segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Quem mandou eu ser curiosa!



Bem que dizem que a curiosidade matou o gato. Logo vocês vão entender o que eu quis dizer com isso, mas vamos do começo. Hoje tenho 28 anos. Quando isso aconteceu, tinha 18 pra 19 anos e minha turma era super legal e unida.

Fazíamos muitos programas juntos e costumávamos ir a um barzinho próximo da faculdade pra papear e nos divertir um pouco. Muitas vezes o tema descambava pra sacanagem... Um belo dia o tema foi o tamanho do pênis. Foi um colega nosso que perguntou, à queima roupa, se nós mulheres achávamos isso importante.

Umas disseram que não, com aquele papo de importante é ser competente, enquanto outras diziam que volume era muito bom, inclusive eu, apesar de não ser tão experiente assim – meu namorado não era muito bem dotado, nem de longe parecia com os poucos que via em fitas pornôs. Sempre morri de curiosidade e desejo de saber como seria transar com um pau bem grande.

Diogo disse que mesmo as gulosas do grupo correriam do primo dele que tinha uma coisa enorme, entre 25 a 30 cm, além de grossérrimo. Quase engasguei ao ouvir isso e, entre gargalhadas e exclamações de espanto, todas pularam fora. O papo acabou, mas aquilo ficou na minha cabeça porque desde garota tinha sonhos eróticos envolvendo superdotados. Quase uma semana depois estávamos eu e o Diogo conversando, quando tomei coragem e perguntei a ele como ia o primão.

Ele sorriu e perguntou se tinha ficado curiosa. Gaguejei, mas disse que seria um tanto divertido ver coisa tão grande como ele havia contado, afinal nunca tinha visto um cacete muito grande, mas morria de vontade de ver. Ele achou graça e disse que poderia arranjar uma maneira daquilo acontecer sem me comprometer. Fiquei logo excitada com a idéia e passei a ouvir o plano... Concordei imediatamente.

No sábado seguinte, disse ao meu namorado que faria um trabalho com colegas pela manhã. Fui à casa do Diogo buscar um “livro”. Coloquei uma roupa super sensual e muito ousada, com uma calcinha minúscula e muito cavada, apesar de não planejar fazer nada além de ver o que seria o maior cacete da minha vida.

Eram 9h00 da manhã quando cheguei. Encontrei os dois de bermuda, voltando do futebol. Diogo foi tomar banho e disse pra eu ficar à vontade que depois me daria o livro. Paulo (o primo) era muito bonito e amável. Enquanto me fazia companhia, notei que se deliciava com minha blusa que, por ser super decotada, deixava ver parte dos meus seios. Vi que ficou excitado, mas logo Diogo o chamou. Ele foi tomar banho e Diogo apareceu secando os cabelos apenas com uma bermuda larga. Ficamos conversando e estávamos ambos visivelmente excitados – nessa hora, reparei no volume bastante grande na bermuda dele. Meio sem graça, percebendo meu olhar, perguntou se queria ver se o dele era acima da média. Dei um sorriso bem sacana e disse que sim. Ele baixou a bermuda e me deparei com um lindo pênis. O danado falava do primo, mas o dele tinha uns 23cm – dava um show no do meu namorado, de apenas 16cm.

Fiquei maravilhada com aquilo e com a permissão do dono resolvi segurá-lo. Sentia sua consistência rija e macia e o calor nas minhas mãos. Coloquei as duas mãos em volta da coisa e ainda assim sobrava pau. Puxei a pele pra trás, liberando a cabeça brilhante e convidativa, e comecei a masturbá-lo... O Paulo apareceu. Ficamos sem jeito, mas Diogo o chamou dizendo que estava apenas fazendo uma pesquisa científica. Disse que precisava de mais material. Paulo deu uma risada e se aproximou, deixando cair à toalha. Quase tive um troço. Aquilo era maior do que podia imaginar. Minha curiosidade me colocara frente a frente com dois superdotados, sendo que o segundo tinha 28,5cm além de super grosso. Era muito maior do que poderia imaginar e pensava se seria possível ter aquilo tudo dentro de minha bucetinha. Passei a manipular ao mesmo tempo aquelas duas picas e me senti simplesmente poderosa ao constatar que os tinha sob meu poder de fêmea.

