segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Sacanagens com o namorado da minha melhor amiga


Meu nome é Juliana e tenho 17 anos. Gosto muito de ler contos e, por isso, resolvi relatar uma história que aconteceu comigo.
Tudo aconteceu em novembro do ano passado, em 2006, portanto. Tenho uma amiga de infância que se chama Roberta. O namorado dela é um gato e se chama Fábio. Ele, 22 anos, é bonito, faz faculdade, é inteligente, tem corpo atlético, resumindo: é um cara que toda garota gostaria de ter.
Todas as meninas aqui do bairro eram interessadas nele. Não sei como ele se interessou justamente pela Roberta: sem graça, tímida e feia. Eu, ao contrário, sempre fui extrovertida, mais bonita e deixava os meninos babando por mim. Sempre usei roupas curtinhas e sei valorizar o que tenho de melhor. Modéstia à parte, sou bonita! Tenho pernas grossas, seios bonitos e um cabelão castanho até a cintura.
O Fábio e a Roberta namoravam fazia uns dois meses quando ela me apresentou a ele. Tempos depois, e nas ocasiões em que nos encontrávamos, percebia o jeito diferente dele me olhar – parecia que queria me devorar com os olhos. No começo, sentia-me um pouco mal por estar dando bola pro namorado da minha melhor amiga, mas, quando percebi o interesse dele, não tive pudores pra mostrar pra ele que também estava a fim de algo.
Sempre que podia, dava um jeito de ir à casa da Roberta pra ver se o encontrar por lá. Quase sempre ele estava. Nessas ocasiões, ele sempre ficava me encarando com uma cara de safado. Quando a Roberta saía, ele dava em cima de mim na maior cara-de-pau – eu adorava.
Eu estudava de manhã e a tarde ficava em casa sozinha. Numa tarde, a campainha tocou. Quando abri a porta, meu coração disparou. Era o Fábio. Disse que tinha ido a minha casa pra ver se a Roberta estava lá, pois não a tinha encontrado em lugar nenhum. É claro que ele usou essa desculpa da Roberta pra ir me ver – ele já nem disfarçava o tesão que sentia por mim. Disse que ela não estava e o convidei para entrar. Ele, claro, aceitou. Sentamos na sala e conversamos durante alguns minutos. O Fábio não tirava os olhos das minhas pernas – como estava com um shortinho curtinho e top, aproveitei para provocá-lo ainda mais.
De repente ele veio com um papo de que me achava muito bonita e que estava louco por mim. Disse que não agüentava mais a Roberta, que estava com ela por pena. Na hora me surpreendi. Não achava que ele teria coragem de me falar aquilo tudo, mas estava adorando, pois também era vidrada nele. Acabei confessando que sentia o mesmo por ele.
Fábio era muito safado e atrevido. Tinha 22 anos e muita experiência. Sozinhos lá em casa, um louco pelo outro, não deu outra. Quando percebi, já estávamos nos beijando no sofá. Ele passava as mãos nos meus cabelos, descia a mão até minhas pernas, passava as mãos nos meus joelhos. Não satisfeito, começou a passar a mão nos meus seios, por cima do top. Morrendo de medo e de tesão, não conseguia abrir os olhos e concordava com o que ele estava fazendo. Ele puxou meu top pra cima, deixando meus seios à mostra – ele ficou alguns segundos admirando-os. Estavam durinhos, com os biquinhos estufados. Ele não se conteve, começou a apertá-los, e disse:
– Eu estava seco pra dar uma chupadinha nesses biquinhos!
Começou a pegar os bicos com os dedos, puxando-os pra dentro e pra fora, chupava com gosto e lambia. Eu gemia baixinho, sentindo uma mistura de tesão e desejo por aquele homem. Estava tão gostoso! Somente um ex-namorado meu fizera aquilo comigo, mas o Fábio fazia melhor, era mais experiente e sabia chupar direitinho do jeito que eu gostava.
Depois disso falei pra ele ir embora, pois já era tarde e meus pais poderiam chegar a qualquer momento. Ele me perguntou se podia ir lá mais vezes e eu disse que sim. ‘ – Durante a tarde eu fico sozinha e aqui é seguro para nossos encontros. Aqui nem a Roberta nem ninguém desconfiará’. Ele concordou.
No dia seguinte, ele apareceu no horário combinado. Eu já o esperava. Tinha colocado um vestidinho florido que tenho e que fica muito bem em mim, realçando minhas formas: estava sem sutiã, apenas com uma calcinha minúscula enfiada no bumbum.
Ele mal entrou foi logo me agarrando:
– Ai, Juliana! Estava morrendo de saudades! Nem dormi direito de tanta ansiedade, louco pra encontrar você de novo.
Ali mesmo, na sala, começamos a nos beijar feito loucos. Ele mordiscava meu pescoço e eu passava a mão sobre o peito dele. Estávamos morrendo de tesão. Fábio não perdeu tempo e desceu o zíper do meu vestido, deixando-me apenas de calcinha. Tirei a roupa dele, deixando-o apenas de cuequinha.
