terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A secretária gostosa


Sempre tive uma enorme tara pela secretária da empresa onde minha esposa trabalha. As duas trabalham na mesma sala e, às vezes, ela dava a entender que também estava a fim, mas nunca facilitou muito. Mesmo assim, resolvi tentar uma aproximação, pois não sou muito de esperar. Comecei a investir pra ver no que dava, mas não passava de solitárias punhetas, pensando naquele rabo maravilhoso e nos peitos que lembravam os da MARI ALEXANDRE. Fatalidades da vida, um dia a casa caiu. Era um domingo à tarde. Eu estava saindo de um motel com uma garota que havia conhecido e dei de cara com ela entrando com um cara que, certamente não era o marido.
Na segunda pela manhã, bem cedo, liguei para a empresa onde minha esposa trabalha e pedi pra falar com a mocinha que gosta de ir a motéis.
– Oi, mocinha! Gostou do motel ontem à tarde?
– Quem está falando?
– O marido da sua amiga de trabalho que vive babando por você, sabe quem é?
– Sei, sim!
– Quem era o carinha, hein?
– Passe à noite lá em casa, às 20h, e a gente conversa, pode ser? Tchau! Preciso desligar.
Ela desligou o telefone. Conforme o que me foi pedido, às 20h00 eu toquei a campainha. Ela estava deslumbrante, com uma roupa de tirar o fôlego: calça de ginástica bem colada ao corpo e um top que quase dava para ver os seios por baixo, de tão curto.
– Vamos entrar? – ela foi à frente.
Quase a agarrei. Meu cacete queria explodir dentro da calça, mas me contive e esperei o sinal verde. Fomos até uma sala reservada da casa, entramos e começamos a conversar. Eu não tirava os olhos dos seios dela.
– Serei breve. Adoro meu marido, mas ele não me satisfaz na cama. Sou 16 anos mais nova, ele trabalha demais e costuma beber muito. Chega tarde em casa...
– Nada disso me interessa, ok! O que quero é transar com você, apenas isso. Permita e finjo que nada aconteceu, fui claro? – fui falando e me aproximando dela, recebendo, por fim, o sinal verde para prosseguir.
Toquei-a com tanta vontade que percebi ser correspondido, pois a calça dela estava bastante úmida quando peguei. Levantei o top e chupei um dos seios dela, apertando o outro com a outra mão. Ela, voluntariamente, baixou a calça – a safada já estava sem roupa por baixo, confirmando-me a suspeita de que ela se preparara pra isso e sabia das minhas intenções. Continuei chupando-lhe os seios. Desci, passando pelo umbigo até chegar na bucetinha totalmente depilada. Lambia, chupava... Enfiei um dedo, dois, três. Ela estava totalmente entregue.
– Gosto de chupar e ser chupada, você pode me deixar chupar você?
– Claro!
Ficamos algum tempo nos sentindo mutuamente e avisei que gozaria. Ela, pra minha surpresa, não manifestou nenhuma alteração e continuou me chupando até receber meu gozo por completo, sem recusar nada. Eu me surpreendi com ela. Ficamos parados por um tempo, eu desfalecido.
– Posso chupar mais? Odeio ver isso mole, posso? – e levei outra sessão de carícias e de chupadas no cacete. A reanimação foi plena e rápida.
Coloquei-a de quatro e forcei na entrada do cuzinho dela.
– Aí, não!
Tentei novamente. Novo insucesso.
– Na bundinha eu sou virgem, cara!
– Nem tentar eu posso?
– Não!
– Se não der você se ferra!
– Vá à merda! Cedi a tudo, mas se ainda quiser algo sem me tirar do clima, que seja na boca ou na xoxota... E tem mais, carinha: depois darei pra você o endereço do cara que sua esposa freqüenta a casa dele nas horas de folga, ok!
Perdi o tesão e fui embora. Quando cheguei em casa, minha esposa não estava e demorou a chegar.
 Nunca mais procurei a secretária e ainda hoje estou por saber se o que ela disse era ou não verdade. Confesso que o medo de descobrir não me deu coragem para investigar, mas, desde aquela noite, as saídas repentinas e demoradas da minha esposa passaram a ter outra conotação pra mim.
Se você possui alguma história e quer que ela seja transformada em conto erótico, mande-a pra mim. Terei o maior prazer de reescrever o seu texto, postando-o aqui no site, sem identificar você. Se tem história e quer compartilhar com o mundo inteiro, escreva para:

P.S.:
E não deixe de comentar os contos no site, tá! Eles foram retirados de outros sites e reescritos, pois neste site a história é sua, mas a narração é minha.

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