Julguei que podia fazer o que quisesse, mas fiquei com medo de Diogo espalhar pra todo mundo que tinha feito coisa tão obscena, mas o tesão era tanto que não pude me controlar e acabei caindo de boca no cacete do Paulo – mal cabia em minha boca. Variava aquelas manjubas, mamando os dois, um pouquinho de cada vez. Se me deixassem, ficaria mamando a manhã inteira, mas Diogo ficou de pernas bambas e sentou no sofá. Isso me obrigou ficar de quatro pra continuar chupando. Ele puxou minha blusa, soltando meus seios pra fora, enquanto Paulo levantava minha sainha, manipulando minha bunda. Ficamos nisso um bom tempo. Paulo esfregava o pau em mim... Colocou minha calcinha de lado e tentou me penetrar, lentamente, abrindo espaço e me invadindo, numa foda pra mim incalculável. Já não chupava, só gritava e me contorcia pedindo piedade e cuidado. Estava toda entupida de pica que entrava e saia lentamente pra não me machucar muito. Quando Paulo gozou quase tive um troço sentindo as esguichadas no meu útero. Ele se retirou e me virei, colocando aquele pintão na boca.

Diogo reclamou que o primo tinha me alargado e que estava um pântano... Tomou outro caminho, dizendo que queria algo mais apertado. Aproveitou que eu estava com a buceta e a bunda, ambas lambuzadas, e enfiou o dedo no meu ânus. Como já fazia sexo anal com meu namorado e adorava, resolvi deixá-lo aproveitar, já que não era um gigante... Foi o que ele fez. Mesmo assim, doeu bastante quando entrou, afinal era bem maior do que estava acostumada, mas fui acomodando e curtindo aquela gostosa enrabada. Enquanto isso, o caralhão do Paulo já endurecia em minha boca de novo. Paulo me puxava pra cima dele e fui sentando na verga tirando o pau de Diogo do meu cu. Foi uma loucura sentar naquela coisa! Deitamos no sofá e comecei a cavalgar com um pouco mais de intensidade. Diogo pediu pra participar, enfiando o pau no meu ânus – foi mais loucura ainda; os dois metiam com força e eu me sentia uma puta, sendo estuprada.

Eles me chamavam de puta, de cadela, e perguntavam como agüentava aquilo com um sorriso na cara. Eu gozava sem parar e estava tonta, tão tonta e enlouquecida de tesão, que resolvi fazer a loucura suprema e completar minhas fantasias, dizendo simplesmente:

– Troquem de lugar!

Paulo não acreditou e disse que eu não agüentaria, que nem puta tinha conseguido fazer sexo anal com ele. Disse que queria pelo menos tentar, que me esforçaria, e que queria dar essa primeira vez pra ele como agradecimento por realizar meus desejos.

Diogo tirou o cacete de dentro de mim. Lentamente, depois de alguns preparativos, escolhemos a melhor forma de acolher aquela picona: colocamos dois travesseiros sobre a cama, deitei-me de bruços e pus a bunda pra cima. Apesar de estar melada, Diogo pegou vaselina e colocou um bom tanto nos dedos, enfiando no meu cuzinho que já estava alargado por ele. Ainda passou bastante por fora do ânus e deu uma enfiada funda e forte com o próprio cacete, preparatória para o bruto que viria. Aí veio Paulo. Ele esfregava, tentava... Sentia a ponta da cabeça me alargando o traseiro. Eu relaxava ouvindo palavras doces e sendo acariciada por Diogo... De repente, senti a cabeça entrando naquele terreno pantanoso. Juro que vi estrelas e tentei desistir, mas Paulo foi mais rápido e disse:

– Agora que cheguei até aqui sua puta, vou comer essa bunda gostosa até rasgar o teu cu!

Dizendo isso, segurou-me pela cintura, imobilizando-me, e meteu “metros” de pica no meu rabo, encaixando-me e me impedindo a fuga. Perdi o fôlego... Ele afundava mais e mais. Surpreendi-me quando descobri que atrás, ao contrário da bucetinha, era possível enterrar tudo. Depois de me comer um bocado e satisfazer anos de secura, ele me colocou de quatro e Diogo entrou por baixo de mim pra meter na minha buceta, comprimindo ainda mais os meus dutos internos. Teve início um bombardeio impiedosamente cumprido pelos dois tarados. Eu gritava tão alto que da esquina acho que dava pra ouvir... Largaram-me, entre jorros de porra, prostrada na cama. Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Eles, bestificados e saciados, diziam que nunca imaginaram que uma mulher pudesse suportar o que agüentei e que aquilo tudo era superior a qualquer filme de putaria já visto pelos dois. Quando me levantei, estava quebrada, com o corpo literalmente moído e a bunda em frangalhos, mas morta de felicidade. Fui tomar banho e pude analisar o tamanho do estrago no meu bumbum.

Nem preciso dizer que retornei outras vezes ao apartamento de Diogo, levando, inclusive, outra colega “muito curiosa” pra quem sigilosamente contei o lance. Ela me proporcionou enorme prazer quando a vi sendo dilacerada pelos monstros.

Hoje sou uma mulher com algumas experiências. A última vez que vi Diogo e o primo dele foi na minha festa de 21 anos. Depois, mudei-me para o litoral e nunca mais tive contato com eles, mas, às vezes, gozo só de pensar nas loucuras que fizemos juntos.

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