segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Resistir é inútil



Kátia é loira, cabelos lisos até os ombros, 18anos, olhos verdes, 1,80m de pura formosura, 65kg bem distribuídos, um par de seios que fazem inveja a outras mulheres, cintura fina, bundinha empinada, coxas maravilhosas e uma bucetinha quente, molhada e apertadinha. Traduzindo: Perfeita! Eu sou moreno, 1,87m, atlético, cabelos pretos compridos até os ombros, olhos azuis, 70kg bem espalhados e um pau de 17cm.

Tudo começou num cursinho em São Paulo. Não cabe como nos conhecemos. O que importa é que somos bons amigos. Ela sempre me ajudava com biologia e química e eu a ajudava na matemática e na física. Um dia convidei Kátia e uma prima dela para passar o final de semana no sítio da minha família. No dia da viagem, uma quarta feira à tarde, véspera de feriado, Kátia me liga em casa e diz que sua prima mudou de idéia e não iria mais. Falei pra ela que iria assim mesmo. Ela topou e fomos só nos dois.

A viagem foi calma e chegamos às 17h00 no sítio. Meus pais tinham ficado na cidade pra resolver um assunto. Por isso, o sítio estava à nossa mercê. Após tirar as malas do carro, tomar um copo de água e mostrar o quarto a Kátia, disse que mostraria o sitio. Ela concordou prontamente e pediu para que eu esperasse uns cinco minutos para que pudesse trocar de roupa. Kátia estava com um micro short e um top super provocativos. A roupa deixava os seios quase à mostra. Contive-me. Sabia que nada iria acontecer porque éramos bons amigos, quase irmãos.

Começamos o passeio. Mostrei o estábulo, o canil, o bosque, a plantação, as orquídeas de minha mãe e, finalmente, a cachoeirinha. Como estava muito quente, resolvi tomar um banho. Tirei minha camiseta e fui direto pra água. Convidei-a para um mergulho também e percebi que não usava soutien. Ela tirou o top e pulou na água também. Pude ver o belo par de seios que estavam com a marquinha de biquíni. Isso me deixou louco, mas me controlei novamente. A água do riacho vinha até a cintura e embaixo da cachoeira havia um grande buraco. Kátia, sem suspeitar de nada, foi até de baixo da cachoeira pra se refrescar e fui atrás, sem malícia nenhuma. Quando, de repente, ela cai no buraco. Puxei-a rapidamente para fora e a abracei.

Estava muito assustada e tremia um pouco. Não pude esquecer que estava de top-less. Os seios estavam quentes e durinhos. Perdi o controle. Meu pau começou a crescer e a latejar. Dei, então, um beijo comprido e molhado nela. Ela não retribuiu, em princípio, mas depois desse beijo, seguiu-se uma ardente chupação. Saímos do riacho e nos deitamos na margem pra saborearmos a saliva, o suor e o tesão. Não pude resistir. Abri o short dela, deparando-me com uma linda xoxota loirinha. Ela não usava calcinha, apenas aquele shortinho. Comecei a esfregar minha mão no grelinho dela... Ela começou a gemer baixinho. Fiquei massageando aquela bucetinha molhada. Ela resolveu baixar minha bermuda pra ver meu pau. Masturbou-me bem devagarzinho e resolvi penetrar aquela deliciosa bucetinha com os dedos, devagar e com movimentos circulares, sentindo tudo dentro. Enquanto isso, ela já estava engolindo e mordendo a cabeça do meu pau. Não agüentei mais e soltei um jato de porra. Ela lambia tudo e continuou chupando meu pau até não sobrar uma única gota.

Sentei-a sobre minha cara. Meti minha língua naquela xana quente e úmida, começando a morder aquele clitóris maravilhoso a 5cm dos meus olhos e totalmente envolvido por minha língua. Ela não agüentou muito e gozou freneticamente na minha boca. Bebi aquele néctar até a última gota – era um sabor doce e o cheiro do gozo era viciante.

Nos lavamos na cachoeira, vestimos nossas roupas e voltamos a casa grande. Levei Kátia até meu quarto, despi-a com os dentes e comecei a chupá-la novamente. Fizemos um 69 maravilhoso... Gozamos um na cara do outro! Ela caiu desfalecida após alguns gozos, mas continuei lambendo aquela deliciosa buceta. Pedi que me deixasse penetrá-la, mas nessa noite queria apenas sexo oral da melhor qualidade. Disse que queria me torturar de prazer e na hora certa daria a buceta e algo mais...

Resolvi me vingar de Kátia. Fui até o porão e peguei uma corda. Amarei os pés e as mãos dela, ao pé da cama. Peguei todas as roupas dela e escondi num lugar seguro. Kátia estava nua e amarada, totalmente ao meu dispor. Lá pelas 11:00, quando ela acordou, percebeu que estava amarada e perguntou o que eu queria fazer com aquilo. Minha resposta foi: “Resistir é inútil! Você está à minha disposição!” Kátia parecia gostar da idéia. Debateu-se um pouco e percebeu que estava bem presa.

