luz do corredor estava acesa. Depois de uns cinco minutos de conversas sem pé nem cabeça com Bjorn, ouvi o barulho da porta do banheiro se abrindo e passos em direção à sala. Era a Liane. Continuei conversando baixinho com o Bjorn, falávamos sobre a invasão de músicas de péssima qualidade e alto apelo erótico no Brasil... De repente senti um abraço por trás. Correspondi ao abraço como sempre havia feito – éramos muito amigas e íntimas há muito tempo, mas quando virei pra comentar sobre o assunto, eis que a vi vestida com um lingerie simplesmente lindo e super sensual. Ela se aproveitou do momento de surpresa e gentilmente me deu um beijo na boca.

Meu Deus! Pensei. O que está acontecendo? Não a afastei, não fiz nada... Meus lábios se movimentavam, a minha língua procurava a dela, como se fôssemos velhas conhecidas. Não entendia nada, imaginava mil coisas, desde o prazer do momento até o provável arrependimento que sentiria depois, mas minha boca não saia da dela. “E quanto ao Bjorn? Puxa vida! Que vergonha!” Nunca havia pensado a respeito disso, nunca mesmo. Enquanto a beijava, pensava em culpar o vinho, sim, essa seria nossa desculpa. Estava pegando fogo e antecipava o que poderia acontecer. Liane me beijou muito, com muita vontade, parecia que não nos víamos há muito tempo. De repente, ela parou de me beijar e olhou para o Bjorn. Um pouco acanhada eu me virei pra trás para vê-lo. O safado estava nos olhando e já segurava o pinto por fora da calça – pude ver que já estava ereto. Ele parecia estar se masturbando de leve. Pensei, “Meu Deus, onde vamos parar esta noite?” Quando me virei de volta para a Liane, ela já havia baixado a taça do soutien do seio direito e o trouxe bem perto da minha boca. Eu, que já havia visto aqueles seios algumas vezes quando nos trocávamos, nunca os tinha visto sob aquele ângulo. Eram simplesmente lindos, e por incrível e ridículo que pareça, lembrei-me do meu marido, pensando que daria tudo pra estar no meu lugar, naquela hora, naquele momento mágico. Antes de qualquer coisa, eu a olhei nos olhos e a perguntei o que estávamos fazendo, o que iríamos fazer no dia seguinte... Ela apenas sorriu e disse que eu não sabia como me adorava e me queria... “Fique comigo hoje, pelo menos hoje!” Disse ela. Aquelas palavras me balançaram e aceleraram o meu coração. Podia sentir a respiração dela bem perto de mim... Ela estava ofegante, nervosa, insegura por pensar que eu poderia ter uma reação bem contrária à que tanto esperava. Nossa valiosa amizade estava em jogo – era tudo ou nada... Nada seria mais como antes, não importando o que acontecesse. Sem condições de fazer mais nada, fechei os olhos, abri minha boca e fui ao encontro seio dela. Quando o senti na, Liane estremeceu toda e, como conseqüência, eu me desmanchei em tesão, liberando minha língua de uma maneira que não conhecia - nem quando chupava o pinto do meu marido tive tanta sede. Que sabor! Que delícia. Coloquei minha mão esquerda no seio dela e com minha mão direita comecei a acariciar-lhe a bucetinha que estava muito quente e molhada. Não me considero lésbica, mas devo admitir que não esperava amar tanto aquele momento.

Já nem me lembrava mais de Bjorn quando, de repente, senti as mãos dele tirando minha roupa. Nem abri os olhos... Só me preocupava em continuar chupando e lambendo os dois seios de Liane. Quando dei por mim, Bjorn já me lambia o cuzinho e a bucetinha, num movimento de sobe e desce que me matava de tesão. Nesta altura eu não me importava com mais nada, queria apenas amar e ser amada. Liane se baixou, procurando minha boca e me beijou ardentemente. Depois buscou meus seios que estavam com os bicos super durinhos de tão excitados. Enquanto ela me chupava, sentia Bjorn colocando o pinto dentro de mim... Ele começou a me dar tapas na bunda e aí eu vi estrelas. Que sensação. Não eram tapas pra doer, eram tapas pra acender ainda mais o meu tesão reprimido e também pra tirar meus seios da boca de Liane.

Depois de muitos minutos nesse vai e vem, entre beijos na boca e chupadas nos seios, Bjorn informou que estava pra gozar. Ela disse:

– Goze na minha boca! Quero sentir o gostinho da sua porra misturado com o caldinho dela.

Ela abriu a boca e ele se posicionou. Senti aquele cacete bem de perto e não resisti, lambendo-o pela lateral – era difícil porque ele se masturbava e mexia muito. Após pouco tempo ele não agüentou e jorrou muita, mas muita porra na boca de Liane, que parecia uma gulosa de primeira. Pra minha surpresa, enquanto ele ainda jorrava porra, ela me puxou pra perto e me deu um beijo, um beijo cheio de porra, e senti aquele caldo doce na língua, empurrando pra dentro de mim. Enquanto nós duas nos beijávamos, ainda pude sentir um último jato de porra batendo na minha bochecha e escorrendo pela minha pele e se alojando no meu seio – quando me lembro daquele barulho molhado de línguas escorrendo e daquele néctar delicioso, fico molhadinha. Ficamos assim por alguns minutos, enquanto Bjorn se sentava no sofá, desfalecido. Eu me sentia uma puta, uma mulher como deveria ser, desde o início. Liane se deitou no chão e entrou por entre minhas pernas, procurando uma melhor posição pra começar a me lamber. E a sua língua ia, não sei como, desde a minha bucetinha até o meu cuzinho, num movimento tão habilidoso que parecia explodir em breve. Com um dos dedos, começou a acariciar de leve o meu cuzinho, bem na pontinha, e como lambia, a danada. Fiquei muito surpresa com a sua perícia, pois não imaginava que teria este tipo de experiência – tinha que saber mais detalhes desse lado dela. Cheguei a ter um pouco de raiva por não saber de nada disso antes.

Ouvimos uns ruídos estranhos, pequenos grunhidos, e olhamos as para o corredor. Mas quem diria, lá estava a Daniela, com a mão dentro do pijaminha e se masturbando com a cena. Liane disse:

– Que é isso, Dany? O que está fazendo aí?

Ela se assustou, tirou a mão do pijama e ficou muda.

– O que foi, menina? disse Liane, assustada.

Daniela apenas disse:

– Eu vi tudo o que vocês fizeram, sua puta e fiquei excitada!

Pensei comigo... “E agora, o que vai acontecer?” Encostei-me no sofá, ainda com o cheiro e o gosto da porra do Bjorn nos lábios, e fiquei olhando pra Daniela, toda sem graça. O danado do Bjorn já estava com o pinto ereto de novo, sentado no sofá e nos vendo a todos. Liane disse:

– Mas que droga, menina! Você não deveria estar na cama dormindo? O que está fazendo aqui?

– Como poderia dormir se acordei com o barulho que estavam fazendo aqui na sala? E agora o que você quer que eu faça? Você mesma traz todo mundo aqui pra nossa casa e resolve dar e comer todo mundo?...

Bjorn apenas olhou pra a Liane e disse que a Daniela não tinha culpa de nada, que tinha sido uma irresponsabilidade de todos nós. Daniela completou:

– Isso não vai ficar assim, Liane. Não desse jeito...

Mas o resto eu conto depois, isto é, se vocês quiserem...

Ana

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