segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Primeiro swing



Meu relacionamento conjugal sempre foi muito aberto com minha esposa e, a cada dia, a idéia de outras pessoas em nossas transas foi ganhando corpo. Trocávamos muitas idéias sobre o assunto, liberávamos geral na cama – quando um pouco “altos”, variávamos discussões sobre o assunto que acabava fazendo parte das nossas fantasias e dos nossos sonhos de fundo erótico. Quando brincávamos sobre variações, ficávamos num alto grau de excitação que culminava numa relação de alta intensidade e com orgasmos violentos.
Há poucos dias, hospedaram-se em nossa casa, duas pessoas muito próximas: Alberto e Bárbara. À noite, minha mulher e Bárbara colocaram nos seios decalques em vez de sutiãs de biquíni e fomos para a piscina onde ficamos tomando aperitivos. Após um bom tempo, eu e minha mulher entramos na água e começamos a nos malhar. Como já estávamos bem descontraídos, o tesão começou a crescer rapidamente e comecei a esfregar meu pau, ora na bucetinha ora na bundinha dela. O outro casal entrou na piscina e ficou se malhando no outro canto. Aos poucos fui, cada vez com mais força, acariciando e apertando os seios de minha mulher. Enquanto ela dava estremecidas de tesão, eu descolava o decalque em forma de flor que tinha nos seios. Aos poucos eles foram se soltando até que ficaram completamente livres. Apesar de minha mulher levar um susto, percebi que ficou excitadíssima. Continuamos a nos malhar. Após um bom tempo, saímos da água. Ela colocou de volta os decalques que ficaram razoavelmente firmes fora d’água.
Sentamo-nos nas cadeiras e continuamos a trocar carícias, cada vez mais fortes. O outro casal também saiu da água e ficou se abraçando perto de nós. Aos poucos, Alberto foi ficando de pau duro, tão grande que estava querendo sair do calção, mesmo com a cabeça posicionada em cima da coxa. Minha mulher, que durante o dia olhara disfarçadamente o cacetão do nosso amigo pelo volume que o membro fazia sob o calção, estava novamente dando olhadinhas disfarçadas, provavelmente pela curiosidade de ver um cacete bem duro – talvez avaliasse o tamanho e a espessura. É certo que imaginasse um cacetão desses entrando bem devagar e alargando-lhe a bucetinha, dando estocadas no fundo da buceta, deixando-a completamente louca de tesão e prazer.
Como a situação estava um tanto constrangedora, os dois pediram licença e foram ao quarto, com certeza dar uma gostosa trepada. Demos mais uns malhos e depois fomos também para o quarto. Minha mulher estava excitadíssima e gozou como alucinada, convulsionando-se e gemendo como nunca. O cansaço foi tanto que acordamos com o dia por amanhecer, a porta fechada e as luzes ainda acesas. Alberto e Bárbara viajaram no dia seguinte e, provavelmente, voltariam no próximo ano, como sempre faziam.
Nos dias seguintes que se passaram, comecei a dar indiretas sobre fazer um ménage com outra mulher e minha esposa me perguntou se eu teria vontade de fazer isso com a Bárbara. Disse que sim e que meteria muito gostoso nela. Daí a conversa passou para troca de casais e assim por diante. Comecei a provocá-la dizendo como seria se ela enterrasse o cacetão do Alberto na bocetinha... ela ficou muito excitada e demos uma trepada incrível.
Passado um mês, tivemos uma surpresa agradável: Alberto e Bárbara nos telefonaram para dizer que Alberto havia conseguido um novo emprego, mas que assumiria somente após vinte dias. Perguntaram se podiam passar mais uns dias conosco e, claro, a resposta foi sim!
Como o tempo estava quente, íamos quase todo dia para a piscina, tomando nossas batidinhas e ficando cada vez mais descontraídos. Numa sexta-feira o calor estava quase insuportável. Como não havia trabalho para o dia seguinte, pusemos uma música bem aconchegante e fomos curtir o calor da noite na piscina. As batidas de vodka começaram a descer como água e fomos ficando cada vez mais alegres e soltos. O calor estava tão forte que num dado momento minha mulher disse estar tão quente que até o sutiã estava desconfortável. Não perdi essa oportunidade e, antes que ela se desse conta, já havia desamarrado os dois cordões, puxando a peça para fora e a atirando do outro lado da piscina. Ela ficou desconsertada, mas os peitinhos ficaram inchados, com os biquinhos apontando pra cima, cheios de tesão. Quando olhamos para Bárbara, ela também já havia tirado o dela dizendo que realmente era uma boa!
