segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Um emprego Tesudo



Apesar de preferir tocar um caminhão por esse Brasil afora, a necessidade de um emprego fez com que me candidatasse à motorista particular. Tenho farto conhecimento de mecânica e guio bem. Li os classificados e fui a um endereço onde havia uma possível vaga – isso depois de muitos dias de procura.

Fiquei pasmo quando cheguei à mansão que pedia motorista. Na garagem, nada menos que seis carros, inclusive uma belíssima Mercedes prata. O dono da casa, após uma pequena entrevista e leitura de minhas referências, disse que o emprego era meu.

Uma empregada levou-me ao meu quarto, que ficava no andar de cima da imensa garagem. Tinha todo o conforto, inclusive um ótimo banheiro. Enquanto desfazia a pequena valise, a empregada dizia que o motorista anterior era um velho de 65 anos, o que era uma pena (e piscou-me o olho, maliciosamente)! Entendi o lance e pensei: "Aqui não ficarei a ver navios. Vou comer essa gostosa!"

A empregada perguntou se eu não queria tomar um banho antes de vestir o uniforme. Isso foi o sinal verde para uma rápida trepada. Ela me olhava com um risinho maroto no canto da boca. Desabotoei a camisa e tirei meu tênis. Abri lentamente o zíper da minha calça e fiquei apenas de cueca (cueca que parecia querer rasgar-se, pois meu pau estava mais duro que aço). Como sou bem-dotado (tanto em comprimento como em grossura), fiquei por alguns momentos com a cueca. Até que tirei essa peça, também. Ela olhava ansiosa. Libertei meu caralho que, vendo-se livre, empinou-se mais ainda.

Eu fui até a ducha e ela, atrás, com uma toalha. Então comecei a tirar a sua roupa e, sob o chuveiro, chupei seus peitos, enquanto ela me masturbava. Depois, ajoelhou-se, chupou meu membro até eu carregá-la para a cama. Sem muita demora, enterrei minha pica até o cabo. Gozei rapidamente, pois não tínhamos muito tempo e logo desconfiariam da sacanagem. Ela gemia e dizia: “Ah meu macho. Que saudade de um bom cacete. Agora não passarei mais vontade com você aqui”. Depois de mais uma chupada, para encerrar a sessão, vesti-me e fui apresentar-me oficialmente à família do dono da casa.

O cara tinha uma esposa gorda, carregada de jóias, que mais parecia um carro alegórico, um filho de 18 e uma filha de 16, um tesão. Era daquelas meninas bem tratadas, que nem sabem onde fica a cozinha da casa e acostumadas com carinhas cheios de "nove horas". Pensei: "Essa gata precisa conhecer um macho de verdade e engolir uma jibóia em vez de minhocas”. Minha primeira tarefa parece que veio de encomenda: levar a gatona até a casa de Cabo Frio. Ela iria uns dias antes e depois o resto da família. Chamava-se Rita e vestia apenas um pequeno short e uma blusa, segura na frente dos seios apenas por um nó. Sentou-se no banco de trás. Eu a via pelo espelho: tinha umas pernas de enlouquecer. Claro que ela percebeu meu tesão, pois eu alisava o pau sempre que possível – tinha notado a possibilidade de ela me dar a xerequinha.

Depois de rodarmos uns 20 minutos, ela pediu para parar em uma lanchonete para tomar um refrigerante. Fiquei esperando, ao lado do carro. Quando ela voltou, sentou-se na frente, ao meu lado. Começou a me fazer perguntas que eu respondia, na medida do possível. Notei que ela estava me excitando. Ela esfregava as coxas e a blusa quase em mim, libertando os tesudos seios. Eu, com o movimento das pernas, deixei meu pau ao longo da coxa: o volume era indisfarçável. Ela notou e encostou a perna na minha. Calmamente, agora senhor absoluto da situação, levei a mão aos seios dela, desfazendo o nó que os prendia. Eles saltaram, lindos! Peguei-lhe a mão e a coloquei sobre meu cacete. Ela deu um gritinho de surpresa e prazer e disse: “Nossa como é grande”! Desabotoou minha braguilha e, enquanto eu guiava, ela me chupava. Eu me concentrava na direção e na sensação deliciosa daquela boca quente e úmida, lambendo minha vara.

Ao avistar uma cascata meio escondida na mata, propus que parássemos para uma gostosa trepada. Deixei o carro em lugar seguro e fomos para a água. Lá, pelados, nos entregamos a toda sacanagem possível. Ela me olhava e dizia: “Nossa, mas que cacete você tem. Nunca vi um igual. É enorme. E pensava que o do jardineiro fosse grande!”.

Eu a deitei nas pedras. Afastei-lhe as belas coxas e, numa só estocada, enterrei meu membro até as bolas tocarem na porta de sua boceta. Ela gemia, enterrava as unhas em minhas costas, mordia, gritava. Eu bombando, enterrando. Então gozamos. Gozamos juntos loucamente.

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