segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Primeira Vez



Aos 21 anos decidi morar sozinha. Mudei-me prum prediozinho numa rua paralela àquela onde morava com meus pais. Trabalho na secretaria da educação, e, no meu tempo livre, dou aulas de yoga.

O prédio, minha nova moradia, tinha dois apartamentos por andar. Meus vizinhos consistiam de um casal e do filho deles que, na época, tinha apenas 15 anos.

Sempre gostei muito de vídeo game e, por isso, acabei fazendo amizade com o garoto que sempre aparecia na minha casa nos finais de semanas para jogar umas partidas.

Três anos se passaram e meu namoro de longa data acabou. O garoto, então com 18 anos, tinha tomado corpo e estava se transformando num homem. Nesse meio tempo, ele perdeu o pai e, como éramos muito amigos, ele sempre vinha conversar comigo sobre garotas. Eu sabia que ele ainda era virgem e, depois do fim do meu romance, passei a olhá-lo com outros olhos. Ele, claro, nunca perdia a oportunidade de ficar babando em cima de mim, mas sempre me respeitou e nunca passou da linha. Decidi então que estrearia aquele garoto. Passando mais tempo com ele, aos poucos, tornei-me mais insinuante – deliberadamente.

Em julho, a avó dele ficou doente e a mãe dele passou a dormir no hospital. Numa sexta-feira, encontrei-o no elevador. Como sabia que ele estava sozinho, convidei-o pra jogar um pouco de Nintendo na minha casa. Ele aceitou, dizendo que dentro de uma hora estaria lá.

Quando cheguei em casa, fui logo tomar um banho bem gostoso e me enrolei numa toalha pra esperá-lo – queria que ele me surpreendesse naquela toalha bem curta. Não precisei esperar muito. Ao abrir a porta, notei-o um pouco constrangido. Fingi surpresa, pedindo desculpas pelo traje, e pedi para que ele assistisse a um pouco de televisão enquanto me vestia. Ele estava vestido de bermuda folgada e com uma camisa do tipo regata – pude perceber quando ele cobriu a virilha com as mãos, envergonhado.

De antemão, havia deixado habilitado o canal pornô da TV a cabo. Corri pro quarto e liguei a TV pra ver qual canal ele escolheria (tenho um ramal na teve do quarto) e não deu outra: zapeando pelos canais, ele acabou parando no pornô. Esgueirei-me devagar a fim de surpreendê-lo. Quando ele me viu, já vestida de shortinho e regata, ficou envergonhado e mudou de canal rapidamente. Eu disse que não tinha problema, sentei-me ao lado dele e pus no canal de novo. Notei novamente a mão dele sobre a virilha. Foi então que perguntei, sussurrando junto ao ouvido dele, se já havia estado com uma mulher antes. Ele balançou a cabeça negativamente.

Joguei minha perna sobre ele, sentando-me sobre seu colo. Ele ficou surpreso e constrangido, mas pude sentir-lhe o pau ganhar volume dentro da bermuda. Meus seios já marcavam a blusa. Disse-lhe para relaxar e lambi-lhe a orelha antes de, finalmente, beijá-lo. Ele ainda estava meio estático, mas pôs as mãos delicadamente sobre minhas costas. Puxei-as e as enfiei nas frestas do meu short, onde ele podia sentir minha pele descoberta. Arranquei a camiseta dele, mordiscando o mamilo e o pescoço. Aproveitei para tirar minha própria blusa. Agachei e tirei a bermuda dele, esfregando meus seios no pau dele, sob a cueca. Voltei a me sentar sobre o colo dele, esfregando minha xoxota na cueca dele. Já satisfeita com as preliminares, enfiei a mão no bolso do meu short e tirei uma camisinha.

Finalmente, arranquei-lhe a cueca e, devagarzinho, fui pondo a camisinha, enquanto fazia o maior boquete da minha vida. Ele delirava – puxava meus cabelos com as mãos pra se controlar. Levantei-me e me sentei no pau duro. Comecei um vaivém bem gostoso. Ele apertava meus seios. Agarrei uma das mãos dele, conduzindo-a até meu traseiro, fazendo-o enfiar um dedo no meu rabinho. Logo em seguida, virei-me e ofereci meu rabo, que ele penetrou com dificuldade. Enquanto ele me enrabava, eu esfregava minha xoxota, louca de tesão. Gozamos, primeiro eu, logo depois ele. Exausta, sentei-me ao lado dele. Minutos depois, já refeita do cansaço, e ainda com tesão, comecei a acariciar-lhe o pau pra ver se ele se animava. Ele, novinho, não demorou. Pedi para que ele se abaixasse e beijasse minha xoxota – pra quem não tinha experiência, até que ele se saiu bem! Gozei de novo.

Eu, claro, estava devendo um orgasmo para ele. Comecei um novo boquete. Àquela altura já estávamos sem camisinhas, e ele, não conseguindo se controlar, acabou gozando na minha boca. Estava mais que satisfeita e caí no sono, ali mesmo, no tapete da sala. Quando acordei ele já havia ido embora.

Trepamos em várias outras ocasiões no meu apartamento e tenho certeza de que tudo o que ele sabe hoje fui eu quem ensinou.

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