Eu era virgem. Ele fez de tudo comigo, menos penetrar. Chupou meus seios, colocou a pica pra fora (era grossa, penso – não tinha outro referencial) e lambuzada. Devia ter uns 20cm de membro. Confesso que na hora senti medo, pois não conseguia imaginar como um pau daquele tamanho poderia caber dentro de alguém.
Fábio passava o pau todo melado em mim e me pediu que o chupasse a cabeça. Obedeci. Estava morrendo de vontade de cair de boca naquele pau enorme e gostoso. Fábio me dava ordens:
Passa a língua nele todo! Isso! Mame a cabecinha. Chupe o pirulito, minha gatinha.
Ele gozou na minha boca e pediu pra eu engolir. Era tanto leite que escorria pela minha boca. Ele dizia:
– Tome o leitinho, gata! É todo seu.
Não satisfeito, ele me deitou no tapete, abriu minhas pernas e começou a chupar meu grelinho. Abria minha xoxota e passava a língua nela. Enfiava e tirava a língua na entradinha. Nesse momento, passou pela minha cabeça a imagem da Roberta, minha melhor amiga, e eu ali fazendo safadezas com o namorado dela. Depois, veio a imagem dos meus pais – eles nunca imaginariam que eu, a filha que achavam 'santinha', estava ali no chão da sala, com o namorado da amiga, pernas abertas, e com a xoxota também aberta, louca pra ser penetrada.
Eu, 16 anos e ainda virgem, estava indefesa nos braços daquela cara safado e tarado. Estava adorando aquilo tudo e ficando louca. Sentia-me uma putinha safada querendo fazer aquilo todos os dias.
Fábio perguntou se eu estava gostando:
– Sim!
– Isso mesmo, minha gatinha! Vou deixar você louquinha todas as tardes. Vai morrer de tanto tesão. Você vai me fazer gozar muito e vou mostrar um monte de coisas gostosas que você nunca imaginou e jamais esquecerá. A Roberta é uma boba, não é gostosa igual a você. Eu devia ter conhecido você antes dela.
Escutava aquilo e ficava cada vez mais excitada e me sentia uma virgem safada, louca pra aprender tudo que o Fábio tinha para ensinar. Nossos encontros viraram rotina e, todas as tardes, eu chegava da aula e o esperava, linda e cheirosa.
Ele fazia tanta sacanagem comigo. Nunca pensei que ele fosse tão safado, mas a gente nunca passava dos limites – não queria perder a virgindade, apesar de estar louca pra 'dar' pra ele. Só pensava no Fábio, em fazer sacanagem junto dele. Não me sentia culpada por estar com o namorado da minha amiga (parecia que ficava até mais excitante).
Depois de vários encontros, não agüentávamos mais e ele tirou minha virgindade. Nesse dia, estávamos pelados na cama dos meus pais, aos beijos, rolando na cama. Ele perguntou se eu estava preparada e eu disse que sim. Eu não agüentava mais! Ele falou que também estava doido pra me 'comer por inteira'.
Deitei de costas, com as pernas abertas, e ele entre elas, pegou o pau que já duro e melado e começou a forçar a porta da minha grutinha. Senti um pouco de dor na entrada (sangrou um pouquinho – a cabeça do pau dele era enorme, desproporcional para o tamanho e a espessura do resto do membro. Talvez a cabeça tivesse mais do dobro da espessura do restante do pau dele. Era incrível o quanto ela se destacava do resto). Ele forçou a cabeça. Entrou. Quase desfaleço de dor. Depois a dor foi passando e ele começou a aumentar o ritmo. E foi bombando, bombando. Sentia o pau todo dentro de mim.Que loucura! Nunca imaginei que transaria pela primeira vez na cama dos meus pais. Eu gemia de tanto tesão e não sentia dor.
Mudamos de posição. Ele pegou minhas pernas e as colocou por cima dos ombros dele:
– É um frango assado, disse ele. – Nessa posição você vai sentir a rola entrar mais fundo na xoxota.
E senti mesmo! O saco dele batia na minha buceta – parecia que queria enfiar até as bolas dentro de mim.
– Vai gostosa, me faz gozar! Deixe minha pica rasgar você!
Quando ele disse que não agüentava mais e gozaria, pedi que gozasse fora, pois tinha medo de engravidar. Ele tirou o pau da minha xoxota e gozou tudinho nas minhas coxas. Foi uma delícia nossa transa. Depois desse dia, vieram muitos outros e ficamos nessa uns 2 meses.
Roberta descobriu que estávamos “trepando” e terminou nossa amizade de infância. Logo depois, o Fábio teve que se mudar pra outra cidade e perdemos o contato. Fiquei sabendo, faz pouco tempo, que ele casou com uma garota que conheceu na cidade que foi morar. Também estou namorando, mas ainda sinto saudades daquele tempo e dos encontros com o Fábio. Não me arrependo de nada e faria tudo de novo, se tivesse outra oportunidade.

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