O clima ficou mais descontraído e começamos a contar piadas picantes, enquanto cada um acariciava o companheiro. Estávamos dentro d’água em frente ao outro casal que estava sentado na borda. Fiquei por trás da minha mulher, esfregando o cacete na bunda dela. Enquanto conversávamos, bem pertinho do outro casal, ela ficava com o rosto muito próximo das coxas de Alberto que estava com os pés dentro d’água. Bárbara abraçou Alberto e começou a beijá-lo, longa e voluptuosamente, enquanto acariciava-o com as mãos. Minha mulher parecia hipnotizada pelo cacetão a menos de dois palmos de sua cabeça, começando a crescer: foi crescendo, engrossando, crescendo até que saíram do calção quase quatro dedos, surgindo uma cabeça imensa da grossura de quase um punho.
Bárbara protegeu a cabeça do cacete do marido com a mão, como que para tentar escondê-lo. Olhou para nós e, para disfarçarmos, fingi que não havia percebido e chupei os peitinhos da minha mulher, dentro d’água. Minha esposa deu uma risadinha e começou a acariciar meu cacetão. Afundei na água e, rapidamente, tirei o biquíni da minha mulher, colocando-o perto da Bárbara, que olhou com o canto dos olhos. Quando percebi que ela olhava, tirei o cacetão todo pra fora.
Eles estavam muito excitados e ele, também, já havia colocado tudo pra fora. Dei uma olhada e era realmente muito grande e grosso, com a cabeça ainda bem maior... Minha mulher continuava como que hipnotizada, rebolando no meu cacete colocado entre as coxas. Bárbara, com cuidado, tirou o resto do biquíni sem parar de sugar a boca do Alberto, puxando-o para cima de si. Alberto foi se deitando, forçou a perna da companheira e encostou-lhe a cabeçorra na porta da buceta – a verga escorregou para baixo. Minha mulher, não se contendo, pegou o cacetão dele com a mão e o colocando bem na portinha da buceta da amiga, dizendo:
– Não custa nada dar uma mãozinha!
O cacetão foi entrando e ela continuava com a mão, sentindo-o entrar e a buceta se arreganhar. Sem se sentir, ela pensou alto e soltou:
– Minha maior fantasia é engolir um cacetão na buceta!
Alberto parou, olhou para o lado e disse:
– Se quiser, ele está aqui!
Empurrei-a para fora d’água e puxei a Bárbara para perto de mim, na água. Minha mulher se deitou de bruços com a cabeça em cima do cacetão e conseguiu enfiar, com dificuldade, a cabeça na boca. Começou a sugá-lo com um enorme tesão. Ela chupava, afastava-se um pouco para admirar a cabeçorra, passava a língua em toda a circunferência da cabeça, parando para sugar bem de mansinho a parte de baixo... Alberto gemia de prazer. A excitação era indescritível, pois respirava muito rapidamente, chegando a arfar descompassadamente e sem ritmo: ora tremia, ora abria e fechava as coxas, ora as segurava comprimidas, tremendo, enquanto saboreava o cacetão na boca. Alberto começou a acariciar-lhe os peitinhos com uma mão. Com a outra mão, ajeitou-se até chegar à bucetinha da minha esposa, começando tocá-la bem de leve, ora passando o dedo no grelinho, ora descendo e esfregando nos grandes lábios, ora enfiando bem devagar no buraquinho da buceta gordinha e apetitosa. Disse:
– Quero sentir essa bucetinha apertada mamar nesse cacetão com as paredes esticadinhas, apertando a cabeçona lá bem no fundo. Quero sentir a cabeçona inchar lá no fundo e encher você todinha com um montão de porra quente. Ela disse:
– Quero sentir a cabeçona alargar a porta da bucetinha. Quero que você meta todo esse cacetão na minha boceta. Quero que arrombe minha bocetinha. Quero gozar com esse cacetão dentro da boceta. Quero senti-lo tremer lá dentro, despejando porra bem quente lá no fundo. Quero me sentir inundada com a porra do seu cacete. Quero que meu companheiro veja minha bucetinha sendo arrombada pelo seu cacetão e ficar afogada, escorrendo porra! Quero que ele me veja ficar alucinada com outro cacete na buceta, gozando feito louca, tarada, com outra pica dentro da minha buceta. Quero que ele veja minha buceta toda lacerada e escorrendo porra de outro cacete.
