segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Traição involuntária



Caminhava pelo corredor em direção ao escritório quando ouvi tiros e um cara correndo em minha direção. Agarrou-me por trás e me puxou violentamente em direção as escadas de emergência. Entramos, mas, ao invés de subirmos ou descermos as escadas, ele ficou atrás da porta, segurando-me por trás e tapando minha boca com um revólver apontado pra minha cabeça.
De repente a porta se abre, mas ninguém entrou. Dava pra escutar a correria que existia do lado de fora nos corredores. Novamente a porta se abriu e dois policiais desceram em disparada pelas escadas sem notarem nossa presença atrás da porta. Ele me agarrava com força, encostando o corpo junto ao meu, com um dos braços em volta da minha barriga e o outro no meu pescoço. Ele disse, finalmente:
– Fique quietinha que você não vai se machucar.
Estava super nervosa e comecei a suar muito intensamente depois que ele falou comigo. Ele me apertava tanto que sentia o corpo dele roçando forte junto ao meu.
Usava uma saia e estava com uma blusinha de botões com um decote bem definido. Passaram-se alguns minutos e nenhuma movimentação significativa perto de onde estávamos – já sentia claramente o pau do cara roçando minha bunda. Tentava me afastar, mas ele me puxava forte pela barriga, ficando impossível não sentir a ereção.
– Fique calminha, gostosa. Se ficar quieta não se machucará – ele dizia.
Nessa hora, após as novas orientações que ele me fazia, senti a barba dele roçando em meu pescoço – o desgraçado agora estava me lambendo e beijava minhas orelhas. Tentei desvencilhar-lhe novamente, obtendo a mesma reação dele que, mais uma vez, puxou-me de volta pra junto do corpo dele, cada vez mais excitado – incontestavelmente o ‘cara’ estava duro! Ele continuava tapando minha boca com a mesma mão que segurava o revólver; a outra mão, ele começou a descer pela minha barriga, procurando meu sexo. Ele enfiou a mão dentro do meu vestido, atingindo meus pêlos pubianos e minha bucetinha.
Quando ele tocou meu grelinho, reagi (uma reação natural de defesa que toda fêmea possui quando se sente ameaçada sexualmente), e foi exatamente nessa hora que consegui sentir um volume muito grande na minha bunda – senti as pulsações do membro do bandido buscando alojar-se mais confortavelmente sobre minha saia. Ele começou a masturbar meu grelinho e isso foi a gota d’água. Não consegui mais resistir. O cara percebeu que estava me dando prazer, pois comecei a gemer. Ele enfiou um dedo na minha boca. Fiquei louca e comecei a chupar o dedo, alucinadamente. Eu estava possuída de desejo. Procurei o pau dele com minhas mãos e adorei sentir aquele mastro grande e grosso que não conseguia apertar completamente com a mão – a espessura era maior que a envergadura da minha mãozinha tão sensível. Continuava chupando o dedinho que estava na minha boca; ele me masturbava e tentava tirar o pau da calça. Quando ele conseguiu, senti aquele monstrengo pulsando. Nossa! Era mesmo um falo enorme e pulsava, quente, muito vivo, na minha mão. Estava encharcada e fiz o que nunca imaginaria fazer. Sem nenhum receio ou pudor, conduzi, eu mesma (isso ainda hoje me espanta) o pau dele por baixo do meu vestido. Eu, refém, estava naquele momento, baixando minha calcinha e empurrando um pau estranho, de um cara delinqüente, pra dentro da minha buceta. Como foi possível isso? Sou tímida, de poucos amigos, de poucos namorados... Tinha perdido a virgindade não fazia muito tempo com um cara que já me namorava fazia mais de 2 anos...
Hoje, depois de muito refletir e de me questionar sobre as razões de ter cedido, acredito que, apesar de estar sob a mira de uma arma, o que me fez ceder foi, além do inusitado instante provocado pelo infortúnio do assalto (e isso dá mesmo muito tesão), foi o tamanho do dote do facínora. A impressão que tive à época, e depois tive a certeza, foi a de que o membro dele era quase o dobro do meu pênis do meu namorado. Se for me reportar à espessura, faz vergonha comparar. Era como se meu namorado me oferecesse um dedo para me penetrar e ele, o assaltante, chegasse pra mim e dissesse: ‘mocinha, isto, sim, é um cacete!’... Falem o que quiser de mim, mas pensar nisso agora me deixou novamente excitada e com saudade daquele cara.
Preciso continuar o conto, evitando o sofrimento das recordações...
Encostei o membro dele no meu vestido, mas a calcinha impediu a penetração. Estávamos muito nervosos e somente depois, após trocarmos um sorriso meio que envergonhados, foi que pus minha calcinha de lado para, finalmente, sentir aquele homem dentro de mim. Ele me soltou. Apoiei-me na parede, nessa hora também me senti uma assaltante, pois fiquei com as pernas abertas, mãos na parede, enquanto ele me fodia pra valer. Cada estocada que eu levada era um momento de êxtase! Eu era preenchia completamente e sentia cada pedaço das paredes internas da minha buceta cedendo espaço para que ele entrasse em mim. Rebolava gostoso, gemia... Nunca tinha tido um pau daquele tamanho na buceta. Tentava gemer baixinho e não queria que acabasse. Gozei muito! Minhas pernas tremiam tanto que por pouco não fui ao chão.
Ele me segurou novamente. Pegou-me pelos cabelos e me mandou ajoelhar:
– Chupe! – Obedeci.
Ao descer o corpo para iniciar a chupada, tive nova sensação de surpresa ao ver o pau d cara, ainda lambuzado com meu líquido. Ter sentido aquele mastro dentro de mim foi uma experiência inesquecível, mas a sensação de ver um cacete de verdade, podendo chupar, como eu tive a chance de chupar, será algo que levarei comigo até o fim dos meus dias. Eu chupei, chupei muito aquele pau! Como era de esperar, ele se contorceu – isso eu sei bem, era o sinal de que ia gozar. Essa expectativa do gozo e conhecia muito bem, afinal, passei mais de um ano batendo punheta no meu namorado e/ou o masturbando...
Senti o primeiro jato de porra. Tentei engolir tudo, mas não consegui. Fato previsível – de um pau daquele tamanho não poderia jorrar apenas gotinha de porra! Ele terminou de gozar no meu rosto, fazendo-me lamber o excesso direitinho, antes de guardar o pau, descendo, aos atropelos, pela escada, sem deixar nenhum contato.
Fiquei ali alguns minutos, ajoelhada no chão, antes de me limpar e ir ao banheiro.
Confesso que não terei coragem de me deitar outra vez com um homem negro, isso é o que penso hoje, agora.
Sei que existe toda uma mística entre sexo inter-racial e, por ser branquinha, meus pais não permitiriam isso. Por favor, não me tenham por racista (isso eu jamais fui ou serei), mas ainda devo satisfações aos meus pais por depender deles pra tudo. Entretanto, apesar de ainda novinha, tenho menos de vinte anos, e de muito inexperiente em se tratando de vida sexual, já havia escutado algumas lendas sobre os dotes da raça negra. Algumas amigas também já tinham me mostrado alguns filmes pornôs com negros e garotas brancas. Resumindo: via em fotos, assistia a filmes... Achava que eram montagens, que não podia um cara ter um cacete tão grande e grosso. Infelizmente ou felizmente, sei lá, descobri que eles de fato existem e abro meu coração pra dizer: ‘Puta que pariu, ai que vontade de dar minha xoxota e meu cu, ainda virgem, para outro negrão!’

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