Deixei o café da manhã numa bandeja sobre a cama e dei-lhe comida na boca. Disse que não iria agüentar minha tortura e logo se entregaria de corpo e alma a mim. Desci e fui buscar o Banjo, nosso pastor alemão. Como o cachorro adora cerveja, peguei uma bem geladinha e levei até o meu quarto. Espalhei um pouco de cerveja sobre a bucetinha de Kátia e sobre o resto do corpo dela. Kátia já estava gemendo de tesão e me perguntou qual seria a tortura. Abri a porta do quarto e deixei o Banjo entrar. Ela se debateu quando viu o cachorro e disse que isso era malvadeza. Mesmo assim, soltei o cachorro e ele foi diretamente até a buceta de Kátia, cheirou e começou a lamber aquela deliciosa xana. Ela se debatia e gemia de tesão, dizendo que aquilo não era suficiente pra se entregar a mim. Ela já estava gozando e o cachorro continuava a lamber a bucetinha dela. Afastei o cachorro e joguei mais cerveja no corpo dela – agora ela pertencia a um animal. Dessa vez coloquei o cachorro sobre Kátia que estava deitada, de barriga para o ar. Banjo logo entendeu o que tinha que fazer e meteu a pica dele na xana de Kátia que agora se contorcia de prazer. Kátia gemia e gozava e o cachorro continuava no vai e vem frenético. O cachorro levou uma meia hora até gozar dentro dela, que estava já quase desmaiando de tanto tesão. Tirei o cachorro de cima dela e o levei pra fora. Kátia estava toda molhada e a porra escorria pela coxa. Disse-lhe que só a soltaria se passasse o resto do feriado pelada.

Levei-a pra tomar um banho. Enxagüei e esfreguei aquela bucetinha molhada com sabão e começamos o sexo oral novamente. Gozamos incontrolavelmente embaixo da ducha e depois do banho resolvemos almoçar. Kátia andava pelada pela casa e preparou uma macarronada. Sentamos à mesa e começamos a comer. De sobremesa tinha sorvete. Disse a Kátia pra sentar no meu colo. Meu pau já estava duro como rocha desde que começamos a comer o prato principal. Ela disse que essa seria a hora e se posicionou sobre o meu sexo. Começou a descer devagarzinho... Senti a cabeça do pau entrar naquela deliciosa buceta quente e úmida novamente. Deixou o corpo cair sobre o meu pau e pronto: ele foi engolido por aquela deliciosa buceta. Ela ficou quieta e comeu a sobremesa, enquanto meu pau latejava dentro dela. Quando terminou de comer, começou o movimento de sobe-e-desce. Tinha a buceta apertadíssima e isso proporcionava muito prazer para nós dois. Com uma mão massageava os seios dela e com a outra o cuzinho que mais parecia um buraquinho de alfinete, de tão pequeno. Os movimentos começaram a ficar mais rápidos e já estava quase gozando naquela bucetinha quando resolvi fazer um negócio que vi num filme. Peguei um cubinho de gelo e soquei dentro da buceta de Kátia. Logo em seguida, enfiei meu pau. Ela chegou ao orgasmo e eu também. Gozei tanto dentro daquela buceta que a porra começou a escorrer pelas coxas dela. Ela caiu no chão e se debateu, continuando a gemer e a gozar. Disse que aquela pedra de gelo a fazia gozar descontroladamente. Até que desfaleceu.

Após alguns minutos o meu pau estava voltando a ativa e queria mais. Kátia também já estava acordando e implorava pra eu fuder o cu dela, ainda virgem. Pedi a ela que ficasse de quatro, mas não tinha vaselina e resolvi improvisar. Fui até o freezer e peguei um sorvete. Aproveitei pra pegar um pepino na geladeira. Passei o sorvete de flocos, nos meus dedos e comecei a passar pelo cu dela. Pedi a Kátia que lambesse o pepino, enquanto preparava o seu cuzinho. Coloquei meu dedo mindinho naquele buraquinho e percebi que seria uma difícil tarefa. Enfiei o pau no pote de sorvete, envolvendo-o completamente no sorvete. Comecei a introduzir a cabeça do pau naquele cuzinho. Kátia começou a chorar e a gemer, ao mesmo tempo. Tirei o pepino e o enfiei, de uma vez, na buceta dela. Com uma mão controlava o pepino, com a outra segurava os seios dela. Cinco minutos mais tarde, o meu pau estava totalmente dentro daquela gruta. Ela reclamava de muita dor. Comecei o vai e vem... Ela gemia e chorava cada vez mais alto. Não queria mais que eu parasse. Começou a socar o pepino dentro da buceta pra sentir o intenso prazer e esquecer a dor. Minhas bolas tocavam naquela buceta e meu pau entrava e saia cada vez mais rápido. O pepino arrebentou na minha mão e Kátia teve o segundo orgasmo do dia. Enchi aquela bundinha de porra e cai no chão.

Nunca me esqueci daquela cena: Kátia deitada no chão com muita porra entre as pernas dormindo feito um anjo.

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