Eu e Bárbara observávamos bem de pertinho, na água. Coloquei meu cacete na bunda dela e fiquei chupando-lhe o pescoço, enquanto acariciava-lhe os peitinhos com as mãos. Estávamos alucinados de tesão. Alberto se deitou de costas e puxou minha mulher por cima dele, mamando nela. Ela esfregava a bucetinha em toda extensão daquele imenso cacete. Quando a cabeçorra passava pelo grelinho, ela parecia se descontrolar toda, soltando gemidos e tremendo. Bárbara e eu saímos da água e ficamos do lado, logo atrás deles, para termos uma boa visão da trepada.
Coloquei-a de gatinho e esfreguei-lhe o cacete na xoxota. Fui enfiando naquela buceta quente e tarada, iniciando um movimento de vaivém. Ao mesmo tempo, observava a trepada dos outros dois. Minha mulher começou a fazer movimentos, forçando a entrada da jeba na bucetinha  – a cabeça começou a abrir caminho. Escorregava por toda a extensão dos lábios carnudos, louquinhos para se abrirem e engolir, sentir toda a grossura do imenso cacete. Em dado momento, ele ajeitou a cabeça na portinha e foi enfiando devagar. Parecia que não caberia de tão grande, mas ela foi entrando, pedacinho por pedacinho. Entrou. Minha mulher começou a gozar violentamente. O corpo dela se contorcia. Ela pulava, presa ao cacetão que se enterrava mais e mais, na bucetinha já toda arreganhada. Aquele imenso cacete sumiu... via apenas a bucetinha da minha amada arreganhada, com o falo grosso enterrado inteirinho. Ela continuava gozando – parecia que o gozo era tão intenso que não acabaria. Ela repetia, balbuciando:
– Enfie! Enfie tudo! Arrombe minha bucetinha.
Eu e Bárbara não agüentamos o tesão que o espetáculo nos proporcionava e gozamos, também violentamente. As pernas dela se contraíram e minha porra esguichou dentro daquela buceta quente e gostosa que se contraía seguidamente durante o orgasmo.
Alberto que já tinha vindo por cima, começou a movimentar bem devagar o cacetão na bucetinha da minha esposa, tirando quase todo e enfiando até o fundo. Ela continuava a gemer, um gemido baixo e rouco de quem parecia estar curtindo cada pedacinho. Ele foi acelerando bem devagar, cada vez mais e mais. Os gemidos aumentaram a ponto de ela se descontrolar e novamente pedir mais...
Bárbara estava tão tarada com o que via que se posicionou bem perto para olhar. Com os dedinhos, esfregava o grelinho e, de vez em quando, os enfiava na buceta, enquanto masturbava meu cacete. Eu lhe acariciava os peitinhos e fazia um esforço danado para demorar a gozar novamente.
Alberto começou a se movimentar mais forte, tirando o cacetão quase totalmente e dando fortes estocadas no fundo. Aquele cacetão grosso parecia que não tinha fim ao sair da bucetinha recém arrombada. Quando sumia, em cada enfiada, provocava um gemido que exalava um tesão imenso ao som de: ‘de mais forte!’ Vai, vai! Enfie! Mete tudo! Vem! Não agüento mais, mete bem no fundo, mete bem forte! Arrombe tudo! Encha minha xana de porra. Quero sua porra na minha boceta. O movimento continuava e os gemidos cresciam. Ela se contorcia cada vez mais.
Coloquei Bárbara deitada, numa posição que podia assistir a tudo de bem perto, e comecei a meter também forte. Ela rebolava e gemia de tesão. Alberto dava estocadas violentas e os gemidos da minha esposa eram tão fortes e carregados de prazer que não conseguia nem imaginar a intensidade do gozo que mais parecia um orgasmo contínuo...  outro orgasmo de uma intensidade louca. Alberto estava gozando também, enchendo-lhe  a bucetinha de porra. Enquanto ela o beijava e lhe sugava a boca, ele foi tirando o cacetão que, ao sair ainda, ficou esguichando várias vezes um montão de porra na porta da bucetinha que se mostrava melada e escancarada. Ela ainda pegou o cacete na boca, lambeu e engoliu toda porra que tinha ficado... Os dois se deitaram, cansados. Pela bucetinha alargada, saía muita porra que escorria pelas coxas. Minha mulher tinha uma expressão de saciada. Abriu os olhinhos mortiços, riu, e disse:
– Não vou conseguir ficar muito tempo sem enfiar outro cacetão na buceta.
Dormimos na beira da piscina e só acordamos quando o sol clareou, com uma vontade danada de, na próxima noite, repetir tudo de novo.

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